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Carnaval anal: vejam como essa baiana faz para dar o cu nas ruas! Criatividade é isso

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Baiana anal

Eu sou Janaína, uma baiana mulata, daquelas que chamam atenção só de passar. Vejam abaixo! Tenho cabelos curtos, cintura fina, seios fartos empinando qualquer blusa, coxas grossas que parecem esculpidas e uma bunda tão grande e chamativa que quase fala por mim. Meu marido, o Carlinhos, é meu corno assumido, meu parceiro perfeito. Ele não só aceita como vibra com meus fetiches, e foi por isso que viemos passar o Carnaval no Recife. Alugamos uma casa em Olinda, com um quintal escondido, perfeito pra nossas aventuras – e pra gravar tudo, claro. Queremos mostrar pro mundo no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde nosso perfil já bomba.
Hoje é o terceiro dia de folia, e eu tô no auge. Minha calça de látex preta, colada no corpo, abraça cada curva do meu rabo como uma segunda pele. De pé ou andando pelas ruas, ninguém nota o segredo: atrás, bem onde meu ânus fica exposto, ela é rasgada com precisão. Basta eu ficar de quatro, e ele aparece, livre, dilatado, pronto pra quem quiser. E olha, depois de dois dias inteiros entregando ele pros machos do Carnaval, já tá enorme, vermelho, pulsando de tanto uso. Eu amo isso. Sou viciada em sexo anal ao ar livre, sentir o vento bater enquanto um desconhecido me pega sem dó. E o Carlinhos? Sempre ali, câmera na mão, filmando cada detalhe pra postar depois em nosso perfil.
A noite tá quente, o frevo rolando alto nas ladeiras de Olinda. Saio da casa com ele atrás de mim, minha calça brilhando sob as luzes dos postes. O cheiro de cachaça e suor enche o ar, e os olhares dos caras já me devoram. “Olha essa cavala aí, meu irmão!”, escuto um gritar. Sorrio, balanço o quadril, sei que não resiste. Passo por um beco mais escuro, lotado de foliões, e paro. Me abaixo devagar, como quem ajeita o sapato, mas é só pra mostrar. A calça se abre, meu cu fica à vista, e o silêncio de quem tá por perto vira um “caralho” coletivo. Não demora nem dez segundos pra um moreno alto, suado, com uma fantasia de pirata, se aproximar.
“Posso?”, ele pergunta, voz rouca, já com a mão no pau duro por baixo da bermuda. “Pode tudo, meu bem”, respondo, empinando mais. Ele não perde tempo: cospe na mão, esfrega no meu buraco já escancarado e mete de uma vez. O impacto me arranca um gemido alto, me peido na hora, mas eu aguento firme, adorando a pressão. A cabeça da pica quase sai varando minha barriga! Ele bomba rápido, enquanto outros se juntam, assistindo, alguns já batendo punheta. Cada socada é um peido alto e os machos ficam malucos vendo isso. Carlinhos tá na minha frente, filmando de pertinho, o tesão estampado no rosto dele. “Vai, amor, deixa ele te arrombar”, ele sussurra, e eu sinto o calor subindo.
O pirata goza em poucos minutos, enchendo meu cu com um jato quente que escorre pelas minhas coxas. Antes que eu levante, outro já toma o lugar, um negão forte, com uma rola grossa que faz meus olhos marejarem só de olhar. “Quero esse rabo também, mulata”, ele diz, e eu abro mais as pernas, de quatro no chão mesmo, o som da multidão abafando meus gritos. Ele entra com força, e eu sinto meu ânus se alargando ainda mais, quase a ponto de não aguentar – mas aguento, porque eu nasci pra isso. Que vontade de cagar do caralho! Enquanto ele me fode, um terceiro cara, loiro, magro, se aproxima e enfia o pau na minha boca. “Chupa enquanto dá esse cu, gostosa”, ele manda, e eu obedeço, engolindo até o talo.
O negão goza dentro, o loiro na minha garganta. Engulo tudo, lambendo os lábios pra não perder uma gota. Levanto, trêmula, o cu escorrendo porra, a calça de látex manchada. Carlinhos me abraça, orgulhoso. “Tá vendo como ela é foda, galera? Isso tudo vai pro site da Selma Recife hoje à noite!”, ele anuncia pros caras ao redor, que aplaudem e pedem mais. Eu rio, limpando o canto da boca, já pensando no próximo.
De volta à casa, no quintal, a gente grava mais. Fico de quatro, mostro o estrago: meu ânus tá gigante, vermelho, inchado, um troféu da putaria. Carlinhos filma enquanto eu me masturbo, gemendo alto, contando como cada macho me comeu. “Quer sentir isso também? Entra no site da Selma www.selmaclub.com , cria teu perfil, vem viver essa liberdade com a gente”, digo pra câmera, piscando. É irresistível, você não acha? Imagina você aí, assistindo, participando, liberando seus desejos mais sujos. Não fica só na vontade – vai lá, abre teu perfil, e quem sabe a gente não se encontra no próximo Carnaval?

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