Tirei a virgindade dessa crente e mostro abaixo para vocês
Eu sou Márcio, e enquanto ajeito minha cadeira na sala de almoço da empresa, o barulho do ventilador de teto é o único som que corta o silêncio. São 12h30, e como sempre, estou aqui com Teresa, a jovem de 20 anos que trabalha comigo. Ela entra com um sorriso tímido, carregando sua marmita, e senta na minha frente. A gente tem esse ritual há meses: duas horas sozinhos, só nós dois, nesse cantinho da empresa onde ninguém aparece. Ela é linda, de um jeito que não explica — cabelo liso caindo nos ombros, olhos grandes e curiosos, e uma bundinha que, confesso, já chamou minha atenção mais vezes do que deveria. Imaginando como estará o cheiro da bunda de Teresa cada vez que eu olhava, depois de Horas de expediente, aquele cheirinho de bunda inocente, forte e natural. Mas hoje, algo no ar tá diferente. Sinto o olhar dela em mim, um interesse que ela nunca assume, mas que eu já percebi faz tempo.
Decido puxar conversa, jogar um papo leve pra ver até onde vai. “E aí, Teresa, como tá a vida?”, pergunto, enquanto abro meu pote de comida. Ela ri, meio nervosa, e começa a falar. Aos poucos, as palavras saem, e eu descubro um lado dela que nunca imaginei. “Minha família é muito rígida, Márcio. Tipo, dogmas mesmo, sabe? Não posso cortar o cabelo como quero, nem fazer as unhas, sobrancelha, nada. Pelos no corpo? Nem pensar em tirar. Eles dizem que é vaidade, que é pecado.” Ela suspira, mexendo na comida sem muito ânimo. “Às vezes, sinto que não tenho direito de ser quem eu sou.”
Eu escuto, e cada palavra dela acende algo em mim. Não é só pena — é fascínio. Ela é tão pura, tão intocada por esse mundo, e ao mesmo tempo tão perfeita. O jeito inocente dela, quase infantil, contrasta com o corpo jovem, cheio de curvas que ela nem parece notar. Meu coração acelera, e uma parte de mim — a mais maliciosa, admito — quer mostrar pra ela o que ela tá perdendo. “E você nunca pensou em se libertar um pouco disso?”, pergunto, inclinando o corpo pra frente, testando o terreno. Ela cora, abaixa os olhos, mas murmura: “Já, mas… eu não sei nem por onde começar.”
É o gancho que eu precisava. Sorrio, pego meu celular e abro o site da Selma Recife www.selmaclub.com . “Olha só isso aqui, Teresa. Existe um mundo que você nem imagina.” Passo o dedo na tela, mostrando as fotos, os vídeos leves que posso exibir aqui, e explico: “É um lugar onde a liberdade sexual é tudo. Casais, amigos, amigas de todo o Brasil vivendo o que querem, sem vergonha. Tem fetiche pra todo gosto, coisas que você nem sonha.” Ela arregala os olhos, curiosa, mas sem entender direito. “Fetiche? Tipo o quê?”, pergunta, a voz quase um sussurro.
Eu respiro fundo, sentindo o clima mudar. “Tipo tudo. Tem gente que curte coisas simples, outros vão mais longe. O que importa é que ninguém julgue.” Ela morde o lábio, hesitante, e eu vejo a chance de ir além. “E você, Teresa? Nunca teve uma vontade, algo que queria experimentar, mas nunca contou pra ninguém?” Ela fica quieta por um segundo, então confessa, quase inaudível: “Eu… eu já pensei em sexo anal. Mas não quero perder minha virgindade, sabe? Meus pais iam perceber, iam me matar.”
Meu corpo todo esquenta com essas palavras. A inocência dela misturada com essa confissão crua me deixa louco. Eu me inclino mais perto, baixando a voz: “E se eu te ajudasse com isso? Aqui, comigo. Sem risco, sem julgamento.” Ela me olha, surpresa, mas não recua. “Você… faria isso?”, pergunta, os olhos brilhando com um misto de medo e desejo. Eu sorrio, malícia pura agora, e digo: “Claro. Seria nosso segredo.”
E hoje foi um dia diferente, um dia em que levei Tereza para almoçar no motel, primeiro Motel que ela entrou em sua vida e entrou com vergonha e sem jeito. mas começamos a nos beijar e ela se entregou comecei a tirar sua roupa e pedir para ela relaxar Pois aquele dia seria o dia de mudança em sua vida. pouco tempo depois estávamos nus e coloco a mão dela em meu caralho, o primeiro caralho de verdade que ela pegava. Quando ia botar o dedo dentro de sua bundinha ela tirou com vergonha, mas falei que eu adoraria aquilo e ela ia gostar. passa o dedo no seu cuzinho e começo a cheirar, falando que o cheiro estava maravilhoso e foi aí que ela começou a se tocar na minha frente me chamando de louco e dizendo que tudo aquilo era uma loucura. coloco ela deitada de bruços na cama, ainda com a blusa preta e assim que abro a bunda vejo a quantidade de pelos que tem dentro do reguinho e ao redor do seu cuzinho. e vocês não imaginam o cheirinho de bunda como tava forte, dessa bundinha inocente completamente virgem. depois de cheirar gostoso começa a passar a língua nesses pelos densos e grandes ao redor do seu cuzinho, puxando com a boca enquanto ela se toca e goza pela primeira vez com outro homem. deixei o cuzinho dela bastante úmido com minha saliva como podem ver. pega o meu pau duro e Vou começando a penetração, com ela gemendo de dor mas aguentando gostoso e eu sentindo aquele cuzinho apertado engolindo a cabeça do meu pau, se dilatando cada vez mais. e que buraquinho quente apertado. depois que a cabeça passa eu vou deitando por cima dela e sentindo meu caralho cada vez mais fundo em seu buraco quente e gostoso. começo a tocar devagar, dizendo que o cuzinho dela é gostoso e ela novamente volta a se tocar e goza de novo, falando que é muito melhor do que ela pensava, apesar de estar doendo. começo a meter mais forte e escuto Teresa se peidando. ela ficou envergonhada, mas falei que era assim mesmo estava muito gostoso ela fazendo isso no meu pau e novamente ela goza quase desmaiando de tesão. vendo isso eu digo que vou gozar e ela tenta me empurrar, para eu jogar esperma fora, mas não aguentei e gozei muito dentro do seu cuzinho virgem e do seu reto quentinho.
Se você quer saber o resto, se ficou curioso com o que rolou entre a inocência da Teresa e a minha malícia, corre pro site da Selma Recife. Lá no meu perfil, eu posto tudo: os detalhes, as imagens, cada segundo dessa aventura e de outras que vivi. É um lugar onde mundos diferentes se encontram, onde a liberdade manda. Eu e Teresa somos prova disso — dois opostos que se cruzaram e descobriram algo novo juntos. Vai lá, dá uma olhada. Quem sabe você também não encontra um lado seu que tá esperando pra ser libertado? Te espero no site da Selma! www.selmaclub.com
Márcio Alberto
Comentários (1)
Jo: Bom conto são todas mulheres que segue religião mais por trás queria aproveitar a vida , principalmente as crentes com aqueles olhinhos tímido quando conversar vc om alguém na verdade queria falar outra coisa ,mais com medo ou vergonha fica na dela .
Responder↴ • uid:1clibd8pwkngo