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Os Filhos da Escuridão (A Vingança)

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EduMafia

Uma investigadora de elite da Comissão Antimáfia pretende desmantelar A Máfia. Mas ela pagará caro por isso.

AVISO: Este conto é uma continuação de uma obra de ficção e não tem qualquer compromisso com a realidade. Diferente da introdução, esta parte apresenta cenas mais intensas e aborda temas complexos e delicados. Se você não se sente confortável com histórias que exploram assuntos pesados, recomendo que não continue a leitura.

Era tarde da noite e a atmosfera no escritório do meu pai era densa, carregada de uma tensão palpável. A luz suave das lâmpadas refletia nas superfícies de madeira escura, criando sombras discretas ao redor da mesa. Meu pai, O Chefe, convocou uma reunião extraordinária, e estávamos todos ali: meus irmãos, Nino, Vito, os dois conselheiros, Ramon e Carlos, e eu. O peso da situação não podia ser ignorado.

Meu pai se levantou da cadeira, o olhar fixo em todos nós. Sua presença impunha respeito, e não precisávamos de mais nada para saber que algo sério estava prestes a ser revelado. Ele começou a falar, a voz grave e controlada, mas com uma carga de autoridade inconfundível:

— O motivo pelo qual os convidei para esta reunião com tanta urgência é simples. Chegou ao meu conhecimento que uma investigadora de elite da Comissão Antimáfia e Investigações Criminais, chamada Laura Álvares, tem vasculhado nossos passos. Ela reuniu informações sobre nós com um alcance global impressionante, identificando nossas conexões no governo, na polícia e em diversas organizações ao redor do mundo. Durante meses, ela construiu uma rede de informantes, coletou evidências e provas suficientes para rastrear e expor membros-chave da nossa organização. Ela estava à beira de desmantelar partes do nosso império.

O que Laura não contava, porém, é que o chefe dela, o homem para quem ela revelou cada detalhe de suas descobertas — incluindo nomes de informantes, locais de encontro e provas cruciais — não era um inimigo. Ela acreditava que o comissário a ajudaria a executar o plano com a força policial necessária para nos capturar. O que ela não sabia é que o comissário em questão, Caio Augusto, é nosso amigo e aliado. Desde que foi promovido ao cargo, Caio se comprometeu a proteger nossos interesses e já nos comunicou sobre o que estava acontecendo.

Uma pausa, os olhos de meu pai agora se fixando diretamente em cada um de nós, como se pesando as consequências de suas palavras.

— Caio, como nosso amigo, já se comprometeu a dificultar a vida dessa mulher. Ele fará com que seus informantes se voltem contra ela, dispersando as evidências, criando distrações e desinformação dentro de sua própria rede. Além disso, vai manipular as fontes que ela possui, fazendo com que acredite em informações falsas que a levarão para um caminho sem saída. Mas isso não é o suficiente para mim. Como O Chefe, eu não estou satisfeito apenas com o fato de Caio dificultar o trabalho dessa mulher.

Ele se aproximou da mesa, seus olhos queimando com uma intensidade fria.

— Eu quero que Laura saiba com quem está lidando. Quero que ela entenda que não brincamos com nossa lealdade, nossa organização, ou nossa família. Recebi todas as informações sobre ela e quero que o recado seja claro. Vamos encontrar seus pontos fracos, vamos fazer ela se sentir vulnerável e, acima de tudo, vamos garantir que ela nunca mais se esqueça do erro que cometeu ao tentar nos desafiar.

— E o que faremos com essa vadia, pai? — perguntou meu irmão Paolo, os olhos brilhando com uma excitação fria, impaciente por instruções mais diretas.

Meu pai não respondeu de imediato. Pegou uma pasta de couro sobre a mesa, abriu-a com calma e puxou um maço de folhas. Seu olhar percorria os documentos enquanto falava, cada palavra carregada com a certeza de quem já havia arquitetado tudo.

— Eu tenho aqui todas as informações sobre ela. Laura Álvares. Trinta e oito anos. Divorciada do marido, André Bastos, com quem tem um filho de oito anos, Lucas Álvares Bastos. Ela mora em um apartamento na Rua Domingos Ferraz, número 142, no bairro Jardim das Laranjeiras. O ex-marido, André, vive em uma cidade vizinha, Residencial Monte Verde, na Avenida São Clemente, número 805, com sua atual esposa, Camila Bastos.

Ele levantou o olhar, observando nossas expressões enquanto absorvíamos as informações.

— Pelo que sabemos, assim que Laura percebeu que havia se aproximado demais dos nossos negócios e decidiu que queria desmantelar nossa organização, tratou rapidamente de garantir que seu filho estivesse protegido em tempo integral. Pediu ao governo um reforço na segurança, colocou câmeras no apartamento e, segundo nossos informantes, até cogitou enviar o menino para estudar no exterior.

Ele sorriu de leve.

— Mas ela subestima a nossa rede. O que ela não sabe é que sua querida amiga Alice, esposa do delegado Armani, não é tão leal quanto ela imagina. Alice, como todos vocês bem sabem, tem uma forte ligação conosco. E foi ela quem nos forneceu a peça-chave da nossa estratégia.

Meu pai ergueu um papel e bateu o dedo nele, enfatizando o próximo ponto.

— Apesar de todas as medidas de proteção, Lucas passa um período, consideravelmente oportuno para nós, desprotegido. O menino passa um final de semana por mês com o pai. E soubemos que, nesta próxima sexta-feira, como acontece regularmente, ele ficará aproximadamente quarenta minutos sozinho na casa do pai, sem segurança, sem babá, sem ninguém.

Ele largou os papéis sobre a mesa, recostou-se na cadeira e olhou diretamente para nós.

— Acredito que não preciso dar mais detalhes sobre o que iremos fazer.

— Temos informações sobre o menino? — perguntei, mantendo a voz firme, mas com uma frieza calculada.

Meu pai assentiu com um leve movimento de cabeça, abriu a pasta novamente e puxou um envelope. De dentro, retirou uma foto e deslizou-a sobre a mesa na minha direção.

— Aqui está. — Sua voz não vacilou. — Lucas Álvares Bastos. Oito anos. Um metro e dez de altura. Dezenove quilos. Pele clara, cabelos pretos e lisos, olhos castanho-escuros.

Peguei a foto e a encarei por alguns segundos. O garoto sorria, inocente, sem a menor ideia do que estava por vir.

Meu pai recostou-se na cadeira de couro, cruzou os dedos sobre a mesa e lançou-nos um olhar de absoluta convicção.

— Amanhã, exatamente a esta hora, esse garoto estará sentado aqui conosco. — Sua voz era calma, firme, inquestionável. — Nossos homens já estão posicionados. Tudo ocorrerá conforme planejado.

O silêncio que se seguiu foi pesado. Todos sabíamos o que aquilo significava. Não havia hesitação, não havia margem para erros. Apenas a certeza de que, ao cair da noite de sexta-feira, Laura Álvares entenderia, de maneira irreversível, com quem havia se metido.

Lucas estava ali, bem diante de nós, exatamente como meu pai havia dito na noite anterior. Vestia ainda o uniforme escolar: uma camisa branca ligeiramente amarrotada, com o brasão do colégio bordado no peito, bermuda azul-marinho e meias brancas que subiam até a metade da canela. Seus tênis, gastos e levemente sujos de poeira, denunciavam a correria típica de uma criança que, até poucas horas atrás, levava uma vida normal.

Ele era pequeno para a idade, com a fragilidade evidente de seus oito anos. Tinha os cabelos pretos, lisos, bagunçados pelo vento e pelo trajeto até ali. Seus olhos castanhos escuros, arregalados pelo pavor, refletiam o brilho das luzes do escritório, mas também o medo absoluto. Suas mãos tremiam em punhos fechados sobre o colo, enquanto os ombros miúdos sacudiam a cada respiração acelerada. Ele não chorava—pelo menos não ainda—mas seu lábio inferior tremulava, denunciando o terror que o consumia.

Meu pai o observava com calma, os dedos tamborilando sobre a mesa. Não havia pressa. O menino precisava sentir o peso da situação, absorver o ambiente, entender que estava diante de homens que não conheciam piedade. E, acima de tudo, precisava compreender que sua mãe tinha cometido um erro fatal ao desafiar nosso império.

— Eduardo, você fica encarregado de cuidar do menino. Faça o que você achar que deve ser feito. — A voz do meu pai, firme como sempre, me dava carta branca.

Assenti com um prazer enorme. Peguei Lucas pela mão—fria e pequena, tremendo levemente—e o conduzi para o subsolo, onde ficava nosso esconderijo. O garoto seguiu sem resistência, os passos curtos e hesitantes, como se cada degrau que descêssemos o levasse mais fundo para o desconhecido. E ele não fazia ideia do que o aguardava.

O esconderijo era simples, mas funcional. Uma cama de solteiro, encostada contra a parede, coberta com um lençol branco impecável. Uma pequena mesa de madeira com uma cadeira ao lado. Um banheiro discreto, equipado apenas com o necessário. Nada luxuoso, mas limpo. Já havia providenciado roupas novas para ele, mas não tinha certeza de que ele chegaria a usá-las.

Liguei para Paolo e Vicente. Achei que seria mais divertido ter meus irmãos comigo para lidar com aquela putinha. Eles nunca recusavam um convite como esse. Não demorou para que chegassem ao subsolo.

Paolo veio primeiro, vestindo um moletom cinza ajustado ao corpo, que destacava seus ombros largos e o tronco bem definido. A calça esportiva caía perfeitamente sobre suas pernas fortes, deixando evidente a musculatura das coxas, e nos pés, um par de tênis discretos, mas de marca cara. Seu rosto carregava um sorriso confiante, daqueles que sabiam exatamente o próprio valor. O cabelo bem cortado, ligeiramente bagunçado, lhe dava um ar de despreocupação calculada.

Vicente veio logo atrás, com seu habitual desleixo provocador. Vestia apenas uma bermuda de tactel escura e chinelos, o peito nu exibindo a pele dourada pelo sol e os músculos esculpidos com perfeição. O abdômen desenhado, os ombros largos e os braços fortes davam a ele uma presença imponente, mas natural, como se a força fosse uma extensão óbvia de quem ele era. O maxilar bem marcado, a barba por fazer e os cabelos levemente desalinhados conferiam um charme bruto, quase selvagem, como se ele tivesse acabado de sair do mar e não se importasse em parecer impecável—porque, na verdade, nunca precisava se esforçar para isso.

— Então, como vamos acabar com essa bichinha? — Paolo perguntou, cruzando os braços com um meio sorriso.

— Bem devagar, do jeito que gostamos. — respondi, com um olhar demoníaco.

Eles riram, já antevendo o que estava por vir.

Paolo se aproximou de Lucas com sua presença imponente. Com seus 1,90m de altura e porte atlético, ele parecia um gigante diante do menino, que mal lhe chegava à cintura. Paolo se agachou, dobrando os joelhos. Seu moletom ajustado desenhava a musculatura dos braços e do peito, e deixava evidente o volume que seu pau latejante formava. Quando ele sorriu de leve, a sombra da barba realçou o contorno forte de seu maxilar.

Os olhos de Lucas, grandes e assustados, brilhavam com o reflexo da luz fraca do ambiente. Ele tremia, os ombros pequenos encolhidos num instinto de autoproteção. Paolo manteve o olhar fixo no dele, a voz saindo num tom baixo e cruel:

— Nunca viu de perto um homem desse tamanho, boiolinha de merda? Espere até ver o que eu tenho guardado aqui dentro dessa calça para você…

O menino continuou imóvel, como um animalzinho acuado, então resolvi intervir, aterrorizando ainda mais a atmosfera.

— Viadinho imundo, hoje você vai sentir o que é ser estourado por três cacetes. — falei, com um sorriso maléfico.

Lucas piscou algumas vezes, tremendo, como se cada palavra que dizíamos fosse uma lâmina afiada percorrendo seu corpo. Foi então que Vicente, sempre o mais pérfido entre nós, sorriu de lado e se encostou casualmente na parede, cruzando os braços sobre o peito nu. Seus músculos se contraíram levemente com o movimento, e a luz projetou sombras definidas sobre seu abdômen marcado. Com aquela expressão preguiçosa, mas cruel, ele lançou uma sugestão:

— Acho que ele está precisando de um banho antes de usarmos ele. Aliás, acho que ele vai precisar de dois banhos — disse apertando o pau sob a bermuda — um com essa mangueira aqui primeiro e depois outro no chuveiro.

A tensão no olhar de Lucas aumentava cada vez mais, e pela primeira vez, lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto simplesmente apavorado.

Lucas estava sujo, o uniforme escolar amarrotado, pequenas manchas no tecido denunciando um dia inteiro de uso. Os joelhos tinham vestígios de poeira e arranhões quase imperceptíveis, talvez de uma brincadeira no recreio. O rosto estava pálido, os olhos escuros arregalados, fixos em mim com uma mistura de medo e incerteza.

Ajoelhei-me diante dele, desfazendo os botões de sua camisa e retirando toda a sua roupa com total calma. Afinal tínhamos todo o tempo do mundo.

— Você já sentiu o calor de mijo nessa sua carinha de putinha, viadinho? — Perguntei. Minha voz saiu rude e sarcástica. Acompanhada de um leve tapa na cara de Lucas, ainda leve, apenas para assustá-lo ainda mais.

Ele não respondeu. Apenas engoliu em seco, desviando o olhar, com os olhos vermelhos.

— Essa puta está imunda, Edu. Eu consigo sentir o cheiro de cuzinho de viadinho sujo daqui. — Disse Vicente.

Conduzi-o até a cama e o deitei de bruços, totalmente nu, puxando suas pernas para fora da cama. Seus olhos me seguiam o tempo todo, carregados de perguntas que ele não ousava fazer.

— Vamos deixar as coisas bem claras! — disparou Paolo, com a voz firme e implacável. — Aqui, as regras são nossas. Se você quer ver sua mamãezinha de novo, vai ter que obedecer e fazer exatamente o que mandarmos. Você entende o que estou falando?

Ele só respondeu com um grunhido baixo, um som primal de terror que mal conseguia escapar de seus lábios trêmulos, como se sua alma tivesse sido aprisionada pelas palavras de Paolo.

Lágrimas deslizavam por seu rosto enquanto seu corpo, tomado pelo pavor, tremia incontrolavelmente.

— Então, já que você entendeu, pegue suas duas mãos e abra essa sua bunda imunda! Deixe a gente ver esse cu podre aí, seu lixo! — ordenou Paolo, com uma rispidez cortante, sua voz cheia de desprezo e raiva.

Lucas obedeceu. Com os olhos apertados e as mãozinhas tremendo incontrolavelmente, ele abriu a budinha com extrema lentidão, revelando uma cuzinho arroxeado, sujo, que claramente tinha sido limpo de qualquer jeito, sem a mínima preocupação. Seu corpo inteiro tremia, e nós três ficamos ali, em silêncio, encarando aquele buraquinho sujo e suado, como se ele fosse um reflexo de toda a sua humilhação.

Vicente se aproximou dele, os olhos fixos no cuzinho, e ordenou, com voz fria e implacável, que ele abrisse os olhos. O garotinho obedeceu imediatamente, o terror estampado em seu rosto. Vicente, com um sorriso cruel, estendeu o dedo médio e esfregou-o naquele cuzinho sujo com força, deixando-o ainda mais sujo. Sem hesitar, levou o dedo até a boca de Lucas, forçando-o a limpar a sujeira com um simples comando.

Lucas, com uma expressão de nojo e angústia, abriu a boca, e Vicente, sem perder tempo, enfiou o dedo médio diretamente nela. Lucas, tremendo, foi forçado a limpar o dedo, que Vicente pressionava com cada vez mais força, demonstrando seu completo domínio e prazer na humilhação.

Vicente, com um sorriso perverso, voltou a colocar o dedo naquele cuzinho, mas desta vez, sem hesitar, enfiou-o bem no meio daquele buraquinho suado, pressionando com força até que o dedo médio entrasse por completo. O gesto brutal arrancou um grito agudo do moleque, seu corpo se contorcendo de dor e repulsa.

Quando Vicente retirou o dedo de dentro do cuzinho, ele estava coberto de merda, a sujeira visível e impregnada em sua pele.

— Olha a imundície desse cuzinho, viadinho! Ninguém te ensinou a limpar essa rosca nojenta, não, putinha imunda? — disparou Vicente, com desprezo em cada palavra, sua voz cortante e carregada de desdém, divertindo com o sofrimento de Lucas.

Com um sorriso gélido, Vicente forçou Lucas a limpar todo o dedo com a língua, observando cada movimento, sem um pingo de compaixão. A humilhação era total, e a tensão no ar era palpável.

Vicente, com brutalidade, ergueu Lucas da cama, seus olhos fixos nos dele com um ódio palpável. Sem aviso, desferiu um tapa violento em sua cara, o som estalando no ar, um choque de dor que fez Lucas soltar gritos desesperados. As lágrimas escorreram pelo seu rosto, um reflexo do tormento físico e psicológico que o consumia.

Com uma força implacável, puxamos Lucas pelos cabelos, arrastando-o para o banheiro enquanto seus gritos de desespero ecoavam pelo ar, suas tentativas de se soltar inúteis contra nossa força. Sem piedade, o jogamos violentamente contra a parede, o impacto reverberando. Ignorando suas súplicas, continuamos nossa "brincadeira", sem qualquer sinal de arrependimento ou hesitação.

Já estávamos completamente pelados. Lucas, à nossa frente, também estava pelado, de joelhos, pronto para obedecer. Paolo ordenou que mantivesse os olhos e a boca escancarados. Ele cedeu, sem hesitar. Em perfeita sincronia, todos nós apontamos nossas rolas na direção dele e, sem piedade, começamos a encharcá-lo. O grito de Paolo cortou o ar: "Não feche os olhos, nem a boca! Beba nosso mijo, seu merdinha!"

Por sugestão de Vicente, decidimos não prolongar nossa noite de diversão, aderindo a ideia de interromper a tortura por mais dias. Tínhamos aquele viadinho de oito anos à nossa mercê, e iríamos explorá-lo até o limite, até que o seu frágil corpinho, impotente diante da nossa brutalidade, não suportasse mais.

Terminamos a noite após uma sessão da brincadeira preferida de Paolo: Deitamos Lucas no chão e enquanto Vicente e eu o imobilizamos completamente, coisa fácil para nós diante de um moleque tão franzino, Paolo posicionou seu cu peludo bem em frente ao rosto do moleque. Paolo fez força e soltou um peido bem na fuça daquela piranhazinha e imediatamente sentou na cara do moleque, forçando-o a sentir o cheiro do cu de um macho. Paolo só se levantava quando percebia que Lucas já estava prestes a desmaiar por falta de ar. Paolo repetiu o feito umas dez vezes. Para concluir, começamos a nos punhetar e, um de cada vez, obrigamos o viadinho a beber cada gota da nossa porra, com estocadas fortes em sua boca, fazendo com que ele engasgasse e lacrimejasse.

Após o fim de nossa diversão, forçamos que ele tomasse banho e se vestisse com a roupa limpa que mandei trazer. Ordenamos que se deitasse na cama e dormisse, apagando as luzes e deixando-o imerso em uma escuridão absoluta. Os gritos abafados e o terror evidente em seu corpo eram a única coisa que quebrava o silêncio. Trancamos a porta e fomos nos banhar, antes de nos juntar ao nosso pai para beber um uísque e fumar charuto, enquanto ele se deliciava ouvindo, com orgulho, os detalhes de nossa eficácia como filhos.

Com um sorriso malicioso, característico de nosso pai, ele nos observou com um olhar frio, como se a simples menção àquela mulher fosse uma provocação que ele já estava se preparando para punir. Ele falou, a voz carregada de uma frieza implacável:

— Vocês fizeram bem em não dar cabo daquele vermezinho. Eu ainda não estou satisfeito com a audácia daquela vadia que pensou que poderia nos enfrentar. Eu quero que ela se arrependa profundamente de ter sequer cogitado saber da nossa existência.

Eu o olhei atentamente, sentindo o peso das palavras que ele deixava cair como uma sentença. A tensão no ar era palpável.

— E o que o senhor quer que façamos, pai? — Perguntei, tentando captar a essência do que ele planejava.

Ele deixou um pequeno sorriso se expandir em seu rosto, como se já estivesse visualizando o próximo passo em seu jogo, antes de responder com a frieza que sempre o caracterizava.

— Quero que as próximas sessões de suas brincadeiras com aquele cãozinho sarnento sejam filmadas. Vou providenciar para que aquela amadora veja, com seus próprios olhos, o que ela mesma causou a ele.

Meu olhar cruzou com o de Vicente, que, mesmo sem dizer nada, exibia a mesma expressão de quem já começava a entender a profundidade do plano. Ele então soltou uma pergunta que ecoava nossas próprias dúvidas.

— E se isso só aumentar a vontade dela de nos expor, pai?

O velho olhou para ele, um brilho cínico nos olhos.

— Ah, Vicente… pois é exatamente isso que eu quero. Eu quero que ela seja ainda mais inconsequente do que já foi até agora. Que não haja dúvidas de que está completamente fora de seu controle. E eu prometo para vocês, assim que o vermezinho finalmente sucumbir diante da força de vocês, eu vou enviar algo para ela poder se lembrar dele. De tudo o que causou. E de quem somos nós.

A ameaça pairou no ar como uma lâmina afiada, e a cada palavra, a confiança em sua visão se fazia mais evidente.

Comentários (1)

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  • mktg: Que conto incrível, não vejo a hora de sair a continuação

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