Minha primeira Suruba
Nessa época eu estava no 5⁰ ano na brigada paraquedista, já veterano, ainda restava 1 ano até a baixa. Cabo Matos, louro, olhos azui
Nessa época eu estava no 5⁰ ano na brigada paraquedista, já veterano, ainda restava 1 ano até a baixa.
Cabo Matos, louro, olhos azuis e 180mt sarado, era realmente um cara que impactava.
Meu cotidiano da caserna se modificou, quando um tenentinho novo havia chegado a unidade a uns 6 meses.
Ten. Castro, era mulato forte, bem simpático.
Conversamos muito pois ambos éramos da mesma cia.
Toda sexta-feira havia um futebol após o expediente.
Numa sexta-feira acabado o jogo Ten. Castro, me ofereceu carona, eu aceitei de pronto.
Quando já estávamos saindo da vila militar ele sem aviso fala.
- Matos, quer tomar umas cervejas lá em casa.
Fiquei meio sem entender aquela conversa, o cara era casado, mas eu solteiro.
- Pode ser Tenente.
- Não precisa me chamar de tenente aqui fora, pode ser só castro.
- ok, então pode me chamar como o pessoal me chama Matozão.
Ele riu e disse ok.
Seguíamos para sua casa, mas a pergunta não saia da minha cabeça.
- e sua esposa Castro?
- Ela sabe que eu iria te convidar.
Não falei nada, mas fiquei achando aquilo muito estranho.
Chegamos no apartamento dele, no bairro do Méier (Rio de Janeiro).
No apartamento nos recebe com um sorriso largo uma mulher linda, negra de uma pele impecável, um corpo escultural, fácil de verificar, pois ela usava um shortinho jeans muito pequeno e um top preto sem sutiã, que dava pra ver os biquínhos querendo furar o tecido.
- Esse aqui é o Matos, ou Matozão para os íntimos.
- muito prazer Matozão, wanda, seja muito bem vindo.
Entrei, ela já veio com dois copos de cerveja, sentamos e a conversa ia animada e depois de muitas cervejas, já estávamos, contando piadas, falando sacanagens, parecíamos amigos de longa data.
Em determinado momento.
Castro fala direto.
- Já foi numa Suruba Matozão?
Fiquei um pouco constrangido na frente da Esposa dele, mas ela sorria com a pergunta.
Aí minha ficha caiu....
- Não, nunca participei, mas sempre tem uma primeira vez.
Ele seguiu.
- Quer ir numa com a gente?
Ir? Pensei eu, a Suruba não seria meter nessa negra linda aqui e agora?
Antes de eu falar alguma coisa, ele emendou.
- Temos um grupo que nos encontramos pra prazeres sem limites.
Você iria como nosso convidado.
- você vai gostar Matozão, eu te garanto.
Disse com cara de safada a esposa do tenente.
- Mas tem que dar sua palavra que isso fica aqui.
Concordei com tudo. Queria saber como é de fato uma Suruba, conhecia histórias, mas nunca tinha participado.
Pensei que fosse naquele dia mas não foi.
Fui pra casa bem chapado, mas a linda bunda da wanda não saia da minha cabeça.
Passou um tempo; no quartel parecia que nunca tivemos aquele dia; relação de 2⁰ tenente e Cabo PQDT.
Numa determinada quinta-feira feira ele me chama.
-Matos, sábado você está livre?
- Sim.
- Vai rolar aquela "festa", você quer ir?
- Claro me dá o endereço e a hora.
- vai lá pra casa e vamos juntos, vamos sair as 13hs
Não falei nada, mas Suruba de dia. Não minha cabeça Suruba ia a noite toda. Enfim....
Sábado estava eu lá no Méier 12:45 como um bom PQDT.
Wanda estava ainda mais linda e muito cheirosa. Só de imaginar fudendo aquela mulher, fiquei de pau duro.
Saímos e fomos rumo a itaguai (longe pra caralho), mas ao chegar, era um puta sítio, com muito conforto e uma piscina com um bar bem no meio.
Fomos os últimos a chegar. Era muita gente a maioria casal, ao todo haviam 23 pessoas. Todos se conheciam menos eu e uma mulher loura não muito bonita de rosto mas uma bunda considerável.
Apresentações.
Explicações de preservação do que ali acontecesse, ali ficaria.
Dito isso o pessoal numa varanda grande junto a piscina, foram tirando as roupas, sem cerimônia. Eu na hora meio que travei.
- Relaxa Matozão, é normal a primeira vez.
Aqui ninguém é obrigado a fazer nada, mas também pode fazer tudo se quiser.
Dito isso pelo Castro, relaxei e tirei minha roupa.
Piscina, bebidas farta, mesa de frios e salgados, todos rindo muito. Algumas pessoas começaram a pregação na piscina, fiquei exitadissimo com isso, meu pau sem eu tocar nele ficou duro só dever a suruba começar.
Derrepente veio uma mulher na piscina e segurou meu pau, sem pedir, começou a me punhetar em baixo d'água, quando dei por mim, já tinha pegação pra todo lado, alguns foram pra dentro da casa.
- Senta na borda da piscina.
Disse a mulher que beirava a uns 45 anos.
Eu sentei de pau mais que duro.
Ela começou a chupar minha piroca com muita vontade.
Não demorou e wanda veio, me fez deitar e sentou no meu peito e perguntou.
- Você gosta de chupar uma buceta gulosa?
Nem respondi, puxei ela pela cintura e aquela buceta quente e cheirosa na minha cara, comecei a chupar gostoso e igualmente a mulher chupava meu pau gostoso.
Derrepente senti que havia mais uma mulher chupando meu pau, com a wanda se deliciando na minha boca não tinha visão das mulheres me chupando.
Quando wanda disse.
- Mete essa piroca toda não minha buceta e bate muito não minha bunda.
Porra, o tesão ficou no pico.
Quando ela saiu e eu olhei quem estava chupando meu pau deliciosamente, tomei um susto, era a mulher e um cara. Ele riu e disse.
- você não se incomoda de eu dividir essa linda piroca com minha mulher né!
Caralho, então isso é uma Suruba.
Foi uma loucura, fudeção de todo jeito(o único vacilo foi que ninguém usava camisinha). o resto estava uma loucura.
A tarde já estava dando boa vinda a noite, eu já havia gozado duas vezes. Mas não parava de pensar na bunda da Wanda. Então me dirigi a ela que estava no bar da piscina e fui direto, como todos ali.
- Wanda queria fuder sua bunda.
- Na minha bunda só come quem o Maridão autorizar.
E deu uma gargalhada.
Chamou o Castro e disse.
- Mô, Matozão quer meter no meu Cu...
Ele me olhou e disse. Só se eu assistir.
Caralho, apesar de já estar um pouco cansado, o pau deu sinal na hora.
Fomos pra um dos quartos.
Suruba não tem delonga.
WANDA já foi ficando de quatro na beira da cama e baixou a frente deixando aquela bunda magnífica empinada para ser enrabada.
- Onde tem KY?
Ela riu.
- É no cuspe Matozão. O Mô vai ajeitar pra você.
Me posicionei atrás daquela "egua no cio", aí a coisa esquentou muito.
Castro não ficou só olhando.
Ele pegou meu pau duro e começou a cuspir encima, eu falei.
- se quiser mamar pra lubrificar fica a vontade.
- Não, eu não ponho a boca.
Riu e continuou a cuspir na cabeça do meu pau e no cu da sua deliciosa esposa. Posicionou meu pau na entrada do Cuzinho, eu agarrado na cintura daquela mulher Linda, comecei a meter, Castro largou meu pau e abriu com suas mãos a bunda da sua mulher para ela ser enrabada.
Comecei a socar e wanda pedia mais, segurei ela pelas cabelos e fudia alucinadamente aquele cu guloso, ela pedia para bater na sua bunda e eu não fiz feio, as marcas dos dedos eram visíveis.
Castro sentou na frente dela e ela começou a chupar o marido.
Quando já não dava mais, berrei.
- ahhhhh porra vou encher teu cu de gozo sua vadia.
Ela parou de chupar o marido e retrucou.
- Enche filho da puta, rasga meu cu.
Ela ainda falou aos berros de puro tesão explodindo no quarto.
- Tá gostando de ver um homem fudendo o cu da tua mulher ?
Se masturbando no rosto de wanda, Castro também alucinado.
- Tô, vagabunda, da essa bunda pro macho te aregassar, vou gozar na tua cara....
Puta que pariu...
Eu comecei um gozo longo e intenso, wanda piscando o cu num orgasmo de espasmos fortes, e finalmente Castro goza na cara da esposa sendo enrabada.
Silêncio por alguns minutos, todos exaustos (a coisa e tensa no 220).
Fomos os três pro chuveiro e ríamos muito de satisfação.
Fomos pra casa e várias pessoas me convidaram para uma próxima (que nunca mais fui).
Mas o triângulo eu, o tenente e sua deliciosa mulher, durou por mais um ano, quando ela engravidou e aí decidiram dar um tempo e nossas vidas seguiram.
Comentários (1)
Papai Safado: "Arregassar" não!!!! Não!!!
Responder↴ • uid:1y6alwnw41n