#Abuso #Gay #Incesto #PreTeen

De Férias Com Meu Irmão e Seu Filhinho (Parte 3)

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TioPedro1

Explorando novas formas de prazer com meu irmão.

AVISO: Este conto é a continuação de "De Férias com Meu Irmão e Seu Filhinho". Para uma melhor compreensão da história, recomendo a leitura dos dois contos anteriores. Tenho certeza de que valerá a pena!

Enquanto Vitor dormia, meu irmão e eu ficamos conversando na varanda, bebendo cerveja. Felipe me contou como começou a colocar o moleque para mamar.

— Pedro, eu não tinha nenhuma maldade em relação ao Vitor. Até que descobri que poderia aproveitar dessa putinha gostosa. Um dia a Aline saiu para ir ao cabeleireiro e eu fiquei sozinho com o Vitor. Eu estava deitado no sofá , conferindo as mensagens num grupo de putaria que eu participava no Whatsapp. Normalmente, os vídeos que os caras compartilhavam eram vídeos amadores de mulheres gostosas dando o cuzinho. Até que eu abri um vídeo em que um cara colocava um moleque, que parecia ter uns oito anos, para chupar o pau dele. Na hora eu fiquei revoltado e fechei o vídeo. Ja estava pronto para enviar uma mensagem no grupo esculachando o cara que tinha mandado aquilo. Até que comecei a ler os comentários dos outros participantes. Alguns xingaram o cara, mas a maioria dizia: “ Nossa, que putinha gulosa..”’, “ Cara, gozei muito assistindo esse vídeo”, “ Uau! Que viadinho safado!”, “Esse mama melhor do que muita mulher”, “Esse vídeo é tão bom que está me dando umas ideias”....

Felipe bebeu um gole de cerveja e continuou:

— Eu estava revoltado em ler aqueles comentários. Pensava: “Como alguém poderia gostar de uma coisa daquelas?”. Mas acabei ficando curioso e resolvi assistir o vídeo. O moleque mamava o pau do cara, e revirava os olhinhos. — Aumentei o volume e comecei a ouvir o cara do vídeo falando: “Isso, filhote… de quem é essa mamadeira? De quem é essa pica? Fala pro papai.” O molequinho parava de mamar e respondia: “ É minha, papai…” — e voltava a chupar aquela rola que mal cabia na boca dele. Quando percebi, meu pau estava super duro. Comecei a bater uma punheta vendo o vídeo. O modo como o cara falava com o moleque, o jeito que o menino mamava, com uma carinha de putinha, me fez perder a cabeça. Gozei muito assistindo aquele vídeo.

Felipe contava como se estivesse revivendo a experiência. E eu comecei a sentir muito tesão ouvindo ele contar. Ele continuou:

— Salvei o vídeo em um aplicativo oculto e assistia com frequência, sempre gozava rápido.

Cerca de uma semana depois, Aline foi para um retiro da igreja que ela frequenta e eu fiquei sozinho com o Vitor naquele final de semana. Tava calor pra caralho e eu deitei no chão só de cueca. Vitor veio brincar comigo, vestindo só uma cuequinha também. Ele começou a fazer cosquinhas em mim e eu nele. De repente, o garoto subiu em cima de mim e sentou bem no meu pau. Ele pulava enquanto fazia cosquinhas em mim e , automaticamente, me lembrei do vídeo. Cara… meu pau ficou durão e o Vitor não parava de pular, batendo aquele rabinho em cima da minha rola… Daí em diante, você já pode imaginar… coloquei o Vitor para mamar meu pau. A partir desse dia, inventei uma estratégia para ele não contar para ninguém. Nunca pensei que fosse tão fácil fazer um viadinho virar sua putinha e ainda conseguir o silêncio dele.

— Mas você não ficou arrependido depois?— Perguntei.

— Mano, no início sim. Depois fiquei com medo dele abrir o bico. Mas o tempo passou e eu vi que o viadinho me procurava, não descaradamente, mas dava um jeito de pegar na minha pica, como se tivesse pedindo. Eu comecei a gostar tanto que passei a sentir mais tesão com ele do que com a mãe dele.

Nesse momento, Felipe narrava a história apertando o pau duro dentro do calção. A mistura entre o relato, a imagem de Vitor mamando meu irmão e ver ele ali na minha frente apertando o pau, me deixou louco de tesão.

— Irmão, eu nunca pensei que você seria capaz de fazer algo desse tipo. Menos ainda, que eu poderia participar e gostar tanto. Quando peguei você colocando seu filhote para chupar esse cacetão branco e grande seu, fiquei hipnotizado…

Quando eu disse isso, Felipe me olhou fixamente com uma cara de cafajeste, segurando ainda mais firme o cacete, deixando ele bem marcado debaixo do calção.

— Sempre gostei de botar alguém pra mamar minha jeba. Antes era só mulher, mas agora tanto faz, pode ser qualquer um, desde que a Aline não descubra.— disse Felipe, me olhando e tirando a rola dura para fora.

Ficamos calados e Felipe começou uma punheta leve. Eu não conseguia tirar os olhos dele. Precisava admitir: meu irmão era um cara pinta. Branco, corpo definido, e dono de um pau perfeito: brancão, cabeçona vermelha, veias azuladas, um sacão pendurado com pentelhos loiros.

Eu já estava suando frio, com meu pau latejando.

— Dá uma pegada aqui, só para você ver o tanto que minha pica fica dura, só de imaginar o meu filho viadinho caindo de boca. — Felipe falou, apontando o pau em minha direção.

— Tá maluco, mano? Eu não sou viado não. Tá pensando que eu sou o seu moleque?— falei, tentando disfarçar a tensão que dominava o meu corpo.

— Para de show, Pedro! Tá estampado na sua cara que você está hipnotizado pela minha pica. Posso apostar que sua boca está cheia d'água querendo provar o gosto dela também. Vem cá, cai de boca. Nós dois sabemos que vai morrer aqui, ninguém vai ficar sabendo. Vem, experimenta um pouco…

Hesitei por um momento, tentei disfarçar o tesão que estava sentindo, mas o instinto falou mais alto.

Quando me dei conta, já estava ajoelhado entre as pernas do meu irmão, segurando seu cacete, sentindo o cheiro da cabeça daquele pau e o colocando dentro da minha boca, engolindo cada pedaço daquela tora.

Enquanto eu chupava, Felipe deslizou a mão pelas minhas costas e a enfiou dentro do meu calção. Seus dedos encontraram meu cu e ele passou a massagear meu rabo, que se contraia com o toque daqueles dedos.

— Hummm…. Isso maninho… que boca macia e quente você tem… isso… engole… deixa ele bem babado… empina esse rabo para eu sentir esse cuzinho melhor vai…

A voz do meu irmão falando daquele jeito comigo fez com que eu sentisse algo como uma corrente elétrica passar pelo meu corpo. Empinei ainda mais a minha bunda, ele baixou meu calção, sem se levantar da cadeira, com seu pau inteiro dentro da minha boca.

Felipe cuspiu em sua mão, passou a saliva no meu cu e começou a forçar a entrada com um dedo.

— Deixa eu foder esse rabão gostoso, mano…

— Hummmm… — gemi, com a boca no pau dele.

— Vamos para o meu quarto, aqui corremos o risco de alguém nos ver. — disse Felipe, se levantando, tirando o calção que vestia.

Fomos para o quarto de Felipe, onde Vitor dormia. Eu já tinha tirado meu calção também antes de chegar no quarto. Felipe se aproximou de mim, ficou colado de frente comigo, passou suas mãos por trás do meu corpo e apertou minha bunda.

Senti nossas rolas duras, pressionadas entre nós, e começamos a nos beijar violentamente. Felipe apertava a minha bunda com as duas mãos com força.

— Fica de joelhos…

Obedeci meu irmão.

— Abre bem a boca e olha pra mim.

Abri minha boca e encarei os olhos dele.

Felipe segurou meu rosto, abaixou a cabeça e cuspiu dentro da minha boca, um cuspe grosso e quente que eu engoli. Depois, deu um tapa em minha cara, que ardeu um pouco, mas me deixou ainda mais excitado.

— Agora mama, vai…

Cai de boca naquele pau, chupando com vontade, arrancando gemidos altos do meu irmão.

— Hum…. Puta que pariu! Que boca deliciosa… isso vai… toma… isso, engole tudo… vai puta…hummmm.

Felipe começou a foder minha boca enquanto segurava minha cabeça. Ele metia fundo, me fazendo engasgar algumas vezes e minha baba escorria pelo meu queixo e pescoço.

Após meu irmão foder minha boca por um bom tempo, dando tapas na minha cara, me chamando de vadia, puta , cadela, fiquei de quatro em cima da cama.

Arreganhei bem meu rabo com as minhas mãos e falei:

— Vai, porra! Fode logo esse cu, caralho!

Felipe meteu a língua no meu cu, chupando com tanta força, que me fez contorcer todo, rebolando com a cara dele enterrada no meu rabo.

Ele ficou de pé, posicionou a cabeça do pau no meu cu e começou a forçar para entrar dentro de mim. Quando finalmente a cabeça daquele pau invadiu o meu reto, senti uma dor como se estivesse sendo rasgado. Soltei um grito alto:

— Ai, porra!!!

— Relaxa bem esse cu, filho da puta! Eu vou socar esse rabo até estourar ele!

Relaxei bem meu cu. Aos poucos, o caralho estava todo dentro de mim.

Felipe começou a socar. No início senti uma dor inexplicável, eu só conseguia gemer e segurar com força o lençol.

— Hummmm… aí porra… vai com calma, caralho! Puta que pariu…

— Isso, viado do caralho! Geme, desgraçado! Grita na pica do seu irmão, puta!

Comecei a gemer alto, falando palavrões enquanto ele enfiava cada centímetro daquele pau de 20cm dentro de mim.

O barulho da nossa foda acordou meu sobrinho. Vitor sentou na cama, meio sonolento, onde o papai dele fodia seu titio. Ao ver o que estava acontecendo, meu sobrinho ficou calado, olhando o pai dele meter em mim. Ele começou a apertar seu piruzinho que estava durinho dentro da cuequinha.

Com a rola do meu irmão enterrada em mim, puxei o meu sobrinho pelas perninhas, tirei a cuequinha dele e comecei a chupar o pauzinho dele. Eu passava minha língua no cuzinho do Vítor, lambia as bolinhas dele e voltava a chupar seu piruzinho. O moleque deitado , só se contorcia, gemendo baixinho, mantendo os olhos no pai que continuava fodendo meu rabo.

— Isso, chupa meu filhote! Mete a língua nele!— Felipe falava, socando, e dando tapas em minha bunda.

Eu senti tanto tesão, que gozei sem tocar no meu pau, com a pica do meu irmão no cu e o piruzinho de Vitor na minha boca.

Quando Felipe estava quase gozando, ele tirou o pau do meu rabo, puxou minha cabeça, e gozou dentro da minha boca.

— Ah… toma leite de macho na boca, veado!... Humm… aaaahhh…

Não engoli a porra. Puxei Vitor, fiz com que ele abrisse a boquinha dele e cuspi a porra do papai dele dentro dela.

— Engole tudo, viadinho! Bebe todo Ieitinho do seu papaizinho! — Falei, e Vitor obedeceu. Sem desperdiçar nem uma gota.

Felipe, Vitor e eu ficamos deitados na cama. Felipe estava ofegante e eu também.

Olhamos um para o outro e sorrimos, um sorriso de cumplicidade e carregado de malícia.

Nos aproximamos e nos beijamos, depois beijamos a boquinha de Vitor, enfiando nossas línguas dentro da boca dele ao mesmo tempo.

À noite só estava começando. Nós ainda tínhamos muito o que fazer. Os três….

Continua…

Comentários (3)

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  • Naldo: Cara que tesão de conto . Gozei horrores lendo os 3 contos. Continua vai .. quero ver o Pedro comendo i irmão E o sobrinho vendo o pai chorar na pica do tio.

    Responder↴ • uid:81rfh4jkqjo
    • TioPedro1: Obrigado, Edson! Tenho vários contos publicados aqui, cada um com pseudônimos e temas distintos. Sempre busco escrever de forma gramaticalmente correta, com riqueza de detalhes, para proporcionar ao leitor uma experiência envolvente e prazerosa. Não quero de forma alguma menosprezar os contos dos outros, mas, às vezes, vejo histórias com grande potencial de desenvolvimento, que acabam difíceis de ler e entender devido a tantos erros de português. Isso dificulta a experiência do leitor e torna difícil sentir prazer na leitura, e é algo que busco ao máximo evitar. Como mencionei, escrevo diversos contos, por isso algumas continuações podem demorar um pouco a sair.

      • uid:8d5ez4ozrjo
  • pev00: fala mais sobre o mulekinho, escreve sobre vestir ele de menininha e mijo também

    Responder↴ • uid:1edv1ir8nl4yv