Matilde paixão e amor
Matilde, filha de meu padrasto é minha paixão até aos dias de hoje.
Matilde paixão e amor
Sou o Rafael, tenho 32 anos, consultor financeiro e resido em Bairro Moema SP, vivo com Matilde filha de meu padrasto, mais nova 3 anos, está gerindo nossa pequena empresa de imobiliário, não temos ainda filhos e nossa vida continua sendo a louca paixão que começou quando minha mãe se juntou com seu pai, na época eu com 12 anos.
Falando um pouco sobre nós, sou alto, moreno, cabelo liso e preto, Matilde é um pouco mais baixa do que eu, morena, cabelos cacheados castanhos, cintura fina, peitos pequenos, coxas grossas e uma bundinha redonda e reboluda, na intimidade ela se solta e entrega sem tabús, pedindo para meter forte ou toda, se diz minha cadelinha doida e me dá tesão ouvir ela falar assim, nossas trepadas são sempre gostosas.
Bom falta falar como começámos nosso relacionamento, na época eu com 17 e Matilde com 14, nossos pais tinham um pequeno negócio e ficávamos muito tempo sozinhos, quando Matilde começou a ser uma adolescente preocupada em se produzir, saia mais curta, shorts socados, tops justinhos sem soutiã, os bicos de seus peitinhos pequenos se notavam sob o tecido, seu comportamento se alterou, seus carinhos eram diferentes, ficou dengosa e melada, me dando selinhos por tudo e por nada, eu procurava ver a coisa como normal, mas dentro de mim crescia o desejo e paixão por ela.
Num dia em que como habitualmente a fui buscar do colégio, me deixou perplexo, na frente das amiguinhas me deu um selinho e passou o braço pelo meu se encostando em meu ombro, fiquei sem jeito e os risinhos das amiguinhas me deixaram ainda mais nervoso.
Durante o trajeto até casa, falou sobre seu dia de escola, grudada a mim o que me provocou o arrepio gostoso que sentia quando pensava nela, não falei nada e tentei ser o mais normal, chegados a casa Matilde se foi mudar enquanto eu aquecia nosso almoço, apareceu vestindo um shortinho folgado e uma regata larga, meu coração acelerou, quando ela baixava eu via seus peitinho lindo.
Sentados na cozinha, enquanto comiamos ela olhava para mim e eu para ela, aprecia um jogo de quem ia reagir primeiro.
Aí não aguentei e perguntei porque dera um selinho na frente das colegas.
Ela começou a sorrir e falou que foi uma cena meio doida que lhe passou pela cabeça.
Eu não estava entendendo nada e se devia notar em minha cara, aí ela riu.
Nossa Rafa que cara de caneca está fazendo.
Não tou entendendo Mati. ( eu a trato assim).
Aí ficou mais séria e sua voz saiu tão dengosa que meus pelos se eriçaram todos.
Fiz como se fosse meu namorado e elas adoraram.
Respirei fundo, meu coração acelerou e perguntei se tinha sido uma partidinha, Mati me olhou sorrindo e abanou a cabeça.
Eu tenho paixão por si Rafa.
Fiquei sem reação a olhando, devia estar fazendo aquela cara de caneca de novo, mas ela ficou séria me olhando e repetiu : É isso tenho paixão por si cada vez ficando mais forte.
Fiqei sem reação, Mati estava se dando, eu a queria mas tinha faltado coragem e ela se mostrava decidida, quando as lágrimas começaram correndo por sua cara dizendo que tinha sido uma idiota, eu estremeci como se tivesse saído de uma transe estranha e me apressei a dizer que sentia o mesmo por ela só não falara por receio de sua reação.
Nos abraçámos e a beijei, primeiro colando meus lábios depois metendo a língua dentro de sua boca a fazendo gemer de tesão e se apertar contra mim, alisei seu corpo com sofreguidão, meu pau entesou e ficou duro.
Ficámos nos amassos não sei quanto tempo, até que ela sussurrou para irmos no quarto perdi o sentido e a beijei e despi sua regata, as maminhas duras colaram em meu peito, agarrados um no outro, nos beijamos e passei minhas mãos por sua cintura e puxei o short ela ajudou tirando uma perna e depois a outra, estávamos doidinhos de tesão um pelo outro.
A levei em direcção do quarto, junto da cama Mati se baixou e puxou meu calção e cueca até aos joelhos, minha vara saltou dura e ficou perto de sua cara, ela olhou se levantou e segurou sua mão apertava ligeiramente minha vara.
Começamos nos beijando, meu pau não parava de pulsar, deitados, comecei brincando com seus peitinhos duros beijei um biquinho e depois o outro, passei a chupar os biquinhos durinhos, Mati gemia e acariciava meus cabelos, desci beijando sua barriguinha e passei a mão em sua bucetinha, fiquei doido vendo que ela já a raspava, estava melada, baixei minha cabeça até ficar entre suas pernas, Mati estremeceu e segurou meus cabelos beijei a bucetinha e de seguida minha língua passou entre a fendinha aí gemeu e estremeceu segurando forte meus cabelos, continuei lambendo a metendo a ponta da língua na fendinha, começou mexendo sua cintura, comecei fazendo movimento de vai e vem com a ponta da língua na fendinha intercalando com chupadinhas no grelinho a fazendo gritar alto se contorcer e levantar o quadril, até que segurou com força meus cabelos, soltou um gemido fundo e rouco estremecendo toda como se estivesse levando choques elétricos, seu quadril ficou levantado e grudado em minha boca por uns instantes até que caiu se convulsionando toda e gemendo sem parar, ofegante fiquei deliciado ver como ela tinha gozado.
Me deitei ao lado dela, ainda estremecia de olhos fechados quando a beijei e perguntei se gostara.
Um sorriso aflorou sua cara vermelha e transpirada, abriu os olhos devagar e me olhou com carinho.
Amei…amei….amei…repetia ela soltando pequenos gemidos.
Quando se virou subiu para cima d mim me beijando eu me controlei, tinha passado muito tempo sem nos apercebermos e nossos pais deviam estar voltando para casa.
Mati não vai dar eles devem estar voltando, doidinha de tesão ela não ligou e disse que fazia rapidinho, começou me beijando, desceu até ficar com a cabeça no meio de minhas pernas, segurou minha vara, passou a língua nela ao todo o comprimento, beijou a cabeça inchada de tesão e meteu na boca, inexperiente fez pequenos movimentos de vaivém com a boca, engolindo um pouco.
Gemi de prazer e pedi só para chupar na cabecinha.
Ela chupava metia a cabeça dentro da boca, tirava e voltava a dar uma chupadinha, fazendo-me contorcer de prazer, até que começou mamando devagar na cabeça da vara e rápido senti o gozo vindo, não consegui aguentar, esporrei dentro de sua boca, deixou escorrer a porra sem para de chupar me fazendo tremer todo e gemer alto, soa parou quando meu pau começou murchando,aí me olhou sorrindo e seus olhinhos brilhavam de satisfação,deitou ao meu lado, segurando minha mão, foi só tempo de recuperar e nos vestimos e fomos na sala, ela iniciando seu trabalhos da escola e eu lendo um livro, nos olhávamos e sorriamos um para o outro saciados e felizes.
Espero que gostem de meu primeiro relato, com tempo e vou descrevendo nossa louca paixão até aos dias de hoje.
Comentários (1)
Bruninho: Quero saber como comeu ela.
Responder↴ • uid:1ghm429uv9im