Denis, o Putinho da Molecada
Denis, o putinho que satisfazia os meninos da rua
Conto 100% verídico, com nomes fictícios.
Fazia dois dias que eu estava visitando minha tia que, na época, estava grávida. Eu estudava na sexta série pela manhã e como a escola era perto, ia direto para a casa dela, uma vez que meus pais estavam viajando. Minha tia morava ali recentemente, coisa de menos de um ano, e já havia feito amizade com a vizinha da frente, a dona Margarida, que sempre a ajudava quando precisava e quando meu tio estava trabalhando. Era uma rua comum do início dos anos 2000, onde as crianças ainda brincavam, jogavam bola e se divertiam em frente de suas casas. Lembro que era inverno e minha tia tinha um fogão a lenha dentro de casa, onde ela preparava algumas refeições e de quebra aquecia o ambiente. Naquele dia a dona Margarida levou seu filho para visitar minha irmã. Ele era um ano mais velho que eu, mas bem menor. Olhos azuis, cara de moleque travesso e aqueles cabelos que pareciam que foram cortados com uma panela na cabeça. Chamava-se Denis e começamos a conversar. Logo já estávamos no pátio falando de vários assuntos. Ele tinha um voz meio feminina, mas do jeito que falava, parecia um menino comum.
Alguns minutos depois, minha tia nos chama para dentro, diz que iria no mercado com a vizinha, que tinha carro, e que demoraria um pouco para voltar, pois fariam as compras do mês. Ok, pensei eu, que era acostumado a ficar sozinho sempre. Elas foram e ficamos na volta do fogão a lenha colocando alguns troncos para que não apagasse. Papo vai, papo vem, entramos numa conversa sobre as menininhas da rua. Segundo ele, já tinha ficado com todas. Eu, cético, duvidava... Não com aquela cara, eu pensava e ria sozinho. Lembro que ele me perguntava do que eu estava rindo e em resposta eu só ria mais. Denis foi ficando irritado e me deu um chute na perna, eu respondi com a mesma moeda e ele se levantou me peitando. Levantei também, ele me segurou por um braço e eu, por ser maior quase uma cabeça, inverti a posição e dei-lhe uma mata leão. Neste momento, ao invés dele tentar escapar, sinto seu corpo encostando no meu e sua bunda que, até aquele momento não tinha sequer notado, roçando no pau. Eu já tinha feito troca-troca com amigos, comido alguns meninos e chupado alguns pintos, então eu entendi na hora o que ele queria.
Com um movimento rápido, puxei o braço dele para trás, sem soltar o seu pescoço, e pressionei ele na parede. Lembro que ele pedia repetidamente para soltá-lo, mas sem fazer o mínimo de esforço para que acontecesse. Pelo contrário, ao invés de movimentar-se para frente, cada vez mais ele empurrava a bunda para trás. Meu pau a essa hora já dava sinais de vida e cada vez mais ele se esfregava. Aos poucos fui soltando ele que, ao passo que estava livre, se vira de frente e me dá um empurrão. Dou uns passos para trás e meu pau marca na calça, que era de moletom. Sempre tive um pau um pouco acima da média e, na época, deveria já ter seus dezesseis ou dezessete centímetros, uma grossura considerável e levemente torto para a esquerda. Lembro que o pau dele também estava visível, o que nos fez, mutuamente, revelar as segundas intenções. Machão, ele pergunta:
--- Tá de pau duro por quê? Tá maluco?
--- Ué, tu esfregou essa bunda na minha pica, coisa de mulher. --- Falei.
--- Mulher é tu, com esse pauzinho de foder grilo. --- Ele xingou.
--- Quer ver o pauzinho, mulherzinha? --- Perguntei, segurando a pica com força por cima da calça.
Vidrado, olhou para o meu pau e antes que ele pudesse pensar em responder, tirei a pica para fora. Tava dura igual pedra, já babando e como era bem novo, não tinha muito pelos --- os quais tenho poucos até hoje. Sem conseguir tirar os olhos do pau, ele fica sem reação. Agora segurando na base e balançando a pica, pergunto se ele gostou. Engolindo seco, ele nega e manda eu guardar --- mesmo seus olhos dizendo o contrário. Como eu sabia já o que queria, falei que era a vez dele mostrar o pau. Se fazendo de envergonhado, ele nega e diz que ia para casa se eu continuasse, se encaminhando para a porta. Quando ele ficou de costas, num impulso, corri e abracei ele por trás. Encachei o pau bem no meio da bunda e não deixei ele sair. No menso instante ele amoleceu e eu percebi que ele havia cedido. Cheio de tesão, seguro ele contra a porta com uma mão no seu peito e com a outra, sem muita cerimônia, tiro a sua pica para fora e a agarro com força. Dura e quente, deveria medir uns quatorze centímetros, grossura mediana, reta e inclinada para cima. Punhetei ele algumas vezes, ainda o segurando. Nisso, ele coloca sua mão para trás a procura do meu pau, que estava para baixo, enterrado entre as nádegas dele ainda por cima da calça. Com um movimento para trás, libero o pau que instintivamente encontra sua mão.
Lembro daquele toque quente na minha rola, o que me tirou suspiros e um leve gemido. Solto ele, o viro de frente e começamos a punhetear os dois paus ao mesmo tempo. O pau dele era macio e muito bonito. Branquinho, com a cabeça rosada em formato de morango. Ficamos nos esfregando por um tempo e com a boca salivando, resolvo que é hora de mamar aquela pica. Levo ele até o sofá, me sento e fico com o pau bem em frente ao meu rosto. Tava cheirando a sabonete, o que mostrava que tinha tomado banho ha pouco tempo. Baixei mais a calça, até a metade das coxas, e deu para ver também o saco, bem redondinho. Abocanho e quase engulo toda a pica de uma só vez, sentindo a cabeça batendo no fundo da minha garganta. Fazia bastante tempo que não chupava um pau, então confesso que tava com bastante vontade. Mamei muito, lambi toda a cabeça, chupei bastante e não esqueci das bolas que, enquanto eu batia uma punheta, também abocanhava. Modéstia a parte, sabia o que estava fazendo. Segurei a cintura dele e comecei movimentos de vai e vem com a pica na minha boca. Em seguida, peguei na bunda dele e intensifiquei as metidas. Lembro que quando toquei na bunda, me surpreendi.
Era durinha e grande, uma delícia, o que me fez parar de mamar e virar ele de costas. Ele tinha uma bunda de menina, porém mais musculosa. Era redonda, branquinha e, após eu beijá-la, percebi que também era cheirosa. Nunca tinha chupado um cu, mas a ideia me pareceu apetitosa ao ponto de enfiar a cara naquele rabo gostoso. Na primeira linguada que dei, ele suspirou fundo e enterrou o cu na minha cara. Na segunda lambida, ele segurou as duas nádegas e abriu bem aquele rabo. Pude ver o céu naquele momento: um cuzinho rosa e, embora com a bunda com alguns pelinhos, o buraco era lisinho. Enfiei a cara de novo, lambendo muito, arrancando gemidos tímidos. Quando mais eu chupava aquele cu, mais o pau dele, que eu segurava, ficava duro e mais ele abria o rabo. Vou ter que comer esse cu, pensei. Ele, que já estava entregue, fazia tudo o que eu pedia. Levantei todo babado e ele ameaça a sentar para me mamar. Falo que não e mando ele se apoiar no sofá com a bunda virada para mim, o que sem reclamar ele fez. Ficou de joelhos, apoiou os cotovelos na guarda do móvel e empinou aquele cuzão. Ele sabia o que ia acontecer e não fez menção alguma contra.
Ajoelhei, lambi mais aquele rabo até deixar bem babado, levantei e encaixei a cabeça da pica bem no cuzinho dele. Quando dei a primeira forçada para frente, ele piscou o cu para fora, o que fez a ponta da cabeça abrir um pequeno espaço. Tirei, pincelei de novo naquele cu e empurrei mais uma vez. Quando empurrei, ele piscou de novo e num movimento escorregadio, o pau entrou com certa facilidade. Fiquei supremo, pensei que seria mais difícil meter naquele cuzinho, mas entendi na hora que aquele rabo já tinha recebido mais pica do que eu imaginava. Deixei alguns instantes o pau parado e logo comecei o vai e vem. Ele aguentava minha pica até o talo sem reclamar. Me olhava por cima do ombro com cara de puta e fazendo beicinho pedindo mais, mesmo sem dizer uma única palavra. Meti bastante, soquei rápido, devagar, meti fundo e firme, tirei tudo e botava de novo. Comi como todo o cu deveria ser comido e resolvo que ia gozar quentinho ali dentro. Subo o blusão que ele estava usando, seguro o putinho pela cintura, que era incrivelmente fina, e acelero as metidas bem fundas, sem tirar muito o pau. Sabe aquela botada curta, que tem o objetivo de bater la no fundo? Eram essas que eu estava fazendo.
Meti assim alguns segundos e gozei prazeirosamente no cuzinho do Denis. Na época não tinha tanto leite, mas lembro que naquela vez enchi aquele cuzinho de porra quente. Dei mais algumas metidas e tiro o pau fora. Olho, e estava cheio de porra e um pouco de merda. Para um patinho novinho daqueles, aguentou bastante pica e segurou bem o rojão. Limpo a pica na pia do banheiro enquanto ele caga o resto da porra que ainda estava la dentro. Nisso, lembro que ele não havia gozado e a vontade de beber um leitinho desperta em mim mesmo após gozar. Sento no sofá e quando ele sai do banheiro, chamo ele. Baixo suas calças e vejo o pau já meia bomba. Abocanho e deixo endurecer dentro da boca, uma coisa que amo até hoje. Mamo muito, aperto bem aquela bunda e deixo ele meter a pica na minha boca. Por baixo, enfio dois dedos no cuzinho dele e comando o movimento de vai e vem. Sem demorar muito ele anuncia que ia gozar, eu engulo o pau até onde conseguia e sinto todo o leite descendo diretamente na minha garganta. Umas seis jatadas fortes de quem tinha dado muito o rabo e tava cheio de tesão. Engoli tudo, sem deixar uma única gota. Ele, surpreso, diz que não estava esperando por aquilo e eu pergunto o motivo.
--- Os meninos aqui da rua só querem meter e ir embora.
Neste momento entendi quem era o Denis. Ele era a putinha dos meninos. Aquele cuzinho era soltinho porque ele já dava. Fez todo o sentido... Depois da foda, começamos a conversar e ele contou que dava para outros três na rua, todos da mesma idade que nós, que todos sabiam um do outro, mas que nenhum deles tinha chupado ele antes. Eles não sabem o que é bom, pensei comigo mesmo. Depois daquele dia, conheci os outros meninos e fizemos amizade. Depois de um tempo, nos mudamos para o lado da casa da minha tia e morei ali por mais de uma década. Denis e eu fodemos muitas vezes depois deste dia, fizemos grupal com os outros meninos e também aprendi da dar com ele. Todos os meninos cresceram, inclusive eu, e começaram a ficar com as meninas e pararam com isso. Mas até me mudar de lá para ir morar sozinho, ainda fodia com o Denis. Ele é dono do melhor cu que comi na vida e às vezes bato uma pensando naquele tempo. Tivemos muitas experiências depois desta que ainda quero contas para vocês aqui. Se curtiram, comentem e me digam se querer ler mais nossas histórias!
Leiam meu outro conto também, que é de quando eu já morava sozinho. Vale a pena!
Comentários (3)
Marcio: As brotheragens, troca de boquetes e troca a troca, quando era mlk. Eu, Vini e Gustavo. Tínhamos 11 e fomos até os 13, eu e Gustavo era três, quatro vezes na semana na escada do prédio que morávamos. Gustavo era o mais passivo, o Vini só ativo e eu versátil. Fomos pegos pelo porteiro e teve reunião de pais e a porra toda.
Responder↴ • uid:1d2phjqcgtubsEdson: É gostoso lembrar dessa época! De fato, nada melhor do que pensar num dos muitos momentos vividos para bater uma.
Responder↴ • uid:1ep1el8kmgbgsMato Grosso 7: Adorei ficou muito bom conta mais
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0yd