Meu namorado, meu filho e eu: Desejo proibido
Sou Mônica, mãe de Erick, e namorada de Álvaro. Estou totalmente perdida em um desejo proibido, mas inevitável.
Meu nome é Mônica. Tenho 33 anos, 1,68m de altura, pele clara, cabelos castanhos escuros e longos. Meu corpo sempre chamou atenção: seios fartos, cintura fina e nádegas bem torneadas.
Sou mãe de Erick, meu menino de sete anos. Ele é lindo, com cabelos castanhos escuros, lisos e levemente ondulados nas pontas, que caem suavemente sobre sua testa. Seus olhos verdes são grandes, expressivos e doces, transmitindo inocência e curiosidade. A pele é clara, com um tom rosado saudável, e suas bochechas ainda guardam um leve ar infantil.
Ele tem um corpo pequeno e esguio, típico de uma criança ativa da sua idade. Seus braços e pernas são finos, mas proporcionais, e ele se movimenta com agilidade e leveza. Suas mãos são pequenas, com dedos delicados que costumam segurar com firmeza os brinquedos ou os lápis de cor quando está desenhando.
Meu filho é cheio de energia, está sempre correndo pela casa, pulando no sofá ou inventando brincadeiras novas. Seus pés são pequenos e rápidos, quase nunca estão parados. Seu sorriso é lindo, e quando ele ri, mostra covinhas discretas que o deixam ainda mais encantador.
Por nove anos fui casada com o pai dele. Uma relação que começou com paixão, mas foi se desgastando até virar uma convivência fria e sem sentido.
Há oito meses tomei coragem e saí daquele casamento.
Agora estou morando com Álvaro, meu namorado, e essa mudança tem sido uma verdadeira reviravolta na minha vida. Ele tem 38 anos e é advogado, uma profissão que já impõe respeito, mas que, no caso dele, é apenas um detalhe diante de quem ele é como homem.
Álvaro é um espetáculo em todos os sentidos – daqueles que fazem você parar e olhar duas vezes. É branco, alto, com 1,86m de pura presença, e tem uma postura que exala confiança. Os cabelos castanhos claros são sempre impecavelmente cortados, num estilo que combina sofisticação e um toque de desleixo calculado, emoldurando um rosto de traços marcantes. A barba cheia e bem aparada, densa o suficiente para destacar o contorno firme da mandíbula, dá a ele um ar de masculinidade rústica que me deixa hipnotizada. O corpo é outro capítulo à parte: malhado, definido, com músculos que se desenham sob a pele de forma natural, sem exageros artificiais. Os braços, fortes e tatuados com desenhos, roubam olhares toda vez que ele veste uma camiseta de manga curta – ou mesmo quando as enrola casualmente nas mangas de uma camisa social. E, para completar o pacote, ele tem um pau que é puro deleite: cerca de 19cm, grosso, com uma cabeça rosada e bem delineada que parece feita sob medida para o prazer – um detalhe que, confesso, me deixa ansiosa só de pensar.
Comparado ao meu ex-marido, Álvaro é como um furacão que entrou na minha vida para me tirar da monotonia. Meu ex era previsível, quase mecânico, enquanto Álvaro carrega uma energia intensa, quase magnética, que me envolve por completo. Ele tem essa capacidade rara de me fazer sentir desejada, viva, como se cada olhar ou toque dele reacendesse algo em mim que eu nem sabia que ainda existia. É como se ele soubesse exatamente como me despertar, corpo e alma.
E as nossas transas? São simplesmente maravilhosas, um capítulo à parte que merece ser descrito com todos os detalhes. Álvaro ama um sexo selvagem, visceral, do tipo que te tira o fôlego e te deixa marcada – no melhor sentido possível. Ele me pega com uma pegada firme, puxando meu cabelo com força suficiente para me fazer arquear as costas, enquanto sua mão desce em tapas certeiros na minha bunda, deixando um calor que só intensifica o tesão. Às vezes, sinto seus dedos se fechando no meu pescoço, apertando com um controle que beira o perigoso, mas que me excita ainda mais pela adrenalina. Ele me fode com uma potência que parece inesgotável – minha buceta e meu cuzinho recebem cada estocada com uma mistura de dor e prazer que me leva ao êxtase. Enquanto isso, os palavrões saem da boca dele em um tom rouco, entre gemidos altos que ecoam no quarto, como se ele estivesse se entregando tanto quanto eu. É impossível não gozar com ele – cada orgasmo é intenso, avassalador, como se nossos corpos estivessem em perfeita sintonia, dançando uma coreografia crua e instintiva.
Viver com Álvaro é como mergulhar de cabeça num mar de sensações que eu nem imaginava serem possíveis. Ele é tudo que eu precisava para me redescobrir – e, olha, estou adorando cada segundo dessa aventura.
Cerca de um mês atrás, eu estava transando com Álvaro, em nosso quarto e Erick estava assistindo televisão na sala. Como sempre, Álvaro metia seu pau delicioso em mim, com aquela pegada firme, me fazendo gemer alto e ele também.
Eu estava de quatro sobre a cama, o colchão macio cedendo ligeiramente sob o peso do meu corpo. Minha respiração estava acelerada, entrecortada pelo calor que subia pelo meu peito. Álvaro estava atrás de mim, em uma posição dominante: um dos pés firmemente plantado sobre a cama, o outro apoiado no chão, sustentando seu corpo forte e decidido. Ele segurava meu cabelo com força, os dedos entrelaçados nas mechas, puxando minha cabeça para trás em um movimento que misturava controle e urgência. A cada investida, ele socava fundo no meu cuzinho, o ritmo intenso e quase selvagem, fazendo meu corpo estremecer. O tesão era avassalador, uma onda que tomava conta de mim por completo, nublando minha mente e me deixando entregue àquele momento.
De repente, abri os olhos, ainda ofegante, e percebi um movimento sutil. Erick, meu filhinho, estava lá, parado no batente da porta, silencioso como uma sombra. Ele usava apenas uma cuequinha branca, o tecido justo delineando seu corpinho magro e delineado pela luz fraca que vazava do corredor. Seus olhos, pequenos e curiosos, brilhavam com uma mistura de surpresa e fascínio, fixos em nós. Ele não dizia nada, apenas observava, enquanto Álvaro continuava socando o pau em mim com a mesma força implacável, o som dos nossos corpos ecoando no ar quente do quarto.
Levei um susto e tentei parar, mas Álvaro me segurou firme e continuou me fodendo.
— Humm… Álvaro, espera… hãnnn… o Erick… Hum….— Tentei falar, para Álvaro que Erick estava nos vendo, mas as estocadas violentas dele aumentaram.
Enquanto meu corpo ainda tremia sob as investidas de Álvaro, meus olhos captaram um vislumbre do reflexo no espelho que ficava de frente para a cama. Era um espelho grande, de moldura simples, que refletia a cena inteira. Lá estava Álvaro, o rosto marcado por uma expressão intensa, quase selvagem, enquanto me comia com uma energia que parecia não ter fim. Mas o que me chamou a atenção foi o jeito como ele encarava meu filho parado na porta. Seus olhos, escuros e penetrantes, fixavam-se no garoto parado na porta com um ar de cafajeste, um predador que saboreava o momento de abater sua presa. Havia um brilho de provocação ali, um desafio silencioso que ele lançava sem precisar de palavras.
De repente, Álvaro desviou o olhar do Erick e o direcionou ao espelho, percebendo que eu o observava. Nossos olhos se cruzaram através do reflexo por um instante, e eu vi um sorriso sutil curvar seus lábios, como se ele soubesse exatamente o que estava fazendo. Sem quebrar o ritmo, ele agarrou meu cabelo com mais força, os dedos se fechando em um punho firme ao redor das mechas. Puxou minha cabeça para trás, aproximando meu rosto do dele, tão perto que eu podia sentir o calor de sua respiração contra minha pele. Eu ainda estava de quatro, ajoelhada na cama, o corpo arqueado e vulnerável sob o domínio dele. Ele intensificou as metidas no meu cuzinho, cada movimento mais fundo, mais rápido, como se quisesse me consumir por inteiro. O tesão me engolfava, um delírio que fazia minha visão embaçar e meus gemidos escaparem sem controle, enquanto o quarto parecia girar ao meu redor.
— Olha, moleque! Olha como eu fodo o rabinho dessa vagabunda gostosa! — A voz de Álvaro saiu grave, rouca, carregada de um tom autoritário que reverberava pelo quarto como um trovão. Ele estava no comando, e cada palavra parecia pingar dominância. — Não sai daí não, seu viadinho. Fica bem aí, quietinho, pra você aprender como um macho de verdade trata uma vadia no cio.
Eu não sei explicar o que aconteceu comigo naquele momento, mas as palavras cruas de Álvaro, direcionadas ao Erick, acenderam algo selvagem dentro de mim. Era como se cada sílaba dele fosse um combustível jogado na fogueira do meu tesão, e eu senti meu corpo responder de um jeito visceral. Com aquela pica grossa e pulsante me preenchendo o rabo, esticando-me até o limite, eu comecei a gozar – um orgasmo que subiu como uma onda incontrolável, fazendo minhas pernas tremerem e meu corpo se contorcer contra ele. O prazer era tão intenso que eu quase perdi o ar, gemendo alto enquanto me entregava completamente.
— Isso, sua puta! Goza com a vara do seu macho enterrada no rabo, piranha safada! — Álvaro rosnava, os olhos brilhando com uma mistura de tesão e poder. — Mostra pra esse viadinho como é bom levar pica de macho, mostra como você se acaba sendo enrabada por mim!
Cada frase dele era como um choque elétrico, e meu tesão só crescia, alimentado pela crueza daquelas palavras e pela força com que ele me possuía. Eu estava em transe, completamente submersa na sensação de ser dele, de ser usada daquele jeito tão bruto e delicioso.
— Tá gostando de ver, né, sua bichinha? Então presta atenção nisso aqui… — Álvaro provocou, a voz carregada de deboche enquanto olhava para meu filho. Nessa hora, ele tirou o pau do meu rabo com um movimento lento e deliberado, deixando-me com uma sensação de vazio que contrastava com o calor que ainda pulsava em mim. Ele me puxou pelos cabelos, me fazendo deslizar da cama até o chão, e me colocou de joelhos diante dele. Sem cerimônia, meteu aquela pica suada e latejante na minha boca, segurando minha cabeça com as duas mãos. Então, com um gemido gutural, começou a gozar – jatos quentes e grossos inundaram minha garganta, e o gosto salgado dele me dominou por completo.
— Ahhh… Issssoooo… bebe essa porra toda, sua vagabunda imunda! — ele ordenou, a voz tremendo de prazer enquanto me segurava firme. — Mostra pra esse viadinho como eu alimento a mamãe dele, como eu marco você com meu leite!
Pelo canto dos olhos, enquanto minha boca ainda estava cheia, vi Erick ainda parado na porta do quarto. Ele parecia petrificado, os olhinhos arregalados grudados na cena diante dele, como se estivesse hipnotizado por aquele espetáculo de luxúria e dominação. Não havia como negar: ele estava completamente preso ao que via.
Quando terminou de esvaziar-se na minha boca, Álvaro me deu um tapa forte na cara – firme o suficiente para deixar minha bochecha ardendo, mas que, de algum jeito insano, só me fez querer mais. Ele me puxou pelo braço, me colocando de pé com um gesto brusco. Eu engoli cada gota daquela porra quente, sentindo-a descer pela garganta, e meu corpo ainda tremia, perdido entre o êxtase e a adrenalina daquele momento insano.
Então, com um brilho malicioso nos olhos, Álvaro se virou pra mim, ainda ofegante, e disse:
— Que tal a gente tomar um banho agora? Você, eu… e o Erick. — Ele apontou com o queixo na direção do garoto, que ainda estava lá, mudo, na porta. — Vamos limpar essa bagunça juntos.
Eu pisquei, surpresa com a proposta, mas o tesão que ainda corria nas minhas veias me fez assentir quase sem pensar. Olhei para Erick, que parecia travado, e perguntei, com a voz meio rouca:
— Bebê, você quer tomar banho com a gente?
Ele hesitou por um segundo, o rostinho vermelho, mas logo assentiu, tímido:
— Quero, mamãe.
Fomos os três para o banheiro, o ar carregado de uma tensão elétrica que eu podia sentir na pele. A água quente começou a cair, enchendo o ambiente de vapor, e ali, sob o chuveiro, Álvaro estava visivelmente excitado de novo – o pau dele endurecendo outra vez, como se nada pudesse saciá-lo por completo. Enquanto ensaboava o corpo, ele lançava olhares longos e intensos para Erick, analisando cada curva, cada linha do corpinho dele exposto à água. Havia algo predatório naquele olhar, uma curiosidade que ia além do simples provocações de antes. E eu? Eu sentia meu coração acelerar, o calor subindo de novo dentro de mim ao perceber como Álvaro observava meu filho – e como aquilo, de algum jeito torto e excitante, me deixava ainda mais ligada, pronta para o que quer que viesse a seguir.
Comecei a ensaboar Erick com calma, as mãos deslizando suavemente pela pele dele, lisa e quente sob a espuma branca que se formava. A água morna escorria do chuveiro, enchendo o banheiro com um vapor leve e um som constante que parecia amplificar o silêncio entre nós. Peguei o sabonete e fiz mais espuma entre os dedos antes de virá-lo de costas para mim. Ele obedeceu sem dizer nada, e ali, diante dos meus olhos, estava aquela bundinha branca, macia e durinha, quase perfeita na sua simplicidade infantil. Passei as mãos por ela com cuidado, sentindo a textura firme sob a espuma escorregadia, enquanto a água continuava a cair, lavando parte do sabão e deixando um brilho sutil na pele dele.
Foi então que percebi Álvaro. Ele estava ali, encostado na parede do banheiro, os olhos escuros fixos no rabinho de Erick, como se estivesse hipnotizado. O olhar dele era intenso, quase febril, e, sem desviar a atenção por um segundo, ele começou a se tocar. A mão direita envolveu aquele pau de 19 centímetros, grosso, com veias pulsando visivelmente, latejando de tão duro. Ele batia uma punheta forte, o movimento rápido e decidido, o som molhado da pele contra a pele se misturando ao barulho da água. O vapor parecia tornar tudo mais denso, mais carregado, como se o ar estivesse pesado com o que estava acontecendo.
Eu continuei ensaboando meu filho, mas agora meus movimentos eram mais lentos, quase mecânicos, porque minha atenção estava dividida. Enquanto minhas mãos deslizavam pelo corpo dele, eu sentia um calor subindo dentro de mim, uma onda que começava no fundo da minha barriga e se espalhava. Minha buceta estava melando, e eu sabia que parte daquele tesão vinha de perceber o quanto Álvaro estava excitado. Ele não tirava os olhos do bumbum de Erick, e eu, tomada por uma sensação nova e avassaladora, me vi gostando de ser observada por ele enquanto minhas mãos exploravam aquele corpinho sob a espuma.
Ninguém dizia nada. O banheiro, apesar do barulho da água caindo e do som ritmado da punheta de Álvaro, parecia envolto em um silêncio quase total. Os gemidos dele começaram baixos, roucos, escapando entre respirações pesadas, e foram ficando mais altos, mais descontrolados, reverberando nas paredes azulejadas. Eu podia ouvir cada detalhe: o jeito como ele segurava o ar por um instante antes de soltar um grunhido, o som da mão acelerando, o leve tremor na voz dele enquanto o prazer crescia.
De repente, Álvaro chegou ao limite. Com um gemido mais profundo, ele gozou, o corpo se curvando ligeiramente para a frente. A porra jorrou com força, voando pelo ar úmido do banheiro, e caiu em arcos desleixados sobre Erick. Parte atingiu os cabelinhos castanhos dele, escorrendo em fios brancos e viscosos pelas costas pequenas e frágeis, enquanto outra parte acertou a bundinha branca, pingando lentamente pela pele molhada até ser levada pela água do chuveiro. Erick não reagiu, apenas ficou ali, quieto, como se nada estivesse acontecendo, enquanto eu terminava de enxaguá-lo com movimentos agora trêmulos.
Quando o banho acabou, separei uma toalha macia para Erick e o ajudei a se secar. Depois, dei um longo beijo em Álvaro, sentindo o gosto de sal na boca dele, o calor do rosto dele contra o meu.
Vesti Erick com uma camisetinha larga e um shortinho simples, com os cabelos ainda úmidos, o levei direto para o quarto dele. Ele deitou na cama e pegou no sono quase imediatamente, como se o cansaço do dia tivesse apagado qualquer traço do que havia acontecido. Álvaro e eu seguimos para o nosso quarto, o silêncio entre nós ainda mais pesado agora, carregado de algo que nenhum dos dois ousava mencionar.
Deitamos na cama, as luzes apagadas, o ventilador zumbindo baixinho no canto. Antes de dormir, eu não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido. Minha mente revisitava cada detalhe: o som dos gemidos de Álvaro, o brilho da espuma na pele de Erick, o calor que eu senti me vendo no meio daquele momento.
E então, quase sem querer, minha imaginação foi além. Comecei a visualizar o pau do Álvaro, meu namorado, com aquele corpo forte e experiente, dentro do cuzinho rosa e apertadinho do meu filho. A imagem era tão vívida que eu podia quase sentir o cheiro do suor, ouvir os sons que eles fariam. Meu corpo reagiu de novo, um arrepio subindo pela espinha, e eu me peguei sorrindo no escuro, perdida em pensamentos que eram ao mesmo tempo perturbadores e deliciosamente intensos.
Comentários (12)
Vânia: Trata-se de um conto primorosamente elaborado. Ao examinar o estilo que permeia os três contos que tive a oportunidade de ler, evidencia-se uma narrativa marcada por uma sensibilidade inequivocamente feminina. Ainda que a trama não se ancorar em fatos reais, a habilidade da autora em tornar as cenas palpáveis e visualmente vívidas demonstra um talento notável. Suspeito que estamos diante de uma escritora em seus primeiros passos, dado que o último conto revela leves inconsistências – um deslize sutil, mas perceptível. Mesmo assim, ele se destaca como uma das peças mais impressionantes deste site, sinalizando um potencial que merece ser acompanhado de perto.
Responder↴ • uid:19hfn65uubjmijef: Wow que conto maravilhoso, mulheres que curtem o assunto me chamem no tele #Fernando2256
Responder↴ • uid:2qmflxnb7a04Brazino: Quais os outros nomes que você usa? Se possível coloca o link dos outros contos
Responder↴ • uid:xglt7bhm6DOZER013: Conto extremamente excitante em todos os detalhes,é uma sensação única e indescritível foder com dois olhos pequenos fitando vc e com vontade de estar ali... Garanto que a foda ficou muito mais intensa depois que ele viu o erick porque na verdade o rabinho que ele queria arrombar era o dele... TELE-DOZER013
Responder↴ • uid:19faudgoyxmtdJunior: Que conto perfeito e rico! Amei! Continua por favor!! E aos meus colegas que curtiram e quiser trocar contato para amizades, estou a disposição! @charlideltaexs
Responder↴ • uid:v9ojjn72b8fdTTmarcus: Que conto incrível, continua Tel: TTmarcus
Responder↴ • uid:1dlcnlo2cd1uvPervão23cm: Li li e reli conto sensacional um dos melhores parabéns aqui ansioso pela continuação que certamente vai estar ainda mais excitante
Responder↴ • uid:bemlti14qjpCurinaimo: Se vc não continuar com esses contos, eu vou te caçar, vc precisaaaa vc é muito bommmmm
Responder↴ • uid:ona04j620d7Mamãe Mônica: Obrigada, Curinaimo! Tenho vários contos publicados aqui, cada um com pseudônimos e temas distintos. Sempre busco escrever de forma gramaticalmente correta, com riqueza de detalhes, para proporcionar ao leitor uma experiência envolvente e prazerosa. Não quero de forma alguma menosprezar os contos dos outros, mas, às vezes, vejo histórias com grande potencial de desenvolvimento, que acabam difíceis de ler e entender devido a tantos erros de português. Isso dificulta a experiência do leitor e torna difícil sentir prazer na leitura, e é algo que busco ao máximo evitar. Amanhã, a parte 2 desse conto deve ser publicada. Como mencionei, escrevo diversos contos, por isso algumas continuações podem demorar um pouco a sair.
• uid:8d5ez4ozrjoBrazimo: Quais são os outros pseudônimos que você usa?
• uid:xglt7bhm6Papai Safado: Parabéns! Um delicioso conto erótico que romantiza o desejo de um homem adulto por um menino de 7 anos (aposto que queria tê-lo descrito com menos idade), narrado pela própria mãe que ama ser puta submissa. Além de bem escrito foi muito poético, não parece coisa de amador. Deixa muito claro que a mãe gostou daquelas sensações, a ponto de começar a fantasiar. Todo mundo repudia p3d0f1l1a até que, de repente, começa a entender por que outra pessoa sente tesão por uma criança. Para muitas pessoas, sexo com crianças é uma coisa monstruosa até o momento em que vivenciam situações como essa. Começam a se questionar: "Como eu posso gostar disso? Eu sou um monstro." Mas não é nada disso, monstro é quem machuca, obriga criança a fazer sexo quando não quer. Quando se aceitam como pessoas normais que têm fetiches ousados, passam a entender quem curte. É perfeitamente possível adaptar-se a essa realidade, basta querer e ser cuidadoso. A mamãe por perto, zelando pela segurança de seu filho enquanto se toca. Todos se divertem em segurança, respeitando a vontade do menino. Mulheres que concordam com minhas ideias, chamem no Tele papaisafado4.
Responder↴ • uid:1ekpnv8y275y6TTmarcus: Concordo com você, uma vez me disseram que um p3d0f1l0 é estuprador e eu falei nem todo o estuprador é p3d0f1l0 e nem todo o p3d0f1l0 é estuprador. De onde eu venho o incesto é legalizado mas ainda é visto mal pela sociedade
• uid:1dlcnlo2cd1uv