#Coroa #Teen #Voyeur

a aventura de Mika

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Mika

resolvi criar este perfil para contar todas as minhas grandes aventuras boa leitura a todos

Eu, Mika, nunca me senti tão viva. A vegetação exuberante da propriedade rural dos meus avós no Japão era muito diferente dos arranha-céus e luzes de neon da cidade. O ar fresco e limpo encheu meus pulmões, revigorando-me enquanto eu explorava os terrenos extensos.

Eu tropecei em um pequeno lago pitoresco, os raios de sol dançando em sua superfície, criando um caleidoscópio hipnotizante de cores. Enquanto mergulhava meus dedos na água fria, ouvi um farfalhar atrás de mim. Eu me virei para encontrar Antonio, o zelador da propriedade, um homem de quase 60 anos com uma aura cativante.

"Você tem pés lindos", ele disse, sua voz um zumbido baixo e sensual. Corei, surpresa com seu comentário. Mas havia algo em seu olhar, um fogo que acendeu uma faísca dentro de mim.

"Eu sempre tive uma queda por pés", ele continuou, seus olhos nunca deixando os meus. "Eles são tão... delicados. Tão vulneráveis." Suas palavras me arrepiaram, um calor se acumulando entre minhas coxas.

Decidi entrar na brincadeira: "E o que você faria com coisas tão delicadas e vulneráveis?", perguntei, minha voz quase um sussurro. Ele se aproximou, seu olhar nunca vacilando.

"Eu os adoraria", disse ele, sua voz um rosnado baixo. "Eu os beijaria, os chuparia, os faria sentir coisas que nunca sentiram antes." Suas palavras eram como um feitiço, tecendo uma teia de desejo ao meu redor.

Sem dizer uma palavra, levantei meu pé, oferecendo-o a ele. Ele o pegou em suas mãos, seu toque enviando faíscas elétricas pelo meu corpo. Ele levou meu pé aos lábios, sua língua traçando o arco do meu pé, me fazendo ofegar.

Ele olhou para mim, seus olhos escuros de desejo. "Você gosta disso?", perguntou ele, sua voz rouca. Eu assenti, incapaz de formar palavras. Ele sorriu, um brilho diabólico nos olhos, e continuou seus cuidados.

Ele chupou meus dedos, sua língua girando em torno deles, enviando ondas de prazer pelo meu corpo. Eu gemi, minhas mãos agarrando a borda do lago para apoio. Ele se moveu para meu outro pé, dando-lhe o mesmo tratamento, sua língua traçando os pontos sensíveis, me fazendo contorcer.

Suas mãos subiram pelas minhas pernas, seus dedos traçando a bainha da minha saia. "Posso?", ele perguntou, sua voz um estrondo baixo. Eu assenti, minha respiração engasgada em antecipação. Ele puxou minha saia para cima, revelando minha calcinha rendada.

Ele soltou um rosnado baixo, seus dedos traçando a borda da minha calcinha. "Tão molhada", ele murmurou, seus dedos provocando minha entrada. Eu engasguei, meu corpo arqueando em direção a ele. Ele riu, seus dedos continuando sua dança provocante.

Ele puxou minha calcinha para o lado, seus dedos deslizando dentro de mim. Eu gemi, meu corpo se contorcendo sob seu toque. Ele bombeou os dedos para dentro e para fora, seu polegar esfregando círculos no meu clitóris. Eu podia sentir meu orgasmo crescendo, uma tempestade se formando dentro de mim.

Ele tirou os dedos, seu polegar ainda esfregando meu clitóris. "Ainda não", ele disse, sua voz um rosnado baixo. Ele se levantou, suas mãos se movendo para suas calças. Ele as puxou para baixo, seu pau duro saltando livre.

Eu lambi meus lábios, meu corpo doendo por ele. Ele riu, se aproximando. Ele agarrou meus quadris, me puxando para ele. Ele se posicionou na minha entrada, seu pau provocando minhas dobras molhadas.

"Pronta?" ele perguntou, sua voz um rosnado baixo. Eu assenti, meu corpo tremendo de antecipação. Ele bateu em mim, seu pau me enchendo. Eu gritei, meu corpo arqueando em direção a ele.

Ele começou a se mover, seus quadris empurrando contra os meus. Eu gemi, meu corpo encontrando o dele a cada impulso. Ele agarrou meus quadris, seus dedos cravando em minha pele enquanto ele batia em mim.

Eu podia sentir meu orgasmo crescendo, uma onda de prazer ameaçando me atingir. Ele alcançou entre nós, seus dedos encontrando meu clitóris. Ele o esfregou, seus dedos trabalhando no ritmo de suas estocadas.

Eu gritei, meu corpo convulsionando enquanto meu orgasmo me inundava. Ele gemeu, seu corpo estremecendo enquanto ele gozava dentro de mim. Ficamos assim por um momento, nossos corpos entrelaçados, nossas respirações se misturando no ar frio.

Ele se retirou, seu esperma escorrendo pelas minhas coxas. Ele riu, seus dedos traçando o rastro molhado. "Você é uma bagunça", ele disse, sua voz um estrondo baixo.

Eu sorri, meu corpo ainda tremendo dos tremores secundários do meu orgasmo. "Eu não faria de outra forma", eu respondi, minha voz um ronronar baixo.

E foi assim que eu, Mika, descobri meu amor por pés e os prazeres que eles podem trazer. Aquele verão foi um verão de estreias, um verão de descobertas, um verão que eu nunca esquecerei.

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