Vejam abaixo como gosto de filmar minha esposa nas ruas e nesse barzinho, como uma puta!
Eu ajeitei minha jaqueta, peguei a microcâmera e dei um último olhar pra minha esposa, Lívia, que terminava de se arrumar. Ela estava diante do espelho, ajustando a mini saia branca, tão curta e colada que parecia pintada no corpo. A blusa preta, justa, com um decote generoso, completava o visual que sempre me tirava o fôlego. “Pronta?”, perguntei, já sentindo o calor subir. Ela virou, jogou o cabelo de lado e me deu aquele olhar provocador: “Sempre.” Há dois anos vivemos isso — eu a levando pras ruas, ela toda ousada, e eu registrando cada instante. Hoje, porém, tinha um toque especial: íamos a um barzinho na periferia encontrar Daniel, um novo amigo que pescamos no nosso perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com .
Saímos no fim da tarde, o sol dourado refletindo na rua. A câmera, escondida na mão, já estava ligada. Enquanto caminhávamos, a mini saia de Lívia parecia hipnotizar o mundo. O frentista do posto largou a mangueira, um cara na calçada quase tropeçou no próprio copo d’água, e um grupo de amigos na esquina ficou mudo, só os olhos gritando. Eu adorava cada segundo disso. A blusa preta realçava suas curvas, e a saia branca, subindo a cada passo, era um convite pra imaginação alheia. A câmera captava tudo: os olhares famintos, as cabeças virando, os sussurros que eu nem precisava ouvir pra entender. Lívia sabia do poder que tinha — o rebolado discreto, o sorriso de canto de boca. E eu, atrás, filmando, era o mestre daquela sinfonia silenciosa.
Chegamos ao barzinho, um lugar simples com mesas de plástico, madeira e luzes amareladas tremendo. O forró ecoava ao fundo, misturado ao tilintar de copos. Daniel chegou um tempo depois, numa mesa de canto. Alto, com um ar descontraído, ele sorriu ao ver Lívia. “Vocês são ainda melhores ao vivo”, disse, puxando uma cadeira pra ela. Sentei ao lado, ajustando a câmera pra não perder nada. A conversa fluiu leve, mas o ar tinha aquela tensão gostosa. Lívia cruzava as pernas, a saia subindo mais um pouco, e eu via os caras do bar virando o pescoço, tentando decifrar o que rolava ali.
Teve um instante em que ela se levantou pra pegar uma bebida no balcão. O trajeto foi um espetáculo. A mini saia branca abraçava cada movimento, a blusa preta desenhando seu corpo como uma obra de arte. Um cara deixou o celular cair, outro parou no meio de uma frase, e eu juro que o bar inteiro prendeu o fôlego. Daniel me cutucou, rindo baixo: “Você curte mesmo isso, hein?” Sorri, apontando a câmera com o olhar. Ele assentiu, impressionado. Lívia voltou, trazendo a bebida e aquele brilho nos olhos que me dizia que ela estava no controle. Sentou-se pertinho, a mão roçando minha perna por baixo da mesa, e eu sabia que o vídeo tava ficando quente.
A noite rolou entre risadas, olhares trocados e uma energia que só a gente entende. Faz dois anos que brincamos assim — saímos, provocamos, capturamos. Não é só sobre os olhares na rua ou a vibe no bar; é sobre o que sentimos, o que criamos juntos. Mas aqui, nas regras dessas plataformas, eu não posso contar tudo. Não dá pra mostrar o vídeo completo, com os closes da saia subindo enquanto ela dançava com o copo na mão, ou o jeito que Daniel se inclinou pra falar com ela quando o bar esvaziou. Isso tudo? Tá guardado no nosso perfil no site de Selma Recife.
Quer saber como termina essa noite? Quer ver o que a câmera pegou que esses caras só sonharam em enxergar? Então você PRECISA conhecer o site. Lá, a gente posta cada detalhe — sem cortes, sem censura, só a essência do que vivemos. É o tipo de coisa que te deixa com o coração na boca, imaginando o que vem depois. Abre um perfil no Selma Recife e mergulha com a gente www.selmaclub.com . Porque o que eu contei aqui? É só a ponta do iceberg. O resto tá lá, esperando por você.
CONTATOS E REDES SOCIAIS DE ESPOSAS DE CORNO EM www.bit.ly/selmatudo
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