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O filhinho da minha namorada

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Padrasto Álvaro

Meu nome é Álvaro, tenho 38 anos e sou advogado há mais de uma década. Trabalho em um escritório bem estruturado no centro da cidade, onde o som dos telefones tocando e o cheiro de café fresco são constantes. Sou branco, alto, com 1,86m de altura, uma presença que costuma chamar atenção quando entro em uma sala. Meu cabelo é castanho claro, cortado em um estilo curto e bagunçado que combina com a barba cheia e bem aparada que cobre meu queixo e contorna meu rosto. Meu corpo é um ponto de orgulho: malhado, definido, com músculos esculpidos por horas na academia. Os braços são fortes, marcados por tatuagens detalhadas — desenhos tribais e frases em latim que serpenteiam até os antebraços, contando pedaços da minha história. E, bem, não dá pra ignorar: tenho um pau de 19 centímetros, grosso, com veias salientes que parecem pulsar quando estou excitado, uma cabeça rosada que contrasta com o tom da pele, e um saco pesado, coberto por pentelhos escuros e bem aparados na virilha.

Há alguns meses, minha vida deu uma guinada interessante. Conheci uma mulher na internet, em um desses aplicativos de encontros que eu usava mais por curiosidade do que por necessidade. O nome dela é Mônica. Trocamos mensagens por dias, o papo fluindo fácil, cheio de provocações e risadas, até que marcamos um encontro para nos conhecermos pessoalmente. Escolhemos um bar descolado, com luzes amareladas e música baixa, o tipo de lugar onde você pode conversar sem gritar.

Quando ela chegou, eu a vi atravessar o salão: 33 anos, 1,68m de altura, pele clara que parecia brilhar sob a iluminação suave, cabelos castanhos escuros e longos caindo em ondas soltas sobre os ombros. Ela tinha uma bunda grande, redonda, que balançava a cada passo no jeans apertado, e, mais tarde, eu descobriria que sua buceta era vermelha, quente e incrivelmente responsiva. Mônica era uma mulher bonita, gostosa, e na cama — meu Deus — ela era uma puta selvagem, do tipo que geme alto e sabe exatamente como te levar ao limite.

Mas, apesar de tudo isso, não foi só a aparência ou o sexo que me fizeram tomar a decisão de chamá-la para morar comigo. Eu sempre fui um cara bem safado, sem pudores, com um lado dominador que se manifesta entre os lençóis. Gosto de mandar, de sentir o controle, de ultrapassar limites. Não há nada que me excite mais do que meter com força num rabinho guloso e apertadinho, ouvir os gemidos abafados e sentir a entrega total. É um desejo que carrego há anos, uma fome que nunca se sacia completamente.

No nosso primeiro encontro, enquanto tomávamos cerveja e trocávamos histórias, Mônica mencionou que estava se separando do marido. Entre um gole e outro, ela pegou o celular e me mostrou uma foto do filho dela. Meu coração deu um salto quando vi a imagem. O nome dele era Erick, um molequinho de sete aninhos, lindo, de uma beleza quase etérea. Os cabelos castanhos escuros eram lisos, com as pontas levemente onduladas, caindo suavemente sobre a testa de um jeito que parecia desenhado. Seus olhos verdes eram grandes, expressivos, com um brilho doce que transmitia uma mistura de inocência e curiosidade, como se ele estivesse sempre descobrindo o mundo ao seu redor. A pele era clara, com um tom rosado saudável nas bochechas, dando a ele um ar quase angelical. O corpo era pequeno e esguio, delicado, com braços e pernas finos que denunciavam uma fragilidade infantil. As mãos eram pequenas, com dedos longos e delicados, do tipo que você imagina segurando um pau duro como algo frágil.

Eu não consegui tirar os olhos daquela foto. Algo em mim acendeu, uma chama antiga que eu conhecia bem. Sempre fui louco por um rabinho como aquele — infantil, pequeno, firme, intocado —, e a imagem de Erick ficou gravada na minha mente como uma promessa. Durante as semanas seguintes, enquanto eu e Mônica continuávamos saindo, trocando mensagens provocantes e nos encontrando para noites intensas, eu já estava maquinando. Não era só sobre ela, embora eu gostasse da companhia, do corpo, do jeito que ela se jogava na cama sem medo. Era sobre as possibilidades que aquela união podia trazer.

Quando, algumas semanas depois, eu a convidei para morar comigo, minha voz saiu casual, mas por dentro eu sentia o sangue pulsar mais forte. Sabia que ter Mônica por perto significava ter aquele garoto também, e esse pensamento — as oportunidades que eu poderia criar — era o que realmente me movia.

Nos primeiros dias depois que Mônica e Erick se mudaram para minha casa, eu fiz questão de me aproximar dele. Minha casa é uma casa ampla, com um quintal nos fundos e uma sala de estar grande onde a luz do fim de tarde entrava pelas janelas, dourando o sofá de couro e a TV de tela plana. Erick estava quieto no começo, ainda se acostumando ao novo ambiente, mas tinha uma energia curiosa que eu sabia que podia explorar. Comecei devagar, puxando conversa sobre coisas simples — videogames, escola, o que ele gostava de fazer. Um dia, peguei uma bola velha guardada no canto do quintal, chutei na direção dele e disse, meio brincando: “Vamos ver se você aguenta um jogo comigo.” Ele riu, aquele sorriso tímido que fazia os olhos verdes brilharem, e aceitou o desafio.

Jogamos futebol no quintal por horas, a grama baixa amassando sob nossos pés, o som da bola sendo chutada ecoando entre as paredes da casa. Eu deixava ele ganhar às vezes, só pra ver o jeito que ele comemorava, pulando com os braços magrinhos levantados, o cabelo castanho escuro balançando nas pontas onduladas. Depois, nos jogávamos no sofá da sala, suados e ofegantes, e assistíamos TV juntos — geralmente algum desenho animado idiota ou reprises de jogos de futebol. Eu apontava os lances, fazia comentários exagerados sobre os jogadores, e ele ria, se soltando aos poucos. Era fácil gostar dele: a voz suave, o jeito desajeitado de sentar com as perninhas dobradas, o olhar atento que parecia absorver tudo. Dia após dia, eu sentia ele ficando mais à vontade comigo, me chamando de “Tio Álvaro” com uma confiança que não tinha antes.

Mas tinha um outro lado nisso tudo, um que eu não disfarçava nem de mim mesmo. À noite, quando o silêncio tomava a casa e as luzes dos quartos eram apagadas, eu levava Mônica pra cama com uma energia que ela adorava. Transar com ela era sempre intenso — os gemidos altos dela, o som da cabeceira batendo na parede, o calor dos nossos corpos se misturando. Mas eu fazia questão de socar forte, mais forte do que o necessário, sabendo que o quarto de Erick ficava logo ali, do outro lado da parede fina. Eu imaginava ele acordando com o barulho, os olhos verdes arregalados no escuro, ouvindo cada estocada, cada grunhido meu ecoando pelo corredor. Eu queria que ele soubesse, que ele sentisse minha presença mesmo estando tão perto e tão longe.

Com o passar dos dias, comecei a ficar mais à vontade na casa — ou, melhor, fiz questão de parecer que estava. Saía do banho e andava só de cueca pela sala ou pela cozinha, a toalha jogada no ombro, o cabelo molhado pingando no chão. Era uma cueca boxer branca, justa, que marcava tudo: o volume do meu pau de 19 centímetros, grosso mesmo estando mole, as veias que se destacavam sob o tecido, o saco pesado que se desenhava ali. E eu percebia, claro que percebia, que Erick olhava. Não era descarado, mas também não era sutil. Ele estava sentado no sofá com um copo de suco na mão, ou mexendo no celular, e de repente os olhos dele desviavam, rápidos, pra minha direção. Ficavam ali por um segundo a mais do que o normal, traçando o contorno da cueca, e depois voltavam pro que ele estava fazendo, como se nada tivesse acontecido.

Eu adorava isso. Um dia, enquanto ele me encarava de novo — eu tinha acabado de pegar uma cerveja na geladeira e estava encostado no balcão da cozinha —, dei uma apertada no pau por cima do tecido, só pra testar. Nada muito óbvio, só um movimento casual, como se estivesse me ajeitando. Mas os olhinhos dele grudaram ali, as pupilas dilatando um pouco, o rosto corando naquele tom rosado que eu já conhecia. Ele não desviou o olhar dessa vez, ficou prestando ainda mais atenção, os dedos delicados apertando o copo que segurava até os nós ficarem brancos. Eu sorri pra mim mesmo, sentindo o sangue pulsar, sabendo que cada passo me levava mais pra dentro daquele jogo que eu tinha começado a jogar desde o dia em que vi a foto dele.

Alguns dias depois, eu estava esparramado no sofá da sala, assistindo a um jogo de futebol na televisão. Vestia apenas uma cueca justa, daquelas que contornam cada linha do corpo e deixam pouco para a imaginação — o volume do meu pau era impossível de ignorar. Mônica estava no banho, o som da água caindo ecoava pelo corredor, e eu aproveitei a liberdade do momento. Abri bem as pernas, relaxado, deixando o tecido esticado destacar ainda mais o que eu carregava ali.

Não demorou muito para que Erick, sentado no sofá oposto, percebesse. Ele vestia apenas um shortinho leve, desses que mal cobrem as coxas, e estava distraído mexendo no celular. De repente, seus olhos começaram a desviar da tela para mim. Primeiro foi discreto, um relance rápido, mas logo se transformou em um olhar fixo, quase hipnotizado, direto para o volume na minha cueca. Eu fingi que não notei, mantendo minha atenção no jogo, mas um sorriso discreto escapou dos meus lábios.

Ele hesitou por um instante, como se estivesse pensando em como quebrar o silêncio. Então, levantou o celular e disse, com uma voz que tentava soar casual:

— Tio Álvaro, olha que vídeo legal.

Era uma desculpa esfarrapada, mas eu entrei no jogo. Ele se levantou do sofá e caminhou até mim, parando bem no meio das minhas pernas abertas. Ficou de costas para mim, segurando o celular na minha direção, o vídeo rolando na tela. Eu mal prestei atenção no que era — um desenho animado qualquer, barulhento, irrelevante. Meu foco estava em outro lugar: naquela figura parada ali, tão perto, com o shortinho marcando uma bundinha redonda e empinada que parecia desenhada para provocar.

— Legal mesmo — respondi, minha voz saindo mais rouca do que o normal. Meu pau já estava reagindo, endurecendo lentamente com a proximidade daquele molequinho. Estiquei o pescoço, fingindo dificuldade. — Mas espera, o titio não está conseguindo ver direito. Senta aqui no meu colo pra me mostrar melhor.

Ele não hesitou. Girou o corpo e se acomodou no meu colo, sentando devagar, quase com cuidado. Quando o peso dele pressionou contra mim e ele sentiu a rigidez da minha rola encostando em sua bundinha, algo mudou. Ele ficou quieto por um segundo, mas então começou a mexer os quadris — um rebolado sutil, quase imperceptível no começo, mas que foi ganhando ritmo. Era provocador, deliberado, como se estivesse testando até onde eu iria.

Eu não resisti. Minhas mãos deslizaram para a cinturinha dele, envolvendo-o com firmeza. A pele dele era quente sob meus dedos, e eu podia sentir o contorno magro da sua cintura enquanto ele continuava aquele movimento lento e torturante. O jogo na televisão virou um ruído distante, o mundo inteiro reduzido ao calor daquele momento, ao tecido fino nos separando e à tensão que crescia entre nós.

Eu já não tinha dúvida: Erick, com seus sete aninhos, era um viadinho. Aquele jeitinho dele, os olhares, o rebolado discreto no meu colo — tudo gritava o que ele queria, mesmo que não dissesse em voz alta. Meu pau estava duro como pedra agora, pressionado contra o rabinho dele, o tecido da cueca esticando ao limite. O som da água no banheiro ainda ecoava, mas eu sabia que Mônica ia demorar, e isso só aumentava a adrenalina correndo nas minhas veias.

— Tá gostando do vídeo, é? — perguntei, minha voz carregada de sarcasmo, enquanto apertava mais as mãos na cintura dele. Ele não respondeu direto, só deu um risinho baixo, tímido, e continuou mexendo os quadris, agora mais descarado, roçando contra mim de um jeito que me fazia perder o controle.

— Tô titio… — ele disse.

— Então mostra direito — retruquei, empurrando os quadris pra cima de leve, só pra ele sentir ainda mais o volume que eu tinha pra oferecer. Ele mordeu o lábio, hesitando por um segundo, mas aí ele se virou completamente, ficando de frente pra mim, ainda sentado no meu colo. Aquele shortinho mal aguentava segurar o que ele tinha, e eu podia ver o contorno de tudo ali, tão perto que o calor dele parecia queimar minha pele.

Sem dizer nada, deslizei ele do meu colo e o coloquei de joelhos entre minhas pernas abertas. Meu coração disparou, o sangue pulsando forte enquanto eu o encarava lá embaixo, os olhos dele fixos no volume da minha cueca. Ele passou a mãozinha por cima do tecido, traçando o formato do meu pau com os dedinhos, e eu soltei um gemido baixo, quase sem querer.

— Vai logo, caralho — murmurei, impaciente, e ele não precisou de mais incentivo. Puxei a cueca pra baixo com um movimento rápido, libertando minha rola, que já latejava de tão dura. Erick não perdeu tempo: segurou firme na base com uma mão e levou a boca até a cabeça, lambendo devagar, como se estivesse saboreando cada segundo. O calor úmido da linguinha macia daquela putinha me acertou em cheio, e eu joguei a cabeça pra trás, agarrando o encosto do sofá com uma mão enquanto a outra foi direto pro cabelo dele, guiando-o.

No começo ele chupava sem jeito, mas com vontade, descendo mais a cada vez, os lábios apertados em volta de mim, a língua dançando enquanto engolia quase tudo. O som molhado da boquinha dele misturado com meus gemidos abafados enchia a sala, e eu já não me importava se o jogo na TV continuava ou se Mônica podia aparecer a qualquer momento. Só existia aquilo: Erick, um viadinho de sete aninhos, me chupando como se tivesse nascido pra isso, e eu perdido no tesão que ele sabia tão bem provocar.

— Isso, viadinho, engole tudo — eu disse, a voz rouca, empurrando a cabeça dele pra baixo com mais força. Ele gemia baixo, abafado pelo meu pau na boca, e o jeito que ele se entregava só confirmava o que eu já sabia desde o começo.

Eu estava no limite, sentindo cada chupada do Erick como se fosse um choque elétrico subindo pela minha espinha. A boquinha dele era um inferno quente e molhado, engolindo meu pau com uma gula, tão desproporcional para um menino de sete anos, que me deixava louco. Minha mão agarrava o cabelo dele com força, puxando as mechas enquanto eu empurrava os quadris pra frente, forçando ele a me engolir até o fundo.

— Isso, viadinho, chupa essa rola grossa, vai — eu disse, a voz saindo rouca e carregada de tesão. — Tava louco pra isso, né? Ficando de olho na minha pica o tempo todo, agora engole tudinho pra aprender como é que se faz.

Ele gemia abafado, os olhinhos semicerrados, as mãozinhas apertando minhas coxas enquanto tentava acompanhar meu ritmo. O jeito que ele lambia a cabeça, descendo devagar até as bolas e voltando pra engolir tudo de novo, era uma provocação desgraçada. Eu sentia o calor subindo, o pau pulsando na boquinha dele, e a putaria saía de mim sem filtro.

— Tá gostando, é? Chupa mais fundo, vadiazinha, deixa essa boquinha cheia da minha porra — eu continuei, empurrando a cabeça dele pra baixo até sentir a garganta dele apertar em volta de mim. — Isso, engasga nessa rola, mostra que tu é meu viadinho agora.

Erick se esforçava, os olhinhos lacrimejando, mas ele não parava, chupando com uma vontade que me levava à beira do abismo. O som molhado da boca dele, misturado com os gemidinhos baixos que ele soltava, era música pra mim. Eu podia sentir o gozo vindo, o calor se acumulando na base do meu pau, pronto pra explodir.

— Vai, caralho, engole tudo que eu vou te dar — rosnei, segurando a cabeça dele com as duas mãos agora, fodendo a boca dele com estocadas curtas e rápidas. — Tô quase gozando, viadinho, abre bem essa boca pra levar minha porra todinha.

Ele obedeceu e eu não aguentei. Com um grunhido alto, gozei forte, jatos quentes enchendo a boquinha dele enquanto eu segurava firme, mantendo ele ali pra não perder uma gota. Meu corpo tremia, o prazer me atravessando como uma onda, e eu podia sentir ele engolindo tudo, o movimento da garganta dele me arrancando mais um gemido rouco.

Quando o tesão começou a baixar, soltei o cabelo dele e deixei meu corpo afundar no sofá, ofegante. Erick levantou o rosto devagar, os lábios vermelhos e brilhando, uma expressão satisfeita que quase me fez rir. Mas então o som da água parou no banheiro, e a realidade caiu sobre mim como um balde de gelo.

— Erick, não conta nada pra mamãe, tá ouvindo? — falei, puxando a cueca pra cima rápido, tentando esconder qualquer sinal do que tinha acabado de rolar. — Isso fica só entre a gente, é nosso segredo, tu me entendeu?

Ele limpou a boca com as costas da mão, deu um sorriso torto e assentiu, ainda de joelhos entre minhas pernas.

— Tá bom, Titio. — disse, com um tom que misturava provocação e promessa. Eu só balancei a cabeça, o coração ainda acelerado, rezando pra que ele cumprisse a palavra.

No dia seguinte, Mônica saiu logo cedo pro cabeleireiro, dizendo que ia demorar umas horas pra voltar. Mal a porta fechou, eu já senti aquele fogo subindo de novo. Erick estava no quarto dele abrindo a porta do guarda roupa, de shortinho curto e uma regata larga que deixava os pequenos ombros magros à mostra. Eu me aproximei por trás, sem fazer barulho, e encostei o corpo no dele, meu pau já meia bomba roçando na bundinha pequena e empinadinha que ele exibia sem nem tentar esconder.

— Tá aí todo soltinho hoje, né, viadinho? — murmurei no ouvido dele, minhas mãos já subindo pelas pequenas coxas lisas até agarrar aquela cintura fina. Ele deu um pulinho de susto, mas logo relaxou contra mim.

— Tio, você viu meu carrinho de corrida? — ele perguntou, com aquele vizinha dengosa que já tava virando costume, virando o rostinho pra me encarar com um sorriso.

— Não. Só vi essa bundinha que tu fica oferecendo o tempo todo. — retruquei, apertando as nádegas dele com força, sentindo o calor da pele sob o tecido fino. — Hoje eu vou te mostrar como é que se trata um viadinho igual tu.

Sem esperar resposta, puxei ele pro chão do quarto mesmo, deitando-o de bruços sobre o tapete que ficava ali perto. Ele não resistiu, só riu baixo, já entrando no jogo. Arranquei o short dele com um puxão, revelando aquele cuzinho infantil rosa, lisinho, apertado, que parecia implorar pra ser usado. Meu pau ficou duro na hora, pulsando dentro da bermuda que eu vestia.

— Olha só que coisa linda, caralho — falei, abrindo as bandas da bundinha dele com as mãos pra ver melhor. — Esse cuzinho rosa é meu hoje, Erick. Vou chupar ele até tu implorar pra eu parar, seu safadinho.

Ele gemeu baixinho, empinando mais o rabinho, e eu não perdi tempo. Caí de boca ali, lambendo devagar o contorno daquele buraquinho, sentindo o gosto dele na minha língua. Era quente, macio, e o jeito que ele tremia a cada passada me deixava louco.

— Tá gostando, né, seu viadinho? — eu disse entre uma lambida e outra, enfiando a língua mais fundo, abrindo ele com a boca. — Geme alto pra mim, mostra como tu é putinha quando eu chupo esse cuzinho gostoso.

— Ai, Titio… faz cosquinha… — ele respondeu, a voz saindo entrecortada, as pequenas mãos agarrando o tapete enquanto eu comia ele com a língua, chupando e mordiscando as bordas, deixando tudo molhad. Meu pau latejava, pedindo alívio, mas eu queria aproveitar mais aquele momento, vendo ele se contorcer todo pra mim.

— Isso, se abre todo, deixa eu te lamber até tu ficar molhadinho, seu merdinha — continuei, segurando as coxas dele pra manter ele no lugar. — Tu é meu viadinho agora, Erick, esse cuzinho rosa vai sonhar com minha língua te fodendo.

Depois de um tempo, quando ele já tava gemendo alto e rebolando na minha cara, levantei e puxei a bermuda pra baixo, liberando minha rola que tava dura como pedra. Ele virou o rostinho pra me olhar, os olhinhos brilhando de tesão, e eu mandei:

— Vem aqui, abre essa boquinha que eu vou te dar leitinho de novo, seu putinho. Chupa meu pau enquanto eu penso nesse cuzinho que acabei de chupar.

Ele obedeceu na hora, engatinhando até mim e engolindo minha rola com uma fome que me fez grunhir. A boquinha dele deslizava rápido, os lábios apertados, e eu não segurei a putaria.

— Isso, chupa essa rola grossa, engole tudo, viadinho — eu disse, segurando a cabeça dele e fodendo a boca dele com estocadas firmes. — Tô imaginando esse cuzinho rosa piscando pra mim enquanto tu me chupa, seu safado. Vai levar minha porra todinha de novo.

Não demorou muito. O tesão de chupar ele e ver ele me chupando agora me levou ao limite rápido demais. Com um gemido rouco, gozei forte, enchendo a boca dele de porra enquanto segurava ele ali, forçando ele a engolir tudo.

— Engole, caralho, toma meu leitinho até a última gota — rosnei, vendo ele obedecer, os olhinhos fechados enquanto engolia. Quando terminei, soltei ele e caí sentado no chão, ofegante, o coração disparado.

Ele limpou a boca com a mãozinha, rindo baixo, e eu apontei pra ele, sério:

— Nem pensa em abrir o bico pra Mônica, tá me ouvindo? Isso é nosso segredinho, viadinho.

Ele assentiu, ainda com aquele sorriso torto, e eu sabia que isso tava longe de acabar.

Comentários (16)

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  • GR4: Delícia de conto, muito bem escrito!

    Responder↴ • uid:13qhd62db7exj
  • Vânia: Observei que este conto alcançou o primeiro lugar no ranking dos mais lidos ontem aqui no site e, intrigada, decidi lê-lo. Fui surpreendida ao perceber que se trata de uma narrativa que oferece a perspectiva masculina de um outro conto que já havia lido nesta plataforma. É evidente que ambos são obra do mesmo autor ou autora, agora explorando a situação sob o olhar masculino. A escrita é, sem dúvida, primorosa, com uma qualidade técnica impressionante. Contudo, arrisco dizer que, apesar da assinatura masculina, este texto parece ter sido concebido por uma mulher tentando capturar a sensibilidade de um ponto de vista masculino. Minha leitura tem se concentrado exclusivamente em contos escritos por mulheres, e noto que muitos deles, mesmo assinados por autoras, carregam traços que denunciam a escrita masculina. Aqui, ocorre o oposto: a profusão de detalhes sensoriais, a delicadeza na construção das percepções e a profundidade emocional sugerem uma voz feminina por trás do pseudônimo. É um belíssimo conto, que me remete à mesma habilidade estilística que admirei em 'Meu namorado, meu filho e eu' — acredito, inclusive, que possam compartilhar a mesma autoria. Meu único conselho à autora seria que explorasse mais a ótica feminina em suas obras futuras. Tamanha riqueza de talento, tão evidente neste texto, poderia brilhar ainda mais se alinhada à autenticidade de sua própria perspectiva. Seria um desperdício se ela não o fizesse.

    Responder↴ • uid:19hfn65uubjmi
  • Sla: mano, Isso é estrupo

    Responder↴ • uid:h4816ozra4
    • Bwkwhebeh: Ah jura ? Poxa, se você não fala...

      • uid:1e0emh33fpy5f
  • @ospylacbrazil: Caralho que delícia de conto, tá certinho tem que aproveitar mesmo

    Responder↴ • uid:1ctgdq3roqbnm
  • @amorpedo: Alimentou o menino com esperma de macho pervertido, mais um viadinho gostosinho iniciado.

    Responder↴ • uid:7qto6vt904hx
  • DOZER013: Que delicia de conto....imaginei cada cena...esse menino nasceu pra isso mesmo....agora é só aproveitar cada vez mais essa putinha... TELE-DOZER013

    Responder↴ • uid:19faudgoyxmtd
  • NETTO_SIGILO: Muito bom por um mlkinho assim pra mamar

    Responder↴ • uid:1eu79ymtvgsxf
  • Camila: Que delicia de conto pqp, posta mais

    Responder↴ • uid:5h7a5vv2o
  • Biko: Belo conto, quando vem a continuação? Ansioso pra caralho kk chama no TL @Bikoo34

    Responder↴ • uid:r7c79i415
  • Roberval: Continua!!!

    Responder↴ • uid:1e7ko5iqs2gu5
  • @chamaeu11 TELE: Foda! Caralho que escrita boa da porra! Pode ser que não tenha acontecido, mas você conseguiu passar exatamente o que você queria. Adorei ! Qualquer coisa estou no tele @chamaeu11

    Responder↴ • uid:2ql4cbdv0n
  • Edson: Se eu disser que está bem escrito, ainda estaria sendo cruelmente rígido em minha avaliação. Até o que poderia considerar erro de conjugação, ao contrário, leva-me a viajar por esse imenso País e suas características tão regionais em desenhar nossas realidades inauditas de maneira tão poética. Mas, voltando ao conto, abstraída a temática, porém, paradoxalmente, sendo tomado por ela em algum lugar do passado em minha tenra idade, resta-me balbuciar: - Continua...

    Responder↴ • uid:1clofkrt5m6t0
    • Mamãe Mônica: Obrigada, Edson! Tenho vários contos publicados aqui, cada um com pseudônimos e temas distintos. Sempre busco escrever de forma gramaticalmente correta, com riqueza de detalhes, para proporcionar ao leitor uma experiência envolvente e prazerosa. Não quero de forma alguma menosprezar os contos dos outros, mas, às vezes, vejo histórias com grande potencial de desenvolvimento, que acabam difíceis de ler e entender devido a tantos erros de português. Isso dificulta a experiência do leitor e torna difícil sentir prazer na leitura, e é algo que busco ao máximo evitar. Amanhã, a parte 2 desse conto deve ser publicada. Como mencionei, escrevo diversos contos, por isso algumas continuações podem demorar um pouco a sair.

      • uid:8d5ez4ozrjo
    • Mamãe Mônica: Corrigindo: A segunda parte que será publicada é do conto Meu namorado, meu filho e eu: Desejo Proibido, que narra a experiência da mãe de Erick.

      • uid:8d5ez4ozrjo
    • Cavalo: Dlc eim tenho fetiches

      • uid:funr15zrk6