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De Férias Com Meu Irmão e Seu Filhinho (Parte 2)

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TioPedro1

Vi meu irmão com meu sobrinho. Agora, também quero!

AVISO: Este conto é a continuação de "De Férias com Meu Irmão e Seu Filhinho (Parte 1)". Para uma melhor compreensão da história, recomendo a leitura do conto anterior. Tenho certeza de que valerá a pena!

Na manhã seguinte, acordei com a mente enevoada, sentindo um estranho peso no peito. A lembrança da cena que presenciei no quarto do meu irmão veio à tona, deixando-me em dúvida se aquilo tinha sido real ou apenas um sonho confuso.

A casa estava silenciosa, como se ainda adormecesse sob o calor do Rio de Janeiro. Me levantei e, sem fazer barulho, caminhei até o quarto de Felipe. Empurrei a porta devagar e vi que a cama estava desarrumada, mas vazia. Antes que pudesse me perguntar onde ele estava, ouvi o som do chuveiro ligado vindo da suíte.

Algo me fez hesitar. Um instinto. Um arrepio que percorreu minha espinha sem explicação. Aproximei-me com cautela, os pés deslizando no chão frio. Então, vozes abafadas chegaram aos meus ouvidos.

— Mas eu não posso contar nem para o titio Pedro, Papai? — a voz infantil de Vítor ecoou, carregada de incerteza.

— Claro que não, Bebê. O que o papai disse para você? — a resposta de Felipe veio firme, mas carinhosa e baixa. — Esse é o nosso segredo. Nem a mamãe pode saber. Se ela souber, vai ficar muito triste e pode nos deixar. Você quer que a mamãe fique triste e nos abandone?

O silêncio que se seguiu durou uma eternidade.

— Não… mas você é namorado da Mamãe?— murmurou Vítor, a voz preocupada.

— Não, meu lindo. O papai é seu namorado, mas só você sabe disso. A mamãe é minha esposa.

— Papai… eu posso por ele na boca agora? — perguntou Vitor com uma vozinha manhosa.

— Agora não, meu amor. Depois o papai vai te dar leitinho igual ontem à noite tá? Mas agora a gente precisa se arrumar.

— Tá bom..

— Então vamos relembrar. O que você não pode fazer quando estivermos perto de alguém?

Uma pausa. Um segundo que pareceu uma eternidade.

— Hummm… Não posso sentar no seu colo… Nem beijar… Nem falar pra ninguém… Nem pegar no seu piru na frente dos outros…— Vítor respondeu, quase como se recitasse algo ensaiado.

Felipe suspirou.

— Isso mesmo. Agora vamos terminar logo esse banho, porque o Pedro deve estar quase acordando.

Um breve silêncio. Depois, Vítor perguntou hesitante:

— Mas eu posso sentar no colo do titio Pedro?

O que veio a seguir gelou meu sangue.

— Claro que não. Você é minha namoradinha. — Felipe.

Ouvi o som abafado de beijos estalando no ar.

Saí às pressas do quarto de Felipe e me enfiei no banheiro do quarto de hóspedes, ligando o chuveiro na temperatura mais fria possível.

Então é assim... Além de puto é egoísta, e ainda tem a audácia de dizer para o viadinho, que é meu sobrinho, que ele não pode sentar no meu colo? Mas tudo bem, maninho, você não perde por esperar. Se não dividir essa putinha gostosa por bem, vai ser por mal. Mas uma coisa é certa: eu vou participar. E olhe se eu não foder aquele buraquinho apertado antes de você…

Terminei meu banho após urrar de tesão, depois de uma punheta que bati lembrando do rabinho do meu sobrinhozinho, uma putinha de sete aninhos.

Vesti uma sunga bem justa, um calção fino que moldava meu corpo e uma camiseta que destacava ainda mais meus músculos. Depois de me olhar no espelho e aprovar o visual, saí do quarto e fui até a cozinha, onde encontrei Felipe e Vitor tomando café.

— Bom dia, mano! Espero que tenha dormido bem. — disse Felipe, levantando os olhos para mim.

— Bom dia, irmão! Dormi sim. — respondi, pegando propositalmente meu pau e apertando-o entre os dedos.

Os olhos de Vitor seguiram o movimento da minha mão.

— Bom dia, garotão! — soltei, antes de pegá-lo no colo e levantá-lo no ar, aproveitando para sentir o cheiro do seu pescoço. Ele riu, deixando escapar uma gargalhada gostosa.

— Bom dia, titio Pedro. — respondeu, a voz doce e dengosa, me fazendo ter vontade de abaixar aquele shortinho e foder aquele cuzinho ali mesmo.

— E aí, galera? Que tal uma praia hoje? — sugeri, animado.

— Com certeza, mano, o calor está insuportável. — concordou Felipe.

— Já estou no clima. — falei, puxando o cós do calção para baixo e revelando minha sunga recheada, apertando novamente meu cacete meio-bomba.

Vitor não fez o menor esforço para disfarçar. Seus olhos azuis ficaram fixos em meu pacote dentro da sunga, brilhando de um jeito intenso, enquanto seus lábios avermelhados se entreabriram levemente, como se esperassem para levar pica.

Aproveitei a deixa e me aproximei, sorrindo de lado. Com a mesma mão que tinha apertado meu pau antes, toquei suavemente a ponta do seu nariz antes de deslizar os dedos de leve sobre sua boca, sentindo sua respiração vacilar por um instante.

Felipe não demonstrou nenhuma reação.

Assim que chegamos à praia, uma pergunta martelou na minha cabeça: como é que eu não percebi que Vitor era um viadinho logo de cara?

Bastou ele tirar o shortinho e ficar só de sunguinha para que fosse impossível não perceber e desviar o olhar. Aquela bichinha era linda, de um jeito quase hipnotizante. Bracinhos e perninhas finos, mas bem definidos, pele clara e incrivelmente lisa. Os cabelos castanhos e lisos caíam suavemente sobre a testa, emoldurando aqueles olhinhos azuis grandes e brilhantes, o verdadeiro destaque do seu rosto delicado.

E então veio o golpe final. O jeito como ele corria, leve e gracioso. O modo como se deitou na areia de barriga para baixo, deixando à mostra o contorno perfeito daquele rabinho pequeno e suculento. Apesar de ser uma criança e menino, era difícil não notar como ele parecia uma menininha. Agora eu entendia perfeitamente por que meu irmão Felipe tinha dado um jeito de um dia foder aquele moleque.

Na verdade, o difícil era eu mesmo não chamá-lo para se sentar no meu colo ali mesmo na praia, meu pau ficava duro toda hora quando eu olhava para aquele cuzinho e para aquela boquinha vermelhinha. Mas uma coisa era certa: eu não fazia a menor questão de esconder de Felipe que estava de olho em Vitor. Quando o moleque se aproximava e não tinha ninguém olhando além do seu pai, eu pegava meu cacete e o apertava descaradamente, fazendo com que os olhinhos de Vitor se fixassem na minha rola.

Passamos o dia na praia entre conversas, risadas e brincadeiras com Vitor. A cada instante, eu deixava meu interesse por ele mais evidente — e Felipe, que não era nada bobo, já tinha percebido. Meu olhar, meus gestos, até a forma como eu provocava Vitor… tudo denunciava que eu não estava nem um pouco discreto.

À tarde, de volta ao apartamento de Felipe, tomamos um banho rápido para aliviar o calor sufocante. Ambos vestimos apenas calções de futebol de pano fino , já que a temperatura continuava insuportável. Pegamos algumas cervejas e nos jogamos no sofá da sala, prontos para assistir ao grande clássico Flamengo x Fluminense.

Vitor, por sua vez, ficou só de cuequinha — uma azul claro bem justa, que destacava cada detalhe dos contornos perfeitos daquela bundinha pequena e redondinha. Sem o menor interesse pelo jogo, ele se deitou no chão, bem à nossa frente, de barriga para baixo, com uma gibi nas mãos. Enquanto ele folheava a revistinha, balançava as pernas no ar distraidamente, completamente alheio ao futebol, tornando impossível para mim desviar os olhos daquele rabinho infantil.

Meu pau já estava pulsando dentro do calção, fazendo um volume que eu não seria capaz de disfarçar nem se eu quisesse. O jogo já estava no final do primeiro tempo e eu já tinha bebido um pouco, ficando cada vez mais desinibido e descarado.

Eu não prestava mais atenção no jogo, apenas olhava para aquele bumbunzinho e ficava apertando vinha vara por cima do calção. Felipe olhava de vez
enquanto para mim e voltava a prestar atenção no jogo, até que eu percebi que ele também estava com o pau pulsando debaixo do calção.

Essa foi a deixa para eu ir além. Eu estava decidido a provar o gosto daquele cuzinho naquele dia mesmo.

Sentei no sofá com as pernas bem abertas, meu pau completamente em riste.

— Vitor.. — Chamei meu sobrinho.

Ele olhou para mim por cima do ombro, ainda deitado.

— Vem cá, senta aqui no colinho do titio. — disse, batendo minha mão em minha coxa.

Vitor deu uma risadinha e olhou para Felipe, como quem pede permissão.

Eu não precisava mais disfarçar. Eu já sabia que meu irmão colocava o moleque para chupar, passei a tarde toda encarando o rabinho dele descaradamente e agora tanto eu quanto o pai dele estávamos com o pau trincando de duro. Felipe só olhou para o filho e fez um sinal de “sim” com a cabeça.

Vitor veio em minha direção, um pouco tímido, mas não hesitou e se sentou no meu colo, encostando as costas contra meu peito e se aconchegando confortavelmente. O moleque se sentou de um jeito que meu pau se encaixou em seu reguinho perfeitamente.

Sou um cara forte, com peitoral largo, braços robustos, mãos firmes, coxas grossas e pés grandes. Em contraste, Vitor era tão pequeno e delicado que parecia que poderia desaparecer se eu o envolvesse completamente em meus braços. Meu pau pulsava debaixo da bundinha dele e ele se mexia, com leves movimentos, provocando ainda mais o meu tesão.

Aproximei meu rosto dos cabelos do meu sobrinho, inalando seu perfume suave e viciante. Desci lentamente até seu pescoço, sentindo o frescor da pele de criança recém-banhada. Envolvi sua cinturinha fina com meus braços firmes, puxando-o ainda mais para perto de mim. Ele não ofereceu resistência — pelo contrário, se entregou completamente.

Com calma, deslizei minhas mãos grandes e fortes pelo seu peito e barriga, sentindo a suavidade da sua pele sob meus dedos. Continuei meu caminho lentamente até repousá-las em sua coxa, segurando-o com firmeza. Sem pressa, alcancei com uma mão seu pintinho, que estava durinho debaixo da cuequinha, e com a outra mão coloquei dois dedos no cuzinho, massageando ainda sobre a cueca com movimento circulares.

Vitor soltou um gemidinho e retribuiu o toque no cuzinho com uma reboladinha, jogando a cabecinha para trás e repousando ela no meu ombro esquerdo. Nessa hora percebi que ele estava com os olhinhos fechados.

Caralho! O moleque respondia cada movimento de um macho igualzinho a uma mulherzinha…

Olhei para Felipe e ele tinha tirado o pau para fora por uma das pernas do calção e se punhetava lentamente. Ele estava visivelmente excitado vendo aquele viadinho aconchegado e todo entregue no colo do titio. Sorri para Felipe com um sorriso malicioso e ele retribuiu o sorriso, balançando a cabeça e me dando o sinal verde para prosseguir.

Vitor continuava rebolando no meu colo, com a cabeça reclinada para trás, encostada no meu ombro. Vi aquela boquinha naturalmente delineada e vermelhinha e não aguentei: Tirei minha mão do pintinho do meu sobrinho, segurei seu queixinho e comecei a beijar aquela boquinha carnudinha e deliciosa. Ele não abriu os olhos, e retribuiu o beijo colocando sua linguinha dentro da minha boca.

Felipe se levantou, tirou o calção e se aproximou de nós. Ele pegou o rostinho do Vitor e deu um breve beijo nele.

— Filho, vem cá.— disse Felipe, retirando o moleque do meu colo e o colocando em pé no sofá.

Felipe tirou a cuequinha de Vitor, deixando aquele viadinho totalmente pelado. Eu me levantei e tirei o meu calção, deixando minha rola de 19cm, grossa, veiuda, cabeça arroxeada e com pentelhos negros na virilha e no saco à mostra.

— Nossa, o piru do titio é grandão, Papai.

— Você quer sentir o cheiro dele, meu amor?— Perguntei para meu sobrinho.

— Quero…

Vitor ficou de quatro no sofá, com a bundinha empinada. Eu me aproximei dele e levantei meu pau, peguei a cabeça dele e a levei em direção ao meu saco, fazendo com que ele afundasse aquele narizinho arrebitado em minhas bolas. Eu esfregava o rostinho dele no meu saco, na minha virilha, e ele inalava o odor de macho que exalava de mim. Comecei a bater minha rola no seu rostinho.

— Você gosta de pau, viadinho? — perguntei.

— Gosto… — Vitor respondeu enquanto eu dava pistoladas naquela carinha de puta dele.

— Pede pau para o titio, bebê.— Felipe falou— pede igual você pede para o papai vai…

— Me dá pau, titio…

— Pede direito, minha putinha… — Felipe disse, dando um leve tapa na bundinha de Vitor, mas que ressoou pela sala e fez o moleque soltar um gemidinho.

— Humm… me dá pau na boquinha, titio…

Cara, aquela vozinha… nem a vadia mais safada que eu já tinha comido até então seria capaz de reproduzir aquele som…

— Abre bem a boquinha e coloca a linguinha para fora, cadelinha.— falei, e ele obedeceu.

Comecei a esfregar a cabeça do meu pau naquela linguinha macia. Meu pai babava, chorava com aquele viadinho safado.

Enquanto eu esfregava a cabeça do meu cacete naquela linguinha e colocava dentro da boca dele, tirando, forçando a parte interna da bochecha e colocava novamente fazendo com que ele chupasse meu pau, cada vez mais, aos poucos. Meu irmão afundava a língua naquele cuzinho com vontade, cuspindo e babando todo o rabinho do moleque.

— Hum… isso… assim… vai… mama… mama, bezerrinho do tio. Mama direitinho que depois o titio vai te dar bastante leitinho, vai… assim mesmo…

Meu irmão parou de chupar o cuzinho do filhote dele e ficou ao meu lado, oferecendo o pau para o viadinho chupar também. Felipe e eu seguramos a cabeça do Vitor e fazíamos com que ele fosse revezando na mamada entre nós dois. Depois, nós dois aproximamos nossas picas juntas e ficamos esfregando a cabeça delas na língua dele. Era uma boquinha tão pequena que só aguentava chupar um pau de cada vez, mas a visão daquela bichinha com duas rolas na língua era impagável…

Deixei meu irmão dando de mamar para o filhotinho dele e fui sentir o gosto daquele cuzinho. Segurei a bundinha branca e macia dele com minhas duas mãos e arreganhei bem aquele rabinho. O cuzinho mais lindo que eu já vi na minha vida. Um botãozinho fechadinho, com todas as preguinhas intactas, rosinha, no meio daquele bumbum branco e tão macio. Não foi necessário pedir, quando eu abri a bundinha dele, ele já começou a fazer aquele buraquinho piscar, pedindo rola. Eu afundei minha língua nele e fui forçando para ela entrar naquele tunelzinho estreito.

O safadinho gemia, mesmo com a pica do papai dentro da boca.

— Isso, Pedrão, fode esse cuzinho com a língua, vai. Deixa ele preparado para agasalhar nossos cacetes. Hoje esse viadinho vai saber o que é ser preenchido por trás por dois machos. — Felipe falou com uma voz bem sacana enquanto fodia a boquinha de Vitor, agora não tão devagar como antes.

— Você tem certeza que esse boiolinha vai aguentar nossas varas, mano?— perguntei— acho que não hein, esse buraquinho aqui é muito apertado.

— Aguenta sim. É só lacear ele bem antes de receber a pica.

Felipe se sentou no sofá, onde Vitor estava de quatro e segurou a cabeça do garoto.

— Apoia a cabecinha aqui no colo do papai, meu amor. E empina bem alto o seu rabinho para o titio.

Vitor colou a cabeça de lado no colo de Felipe, enquanto Felipe fazia carinho nos cabelos do moleque. Eu cuspi naquele cuzinho e deixei ele bem molhadinho e comecei a enfiar o meu dedo mindinho dentro dele até que entrou.

— Ai, papai, tá doendo… Hummm..

— Calma, filho. Relaxa bem o cuzinho para o titio preparar ele pra gente. Você não quer ser a namoradinha do papai?

— Hum… Quero … Ai… mas tá doendo, papai.

— Vai doer um pouquinho, princesinha do papai, mas depois vai ficar gostoso você vai ver.

— É, meu amor. Se você aguentar direitinho, você vai ser a namoradinha do titio também. Você quer ser a minha namoradinha? — falei para Vitor.

— Quero… Hum…

— Então você vai ser namoradinha de dois machos, minha putinha gostosa. Do seu papai e minha. Mas você tem que aguentar tá?

— Tá…

Fiquei dedando o buraquinho apertado dele com o meu mindinho. Depois umedeci mais e coloquei o meu indicador.

— Aiiii … para titio … tá doendo… — falou, com uma vozinha de choro e dengo que fez meu pai babar de tesão.

Não tirei o dedo, fiquei parado até ele se acostumar. Quando senti que ele estava mais relaxado comecei o vai-e-vem ritmado com meu dedo. Vitor gemeu e chorou mais um pouquinho e Felipe continuou fazendo carinho no cabelinho dele, e passava os dedos pelas costas do menino, fazendo com que ele arrepiasse e fosse ficando cada vez mais relaxado. Ao mesmo tempo, Felipe batia uma punheta naquele pau rosado e pentelhudo bem devagar, apreciando a vista do irmão mais velho metendo o dedo no rabo do filhotinho dele.

Fiquei um tempo só com o dedo indicador, depois coloquei o médio, depois coloquei o indicado e o médio juntos e por fim, com muito esforço e paciência consegui colocar três dedos dentro daquele cuzinho que parecia impenetrável.

Os olhinhos azuis da nossa putinha estavam vermelhos, mas ele estava aguentando os dedos grandes e grossos do titio dentro do cuzinho. Quando eu vi que já estava no ponto, tirei os meus dedos de dentro dele e levei até a boquinha da vadiazinha.

— Abre a boquinha, putinha, abre para sentir o gostinho do seu cuzinho.— falei, e ele abriu a boca e eu coloquei meus dedos dentro, fazendo com que ele lambesse os meus dedos e sentisse o gostinho do próprio rabinho.

Felipe segurou as duas bandinhas da bundinha de Vitor, com a cabecinha dele ainda apoiada em seu colo, deixando o cuzinho bem aberto na minha direção. Mirei a cabeça do meu pau naquele buraquinho, que já estava um pouco mais amaciado, e comecei a forçar para entrar, enquanto segurava aquela cinturinha e pressionava ele na minha direção para facilitar a passagem.

Era uma cena maravilhosa de se ver. Eu parecia um gigante atrás dele. Forcei até que a cabeça do meu pau entrou.

— Aaaaiiiii…. Paraaa.. tá doendo… para,titio…— Vitor começou a gritar e chorar, tentando escapar do meu pau, mas Felipe e eu o mantivemos imobilizado, e deixei o cuzinho dele se acostumar.

Quando ele ficou mais calmo eu empurrei um pouco mais. Ele gemeu e eu parei um pouco. Fui fazendo com que cada pedacinho do meu pau entrasse nele bem devagar até conseguir colocar tudo. Quando já estava tudo dentro, comecei a foder aquele cuzinho devagar, aumentando aos poucos a velocidade. Vitor começou a gritar e pedia para parar, mas o meu tesão já estava pra lá de qualquer possibilidade que não fosse encher aquele rabo de porra.

— Aí, tio, tá doendo, para…

— Caladinho, viadinho. Você não gosta de pau? Não é isso que você queria?

— Aí, papai, tá doendo… pede pra parar.

— Não adianta chorar não, putinha. Você não gosta de sentar no colo de macho? Agora aguenta! Quer ser mulherzinha? Então tem que aguentar um homem, porra!

Fui fodendo aquele rabinho cada vez mais forte e os gritos e choros foram diminuindo e começaram a se transformar em gemidos de dor e prazer. Passei a mão debaixo dele e senti seu pintinho durinho. Tirei meu pau de dentro dele, dei uma verificada e vi o estrago que estava causando, e sentei no sofá.

— Vem cá, princesa, senta na rola do titio.

O veadinho se levantou, se posicionou em cima do meu pau, de frente para mim e Felipe fez com que ele abraçasse meu pescoço. Mirei meu pau novamente naquele cuzinho e fui fazendo entrar novamente com ele sentado em mim. Quando já estava tudo dentro, eu o abracei pela cintura, segurei os seus ombros, cruzando meus braços por trás daquelas costinhas e fui socando. Quando ele ameaçou gritar, calei sua boquinha com um beijo. O viadinho se desmanchou todo com meu beijo e finalmente senti seu corpinho todo relaxado.

— Tá vendo, mano, eu não te disse que ele aguentaria? — Felipe falou enquanto punhetava o pintinho de Vitor levemente.

— Toma, cachorra. Isso senta no meu pau, bichinha. Senta… isso.. ah .. isso, cadelinha do caralho… viadinho da porra… aí… toma rola de macho, piranha… isso.. vai… puta… ohhh…. O titio vai encher seu cuzinho de leitinho… aahhh… toma, toma… toma leitinho viadinho… aaahhhhh…

Meu pau foi inchando e eu comecei a esguichar leite dentro daquele reto de criança. Quando acabei de gozar eu estava suado e meu sobrinho estava banhado de suor. Tirei meu pau do cu dele e minha porra escorreu pelas perninhas dele misturada com um pouco de sangue.

Comecei a beijar a boquinha dele e fiz ele sentar de costas na rola do meu irmão.

A pica de Felipe é maior do que a minha, mas é mais fina e não foi difícil entrar naquele botãozinho arrombado. Felipe também já estava quase gozando só de ver o moleque receber a minha rola.

Ele meteu algumas vezes e começou a se contorcer mostrando que estava prestes a gozar.

— Ah…. Que delicia de rabinho que o meu filhote tem… ahhh … papai vai foder esse buraquinho sempre… ooohhhh… cadela, do papai… minha putinha linda… ooohhhh….

Felipe estocou fundo no cu da nossa mulherzinha fazendo ela gritar de dor enquanto era invadida pelo leite do papai dele.

Tirei o moleque de cima do pau do meu irmão e coloquei ele de quatro no sofá. Felipe e eu avaliamos o estrago que fizemos, o que era um cuzinho fechado estava um buraco da grossura do meu pau.

Vitor estava ofegante. Porra e um pouco de sangue escorriam do seu cuzinho.

— Bebê, vamos tomar um banho?— perguntou Felipe.

— Vamos,,, papai…

Felipe pegou Vitor no colo e colocou a mão por baixo do cuzinho de onde ainda saia um pouco de porra. Levamos o moleque para o banheiro e deixamos ele sentado um tempinho no vaso sanitário. Depois, fomos nós três para debaixo do chuveiro e ficamos por um tempo lá. Felipe e eu ficávamos revezando nosso viadinho debaixo do chuveiro, abraçando e fazendo carinho nele até que ele demonstrou estar mais tranquilo.

— Meu amor, você quer o quer? — Felipe perguntou para Vitor.

— Agora eu sou namoradinha de vocês dois, papai?

Não aguentamos e começamos a rir.

— Sim, bebê, agora você tem dois namorados. Mas só o titio, você e eu podemos saber disso tá?

— Tá bom, papai. — Vitor respondeu abraçando o pai dele.

Saímos do chuveiro, vestimos nossos calções e vestimos uma cuequinha em Vitor. Felipe preparou uma janta para nossa putinha, que logo depois de jantar caiu no sono. Enquanto Felipe e eu conversávamos, sentados na varanda.

— Mano, que moleque é esse que você foi colocar no mundo? Esse menino vai dar trabalho quando crescer…

— Pedro, ele é bom demais né?

— E como…

— Como você descobriu que eu estava usando meu filhote, mano?

— Eu vi vocês ontem à noite.

— Safado…

— Eu como meu sobrinho, você come seu filho. Acho que já sabemos quem é o mais safado aqui.

— Se eu te contar que eu tentei resistir esse moleque por um bom tempo… mas ele não colabora. O filho da puta é uma mulherzinha perfeita.

Meu irmão e eu ficamos conversando e ele me contou os detalhes como tudo começou entre Vitor e ele. Confesso que é uma história excelente, mas fica para o próximo conto.

Continua….

Comentários (6)

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  • pev00: muito bom merece muitos capítulos

    Responder↴ • uid:1edv1ir8nl4yv
  • vics19: queria provar pica de novinho alguém de cwb? tele versvickie

    Responder↴ • uid:7ogywlib0c7
  • @ospylacbrazil: Sorte desse mlk, tesao a mil

    Responder↴ • uid:1dje27nzs30j6
  • TeIegram @Op0z0: Delicia de conto.

    Responder↴ • uid:1d0g2c93qz766
  • Pervwriter: Pqp, delícia pra kct, os dois irmãos também deveriam se pegar, né!? Hehe

    Responder↴ • uid:1dnhd65gj3a69
  • Junior: Vamos ser amigos? Amando seus contos 😍

    Responder↴ • uid:1d7ac1x78zhcq