Olha esse flagra que fiz dessa casada na praia de tambaba! Que posição do caralhoooo!
O sol queima forte na pele, e o ar salgado da praia do sul da Paraíba me envolve como um abraço quente e úmido. Estou aqui, deitado na areia, com minha câmera escondida ajustada entre as mãos, capturando cada movimento ao redor. Adoro isso — o clique silencioso, o segredo, a adrenalina de ninguém perceber que estou gravando. Quem me conhece, quem já mergulhou nos meus vídeos, fotos e contos no site de Selma Recife, sabe do meu vício: bundas. Não as bundas perfeitas de revistas, mas as reais, das mulheres comuns que cruzam meu caminho nas ruas, nas praias, em qualquer canto. O formato, o cheiro, o sabor — sou louco por elas, obcecado mesmo, e não escondo.
E então, ela aparece. Uma casadinha, dessas que chegam de mãos dadas com o marido, toda despretensiosa, mas com um corpo que grita provocações sem nem tentar. O marido se afasta para pegar uma cerveja, e ela, sem cerimônia, se agacha bem pertinho de mim. Meu coração dispara. É a posição que me enlouquece, a que eu chamo de “posição de cagar”: pernas abertas, joelhos dobrados, bunda quase tocando a areia. O biquíni mínimo, vermelho desbotado pelo sol, afunda no meio daquele traseiro suado, quente, bronzeado pelo dia inteiro de praia. Eu fico hipnotizado. Imagino o calor acumulado ali, o suor escorrendo entre as coxas, se misturando ao sal do mar. O cheiro, ah, o cheiro... Deve ser intenso, um misto de pele quente, umidade e aquele toque selvagem que só horas de sol e maresia podem criar.
Aproximo o rosto, disfarçando enquanto ajeito a câmera. O vento sopra leve, e eu juro que sinto uma onda daquele aroma vindo dela. É como um ímã, me puxando. Fecho os olhos por um segundo e vejo tudo na minha mente: ela ali, agachada em cima do meu rosto, a bunda aberta bem sobre mim. Eu respiro fundo, enchendo os pulmões com aquele cheiro animalesco, úmido, quase palpável. Minha língua já formiga de vontade, imaginando o sabor — azedinho no começo, com um toque salgado do suor e, mais fundo, aquele amargor quente que me faz salivar só de pensar. Desde 2008 eu me entrego a esse prazer, e até hoje não me canso. É como um ritual: cheirar, lamber, sentir cada pedacinho com a língua, explorando até onde ela chega. E nessa posição, ah, nessa posição a língua desliza mais fundo, alcançando o que há de mais secreto, mais proibido, mais delicioso.
Ela se mexe um pouco, e o biquíni aperta ainda mais, marcando a pele. O marido está distraído, e eu me pego imaginando algo que já fiz tantas vezes com Selma Recife e suas amigas safadas. Colocaria meu almoço bem ali, embaixo dela, nessa posição perfeita. Deixaria ela relaxar, aliviar tudo em cima da comida — quente, pesado, um presente que tornaria a refeição completa. Não é fantasia, é real. Faço isso mesmo, e quem duvida pode correr pro site de Selma Recife e conferir cada detalhe nos vídeos. Garanto que vale cada segundo.
O calor aperta, e ela se levanta, jogando o cabelo suado pra trás. O rastro daquele movimento deixa no ar um vestígio do que eu imagino, e meu corpo inteiro reage. Meu coração bate rápido, minha boca seca de desejo. Pego o celular e anoto mentalmente: “Cena nova pra Selma”. Já sei que vou editar esse vídeo com cuidado, destacar cada curva, cada ângulo daquela bunda agachada. Mas isso é só o começo. No site, tem muito mais — histórias, fotos, momentos que vão além do que eu consigo descrever aqui. É um mundo inteiro de prazer pra quem, como eu, não resiste a uma bunda suada, cheirosa e pronta pra ser explorada.
Ela volta pro marido, e eu fico aqui, com a câmera ainda ligada, o calor subindo pelas pernas e um sorriso no rosto. Quer saber como termina? Quer sentir o que eu sinto, ver o que eu vejo? Então não perde tempo. Vai lá no site de Selma Recife, entra no meu perfil e se joga. É quente, é sujo, é tudo que você não admite que quer — mas que, no fundo, não consegue parar de pensar.
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