#Estupro #Gay #Grupal

Persuasão: O Início - Capítulo 01

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Bruno

Não sei quando começou, não sei porquê começou, mas todos sempre fazer o que eu quero

Não sei quando começou, não sei porquê começou, mas todos sempre fazer o que eu quero. Quer dizer, não posso dizer com certeza quando começou, mas sei quando foi a primeira vez que descobri meu misterioso poder.

Era 1998, eu tinha 15 anos, na época eu era um nerd gayzinho que morria de medo dos meninos maiores, e com razão, um deles em específico, Levi, sempre pegava no meu pé, as vezes até me batia quando estávamos sozinhos, e foi nesse contexto que eu descobri meu poder, com Levi eu descobri a minha persuasão.

- Para! Para! - Falei, enquanto Levi desferia diversos chutes em mim enquanto eu estava no chão, caído.
- Implora viadinho, Implora pra eu parar! - Disse ele, com seu teor sádico e satisfeito com a situação

Estávamos os dois no vestiário de nossa escola, somente nós dois, o professor de Educação Física havia pedido para que eu trancasse o lugar, já que eu sempre tomava banho por último pra não encarar os outros meninos, eu deveria entregar a chave para ele assim que deixasse o vestiário, mas Levi apareceu antes e começou a me agredir, a escola estava quase toda vazia, mas o vestiário era mais afastado do prédio principal, ou seja, mesmo que houvessem muitas pessoas na escola, poucas estariam próximas ao vestiário, e poucas me ouviriam gritar de dor também.

- Anda, putinha, implora pra parar. - Falou Levi, intensificando a quantidade de chutes, a dor lancinante fez eu uma súbita força de vontade surgir em mim, e então aconteceu.
- LEVI, PARA! - Gritei, e ele parou.

Demorou para eu me recompor, eu ainda chorava muito no chão do vestiário, mas ele havia parado completamente, quando me levantei ele permaneceu parado, com postura totalmente ereta, encarando o vazio com um olhar perdido.

- Levi? Tá tudo bem com você? - Ele não respondia, permanecendo estático ali.

Eu comecei a andar ao redor dele, ainda o chamando, mas nada, ele não respondia. Comecei a mexer nele, empurrando de leve em seus ombros e em suas costas, mas ele não respondia.

- O que tá acontecendo? - Corri para fora do vestiário e vi que as pessoas do lado de fora se moviam normalmente, então minha suspeita de que o tempo estava parado havia caído por terra, eu não podia deixar Levi paradão daquele jeito, voltei até onde ele estava.
- Levi, me diz alguma coisa. - Falei, já com medo de ter feito algo errado.
- Alguma coisa - Falou ele, de forma neutra, e foi a partir daí que comecei a perceber o que havia acontecido.
- Levi, dê uma voltinha. - Ele deu

Ali eu entendi o meu poder, e ali começou a perversão do mundo, tudo que eu mandasse Levi fazer, ele faria, mas eu precisava saber o que fazer para tirá-lo daquele estado de transe. Testei diversos comandos, nenhum com sucesso, até que finalmente consegui.

- Levi, livre! - E o transe dele acabou, primeiro ele ficou confuso olhando para os lados, mas depois me olhou.
- O que aconteceu? - Perguntou - Você tava no chão, como você ficou em pé tão rápido?

Ele não lembrava de nada, aquilo era perfeito, um outro lado meu começou a despertar naquele momento, juntamente com o poder, um lado sádico e perverso.

- Quer saber, não importa, ainda não acabei com você - Disse Levi, vindo pra cima de mim novamente.
- Levi, para! - E novamente ele parou, ele parou de andar e o seu corpo inteiro se endireitou na mesma posição que ele estava antes, como se fosse um boneco Ken. - Levi, diga eu sou gay.
- Eu sou gay. - Disse Levi, e um sorriso animado se abriu em minha face.
- Diga que quer chupar meu pau. - Falei, mas ele não disse nada, será que meu poder possuía falhas?
- Diga que quer chupar o meu pau! - Ainda nada, testei mais uma vez. - Levi, diga que quer chupar o meu pau.
- Eu quero chupar o seu pau. - Falou, então eu precisava dizer o nome da pessoa, eu ainda não sabia que o poder que ali estava surgindo em mim era eterno, então resolvi aproveitar enquanto eu podia.
- Levi, tire toda a sua roupa e se ajoelhe no chão. - Assim ele fez, aquilo era magnífico.

Uma vez algum qualquer disse que se quer conhecer a verdadeira natureza de um homem, basta dar poder a ele, e foi ali que eu descobri minha verdadeira natureza, com Levi pelado e ajoelhado no chão a minha frente, enquanto eu passava meu pênis em sua cara, mas aquela expressão de robô na cara dele me incomodava, eu queria ver ele reagindo a tudo aquilo, eu queria que ele sofresse.

Tive uma ideia, fui até o armário do vestiário, eu sabia que lá tinham várias cordas usadas nas aulas de Educação Física, elas iriam me ajudar, abri o armário e lá tinham outros materiais interessantes pra usar com minha vítima. Peguei as cordas e as outras coisas e fui até Levi.

- Você vai adorar isso aqui, Levizinho, vai adorar cada momento. - Usei as cordas e amarrei suas mãos e pés, mas somente isso, usei cordas também para tentar imobilizá-lo, assim como uma em sua boca para abafar um possível grito, terminei de amarrar ele e o admirei rapidamente, não Levi em si, mas o estado dele naquele momento, em como impotente ele estava, e como mais impotente ele ficaria.

-Levi, livre!

A cena que se seguiu foi linda demais, Levi despertou de seu transe e começou a cair na realidade, se debatendo e gritando muito, tudo abafado pela sua mordaça. Era visível a fúria em seu olhar, e aquilo me deixava cada vez mais excitado.

- Oi, Levi, tudo certo por aí? - Falei e ri imediatamente, ele ainda tentava inutilmente gritar e se debater - É o seguinte, você tem duas opções, cooperar ou não cooperar, se você escolher não cooperar, infelizmente eu terei de deixar você aqui, nesse estado, e fazer com que toda a escola veja você assim, seria a humilhação do século. Além de estar amarrado e amordaçado, eles ainda veriam isso aqui enfiado dentro do seu cu - Mostrei para ele o cabo de madeira das cordas de pular, os olhos dele se esbugalharam e ele começou a gritar mais. - Se você continuar resistindo assim, eu vou entender que você escolheu não cooperar, entendeu?

Ele ainda resistiu um pouco, mas logo se acalmou quando percebeu a situação dele.

- Muito bem, bom menino, vou dizer as suas opções novamente. Se você não cooperar, toda a escola vai te ver nesse estado, e com esse cabo em seu cu, você pode até dizer que eu que te deixei nessa situação, mas convenhamos que ninguém vai acreditar nisso, só o que vão ver é alguém desesperado culpando alguém mais fraco. - Comecei a me aproximar dele, ficando cara a cara com Levi. - Mas, se você colaborar, nada disso acontecerá, eu vou fuder essa sua boca e esse seu cu de todos os jeitos que eu quiser, mas só ficará entre nós dois. - Ele começou a tentar gritar de novo, eu até entendi ele tentando balbuciar um "filho da puta", que fofo - Resumindo, Levizinho, de todas as maneiras esse seu buraco de merda será deflorado, mas se você cooperar, somente nós dois saberemos disso, e se não cooperar, todos saberão.

O olhar dele era um misto de fúria e desespero, e um pouco de medo também.

- Vou tirar esse pano da sua boca, e sem gracinhas, tudo bem? - Retirei o pano e ele ficou quieto, me olhando com ódio. - Olha, entendeu direitinho a situação, achei que você era mais burro.
- Acaba logo com isso, viadinho de merda! - Disse Levi, entredentes.
- Viadinho? Eu? Quem vai ser fudido aqui é você. - Ri com meu próprio comentário.

Desabotoei minha calça e a abaixei, meu pau estava duríssimo com toda aquela situação, e assim que minha calça foi abaixada, ele bateu na cara de Levi, que acabou rosnando de raiva.

- Pede pra chupar
- Você tá indo longe demais com isso, seu merda.
- Levi, Pede pra chupar meu pau!
- Eu quero chupar seu pau! Pera, o que? Eu não quis dizer isso!

Meus olhos brilharam, meu poder funcionava com ele fora do transe, aquilo me deixava ainda mais excitado.

- Já que você insiste. - Enfiei meu pau em sua boca e ele engasgou a primeira vez, mas eu não me importei, ele fazia sons e expressões de nojo enquanto meu pau entrava e saía de sua boca lentamente.
- Levi, Pede pra eu foder sua boca!
- Fode a minha boca! - Disse ele, com meu pau no meio de seus lábios - O que tá acontecendo? Eu não quis dizer isso.
- Ah, você quis sim, Levi, você sempre quis isso!
- Eu sempre quis isso!

Não esperei ele reclamar novamente, comecei a meter na boca dele com velocidade e força, da maneira mais selvagem que eu podia, era a minha vingança de tantos anos de violência e perseguição, e agora ele estava aos meus pés, 100% submisso, tendo sua garganta invadida pela minha rola.

Nossa diversão foi interrompida com o barulho de algumas pessoas entrando no vestiário, com toda a minha preocupação de amarrar Levi eu acabei esquecendo de trancar a porta, bem, seria mais uma oportunidade de testar o meu poder.

- Que porra é essa! - Disse uma das pessoas que entrou no vestiário, olhei para ele e vi os outros três demônios que me atormentaram por anos, João Pedro, Otávio e Matias, o grupinho de Levi.
- O que você tá fazendo com ele, viadinho!
- Caras, não é o que parece! - Falou Levi, desesperado.
- Como assim? É exatamente o que parece. Eu estou fudendo a boca do amigo de vocês até ele engasgar na minha rola, e depois vou fuder o cu dele tão forte que ele não vai conseguir sentar por semanas! - Falei em tom de piada, eu estava amando aquilo.
- Pega ele João Pedro! - Falou Matias, fazendo João Pedro vir rapidamente em minha direção.
- João Pedro, Otávio, Matias, parem! - E eles pararam, fazendo eu gargalhar com aquilo.
- O que você fez com eles? - Perguntou Levi.
- Ora, o mesmo que fiz com você, não percebeu ainda o que posso fazer?
- Isso não é possível, ninguém tem esse poder!
- Eu tenho. - Respondi. - E vou usar com vocês quatro, está feliz, Levizinho? A nossa diversão a dois agora vai ser diversão a cinco!
- O que? Não! Eu não vou transar com eles!
- Olha, dessa vez você entendeu rápido, mas não adianta reclamar, não é como se você tivesse escolha sobre o que vai acontecer agora, né? O quarteto de meninos insuportáveis agora irá fazer uma linda e bela orgia, e eu filmarei tudo!
- O que? Você está louco! Seu viad...
- Levi, para! - O interrompi antes que ele terminasse.

Saí correndo do vestiário, mas tranquei a porta dessa vez, eu não queria que ninguém visse eles daquele jeito, não ainda. A escola estava quase toda vazia, naquele horário muitos já haviam ido embora, enquanto alguns ainda esperavam os seus pais ou algum ônibus para voltar para casa. Me apressei para chegar em casa logo e pegar a máquina filmadora de meu pai, ainda bem que eu morava perto da escola, e consegui ir e voltar rápido o suficiente para não deixar os meus fantoches esperando tanto.

Cheguei no vestiário e os quatro ainda estavam na mesma posição que os deixei, Levi completamente imobilizado, e João Pedro parado com Matias e Otávio logo atrás dele.

- Levi, Livre! - Falei.
- inho. - Continuou ele, de sua última fala interrompida. - O que, o que houve?
- Fui buscar isso aqui. - Mostrei a filmadora para ele, ele começou a tremer.
- Não, você disse que isso ficaria só entre nós!
- E vai, mas eu quero guardar para a eternidade, e vou usar essa filmagem caso algum de vocês queira bancar o espertinho e se vingar de alguma maneira.
- Você é louco!
- Sou sim, louco pra me vingar de vocês quatro. - Falei enquanto apoiava a filmadora em um canto que tivesse ampla visão de tudo, já iniciado a gravação.

- João Pedro, Otávio, Matias, fiquem completamente pelados e de pau duro! - E assim eles fizeram, foi engraçado porque as rolas dos três começaram a endurecer sem nenhum tipo de estímulo, só o fizeram porque eu mandei.
- Isso é doentio cara, para com isso! Esse tipo de poder é pra ser usado para o bem. - Disse Levi.
- Ah, agora você se importa com o bem? Você se importava com o bem enquanto me chutava agora a pouco? Acho que não.
- Esquece isso cara, a gente pode se acertar.
- Tarde demais. João Pedro, foda o cu do Levi! - João Pedro foi em direção de Levi enquanto ele sussurrava "não".

A cena era linda demais, meus maiores agressores sob o meu controle, João Pedro estava começando a estuprar Levi, que estava iniciado um grito de dor

- Segure esse grito, Levi, ou alguém vai vir aqui ver o que está acontecendo, e tenho certeza que você não quer isso
- Desgraçado! - Disse Levi, entredentes.
- Que mal educado, merece uma punição. João Pedro, foda Levi com força e velocidade! - E assim aconteceu. João Pedro começou a foder Levi como um animal. - Está gostando, Levi?
- Filho da puta!
- Você está falando muita besteira, Matias, enfiei seu pau na boca do Levi e foda ela sem compaixão! - E Matias foi.
- Não, por favor n.. - Levi foi calado pelo pau de seu amigo invadindo sua boca e indo e voltando com velocidade.
- Otávio, venha aqui e chupe o meu pau! - E assim Otávio fez.

E assim se seguiu os momentos seguintes, eu alterando entre Matias, Otávio e João Pedro, ora um fodia o cu de Levi, ora outro fodia a boca, ora outro me chupava. E tudo isso sendo filmado, lindo demais! Quando todos já haviam revesado, deixei Matias, Otávio e João Pedro transando entre si em um cantinho do vestiário, enquanto eu fui em direção a Levi,

- Minha vez.
- Eu não aguento mais...
- Aguenta sim, você é uma putinha!
- Eu sou uma putinha! Não, pera... - Excelente, eu não precisava mais dizer o nome da pessoa, somente dar o comando e pensar em quem deve obedecer, meu poder estava evoluindo muito rápido. Não esperei muito e já comecei a estuprar Levi, não tive muitas dificuldades, o cu dele já estava largo pelos três amigos dele, e lubrificado com a porra deles também, mas ainda estava apertado o suficiente.
- Acaba logo com isso, por favor... - Disse Levi, já cansado.
- Acabar? - Perguntei, olhando no fundo dos olhos de Levi, que me olhava de volta - Isso é só o começo, eu vou mudar o mundo inteiro, vou usar o meu poder para que todos façam as minhas vontades, eu serei dono de tudo e de todos!
- Isso é loucura demais, cara, você não é Deus.
- Agora eu sou, e você vai me ajudar, você estará sempre ao meu lado me obedecendo, acatando cada comando que eu te der, sem reclamar, um mundo diferente irá surgir e você irá me ajudar a construir esse mundo.
- Não, não, não... - Balbuciava ele. E eu comecei a rir. Continuei fudendo ele por mais um tempo, até que finalmente gozei. Olhei para os amigos dele e eles estavam transando ainda, mas também já haviam gozado, meu comando os faria transar eternamente.

Desamarrei Levi, ele estava completamente mole, sem força nenhuma no corpo, o deitei no chão e me sentei atrás dele, apoiando sua cabeça em meu colo, e o fazendo olhar seus amigos transando.

- Lindo, não é?
- Seu louco...
- Você fala demais, Levizinho. Gostou da experiência? Seja honesto! - Perguntei, com meu tom irônico, ele demorou para responder.
- Gostei... - Falou baixinho, e eu gargalhei, ele estava aos meus pés.
- Nós vamos mudar o mundo, sem mais pobreza ou fome, sem miséria ou guerras, será uma utopia perfeita, mas o custo disso tudo será a minha vontade, o mundo será como eu quero, e no mundo que eu quero, o estupro é legalizado, a pedofilia também, e não somente legalizado, ele será obrigatório!
- Que merda você tá falando cara...
- Do novo mundo, minha persuasão criará a mais perfeita das realidades, e você vai estar do meu lado, para sempre.

Beijei Levi, e ele retribuiu, não o forcei a nada, mas não importava mais agora. Aquele evento marcava o início do Mundo de Persuasão, onde eu seria o rei.

Continua...

Comentários (3)

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  • Edson: Achei o conto muito bom! Lembra muito os momentos em que somos massacrados em tenra idade e na adolescência, quando nossas características, à revelia de nossa vontade, vão se expondo involuntariamente e pessoas sem qualquer empatia nos atacam, discriminam, agridem. Certamente nos vêm essa vontade da justiça, do revide, da vingança. Lógico que o Divino nunca nos daria essa graça pois poderíamos fazer coisas piores que essa, ainda que eu tenha tido a experiência de assistir algozes de ontem se transformarem muito depois naquilo que tanto demonizaram no passado. Enfim, é deixar com Ele e seguir nosso caminho em paz. 🙏🙏🙏 Ah... saindo do sagrado para o profano. Continua...

    Responder↴ • uid:1ep1el8kmgbgs
  • Nato: Seu conto é muito sem graça, nem terminei de tão chato que é, se fosse você parava logo, muito ruim

    Responder↴ • uid:1eomoa2nqy9on
  • Cppoa: Esperando ansioso pela continuação.

    Responder↴ • uid:1e93er3lk72nq