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De Ferias Com Meu Irmão e Seu Filhinho (Parte 1)

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TioPedro1

Pedro visita o irmão no Rio, mas um algo estranho ronda a casa. Vítor, o sobrinho, teme dormir só. De madrugada, sussurros. Seria imaginação ou algo real?

Me chamo Pedro, tenho 35 anos, 1,81m de altura e um físico forte, resultado dos anos de trabalho como bombeiro militar. Meus ombros são largos, os músculos bem definidos e minha postura transmite firmeza. Tenho cabelos pretos, curtos e práticos, olhos escuros e um rosto de traços marcantes, com um maxilar bem desenhado. Minha pele é levemente bronzeada, acostumada ao sol e ao esforço físico. E tenho um dote de 19cm, grosso e com veias que faz a mulherada se apaixonar na primeira mamada. Rsrsrsrsrs….

No ano passado, tirei férias e decidi passar alguns dias na casa do meu irmão mais novo, Felipe, de 32 anos. Ele tem uma estatura média, cerca de 1,75m, corpo atlético e porte elegante. Seu rosto tem traços bem definidos, com olhos claros, pele bem clara e um sorriso discreto, sempre mantendo um ar de serenidade e discrição. Felipe mora no Rio de Janeiro com sua esposa, Aline, e o filho deles, Vítor.

Fazia oito anos que eu não via meu irmão e ainda não conhecia meu sobrinho, então decidi que era hora de matar a saudade. Além disso, precisava de um tempo para desacelerar, e passar alguns dias com Felipe parecia a escolha perfeita. Mas eu não fazia ideia de que aquelas férias no Rio de Janeiro trariam muito mais do que apenas descanso.

Ao chegar ao prédio onde Felipe morava, senti um misto de ansiedade e empolgação. O porteiro já estava avisado da minha chegada e liberou minha entrada sem demora. Subi no elevador, e antes mesmo de tocar a campainha, a porta do apartamento se abriu.

— Finalmente, Pedro! — Felipe exclamou, com um sorriso genuíno, me puxando para um abraço firme. — Oito anos, hein? Você exagerou dessa vez.

— A vida corre, irmão — respondi, batendo nas costas dele. — Mas tô aqui agora. Pronto para matar a saudade.

— Espero que tenha vindo preparado. Vítor tem muita energia.

Quando entrei, Aline apareceu com um sorriso caloroso.

— Pedro! Bem-vindo! — Ela me cumprimentou com um abraço. — Já estávamos ansiosos pela sua chegada.

— Bom ver vocês — retribuí o gesto, olhando ao redor. O apartamento era espaçoso e bem decorado, com aquele equilíbrio entre elegância e aconchego.

Foi então que vi Vítor. Uma criança esguia e graciosa, com uma postura impecável para a idade. Seu corpo ainda era o de um garoto, mas com uma elegância natural, sem os movimentos desajeitados que geralmente acompanham a infância. Ele tinha 1,20m de altura e um porte leve, com braços e pernas finos, mas definidos. Seus cabelos castanhos eram lisos e caíam suavemente sobre a testa, e seus olhos azuis, grandes e brilhantes, eram o destaque de seu rosto delicado. Sua pele clara e suave contrastava com a intensidade de seu olhar atento, sempre captando cada detalhe ao seu redor.

Ele estava parado a alguns metros de distância, observando-me com olhos grandes e atentos. Era exatamente como Felipe havia descrito: um garoto lindo e expressivo, mas naquele momento, parecia um pouco hesitante.

— E aí, campeão? — me agachei um pouco para ficar na altura dele. — Finalmente nos conhecemos.

Vítor olhou rapidamente para o pai, como se buscasse alguma orientação silenciosa, depois voltou os olhos para mim.

— Oi, tio Pedro — disse baixinho, quase como se estivesse testando as palavras.

Felipe riu e passou a mão nos cabelos do filho.

— Ele é meio tímido no começo. Mas não se engane, quando se soltar, você não vai ter sossego.

— Bom saber — sorri, tentando deixar Vítor à vontade. — Vou precisar de um guia aqui no Rio. Dizem que essas crianças cariocas são especialistas em diversão.

Vítor sorriu de leve, mas ainda parecia um pouco acanhado. Aline interveio com carinho:

— Filho, lembra do que você queria mostrar para o tio Pedro?

Ele hesitou por um segundo e então saiu correndo em direção ao quarto, voltando com um carrinho de brinquedo na mão.

— Esse aqui… é meu favorito — disse, estendendo o brinquedo para mim.

Aceitei o carrinho como se fosse um presente valioso.

— Esse é um baita carrão! Aposto que corre muito.

Vítor balançou a cabeça, agora mais relaxado. Felipe cruzou os braços e sorriu de lado.

— Bom, se ele te entregou o carrinho favorito, acho que foi aceito na casa.

Soltei uma risada.

— Sorte a minha. Então, que comecem as férias.

Aline me mostrou o quarto de hóspedes, que estava impecavelmente arrumado, com lençóis frescos e um toque suave de lavanda no ar. Ela me explicou que, infelizmente, precisaria viajar para São Paulo naquele mesmo dia. Sua mãe estava muito doente e ela precisava ficar com ela no hospital.

— Eu queria poder ficar mais tempo com vocês, mas agora não tem jeito — disse, com uma expressão preocupada. — Fiquem tranquilos, vocês três vão se dar bem.

— Fique tranquila, Aline. Vá cuidar de sua mãe. A gente se vira por aqui — respondi, tentando acalmá-la.

Ela me deu um abraço rápido, e antes de sair, me fez prometer que tomaria conta de Felipe e Vítor.

Com Aline indo para o aeroporto, fiquei ali com Felipe e Vítor, agora os únicos habitantes da casa.

Felipe entrou no quarto, batendo na porta antes de entrar, com seu jeito sério, mas afetuoso.

— Bom, agora somos só nós três — disse ele, com um leve sorriso. — Vamos ver como essa convivência vai funcionar.

— Vai ser bom. Vai ser bom para nós todos — respondi, com um sorriso mais sincero.

A presença de Felipe me trazia certa calma, e Vítor, apesar de ainda ser tímido, parecia começar a se sentir mais à vontade. Era bom estar ali, só nós três, compartilhando esse momento.

A noite estava quente, e a cerveja gelada parecia ser a única solução para suportar o calor infernal do Rio de Janeiro. Eu e Felipe estávamos na sacada, de bermuda de futebol e sem camisa, as gotas de suor escorrendo pelas nossas costas enquanto o calor não dava trégua. Vítor, por sua vez, brincava de carrinho perto de nós, vestindo apenas uma cuequinha azul, empurrando o brinquedo com concentração absoluta.

— Cara, esse calor é insuportável — falei, dando um gole na cerveja e olhando para a vista da cidade lá embaixo.

Felipe, que parecia mais adaptado ao clima carioca, apenas riu baixinho e acenou com a cabeça.

— O Rio é assim, não tem muito o que fazer — ele respondeu, ainda com o olhar tranquilo. — Mas você se acostuma.

De repente, ele me olhou com uma expressão que só ele sabia fazer: meio séria, mas com um toque de curiosidade.

— E aí, Pedro, tem se relacionado com alguma mulher ultimamente? — perguntou ele, dando um gole na sua própria cerveja.

Eu sabia que essa pergunta viria mais cedo ou mais tarde. Felipe sempre foi mais calado e sério, mas não podia negar que gostava de puxar esse tipo de conversa quando estávamos à vontade. Sorri, dando uma olhada rápida em Vítor, que continuava entretido com o carrinho.

— Ah, não… nada sério. — Dei de ombros, como se a resposta fosse simples. — Não me prendo a ninguém, sabe? Quero curtir ao máximo essa fase da vida. Não tô pensando em compromisso agora, só em aproveitar. Você sabe como sou né, Mano? Eu tenho dificuldade em me prender numa bucetinha só…. Hahahaha!

Felipe sorriu, concordando com a cabeça.

— Sei… não posso dizer que te culpo — ele disse. — Às vezes é bom não ter algo que te prenda e variar bastante. E posso dizer que poderia sentir inveja de você, se eu não fosse tão bem servido em casa.

Eu ri, sem muito a acrescentar.

— Vamos ver o que o futuro me reserva, né? — disse, levantando a lata de cerveja e fazendo um brinde improvisado para nós dois.

A noite transcorreu em conversas agradáveis, entre lembranças da infância, histórias do trabalho e algumas piadas que só faziam sentido depois de algumas cervejas. O calor continuava, mas a brisa noturna que começava a soprar tornava o ambiente um pouco mais suportável.

Depois de um tempo, senti o corpo pesar. O cansaço da viagem e as cervejas geladas começaram a fazer efeito. Estiquei os braços, soltando um suspiro satisfeito.

— Acho que já deu pra mim. Vou tomar um banho e cair na cama — anunciei, me levantando.

Felipe assentiu, terminando sua cerveja com calma. Ele nunca foi de exagerar.

— Boa. Também vou levar o Vítor pra cama. Ele ainda tem medo de dormir sozinho.

Olhei para o garoto, que já estava deitado no tapete, segurando o carrinho na mão, piscando devagar como se lutasse contra o sono.

— Medo de quê? — perguntei, curioso.

Felipe deu de ombros, pegando Vítor no colo com facilidade.

— Sei lá. Diz que vê sombras, que escuta barulhos… Criança tem dessas coisas.

Vítor, meio sonolento, resmungou algo incompreensível e encostou a cabeça no ombro do pai.

— Tá bom, boa noite pra vocês — falei, antes de entrar no banheiro.

A água fria do chuveiro foi um alívio bem-vindo depois do calor intenso. Vesti uma samba-canção. Quando finalmente deitei na cama, senti o corpo relaxar por completo. Lá fora, a cidade ainda estava viva, com sons de carros e risadas distantes. Fechei os olhos, pronto para descansar, sem imaginar que aqueles dias no Rio me reservavam mais do que apenas boas conversas e cervejas na sacada.

Acordei no meio da madrugada ouvindo uns sussurros. Ainda sonolento, não sabia se estava acordado ou dormindo, mas aos poucos percebi que os sons eram reais. Vinham do quarto do meu irmão.

Meu coração acelerou. O que ele estaria fazendo a essa hora?

Sentei-me na cama, tentando me convencer de que era algo banal. Talvez estivesse no telefone, ou falando sozinho. Mas os sussurros eram constantes, abafados, carregados de uma tensão estranha.

Levantei-me sem fazer barulho e caminhei até a porta. A luz do quarto estava acesa, e uma fresta aberta me permitia espiar. Hesitei por um instante. Parte de mim dizia que eu não deveria olhar. Mas a curiosidade – ou talvez um pressentimento – me venceu.

Inclinei-me e encostei o olho na fresta.

Levei um susto. Não podia acreditar no que estava vendo.

Dentro do quarto, Felipe estava de pé, completamente pelado e muito próximo do meu sobrinho Vítor, que também estava peladinho. Ele o encarava com uma expressão séria, intensa. Vítor, por outro lado, estava tenso, os pequenos ombros rígidos, a respiração curta.

Felipe sussurrou algo, e eu precisei me concentrar para entender.

— Seja obediente…

Vítor baixou a cabeça, como se estivesse lutando consigo mesmo. Sua voz saiu fraca, quase sumindo no ar.

— Eu… eu estou tentando, papai…

Felipe ergueu a mão lentamente e tocou o rosto de Vítor, fazendo-o levantar o olhar.

— Não tente. Apenas obedeça.

Vítor engoliu em seco.

— Mas, e se alguém descobrir…

Felipe sorriu de um jeito que me arrepiou.

— Ninguém vai descobrir, bebê. E nós já combinamos que esse é o nosso segredo. Só do papai e do bebezinho dele.

Meu coração batia tão forte que temi ser ouvido. Meu irmão nunca me assustou antes. Mas agora… diante daquela cena, uma mistura de confusão, ansiedade e incredulidade total tomava conta de mim. Felipe estava de pé ao lado da cama, com o pau duro apontando para o rostinho de Vitor. Um pau que devia ter uns 20cm, um pouco mais fino do que o meu, branco com a cabeça rosa exposta, saco e virilha com pentelhos ruivos.

Vitor estava de quatro na cama, com a sua bundinha branquinha e pequena empinada, encarando o cacete do meu irmão com aqueles olhinhos azuis curiosos e vivos. E meu irmão aproximava cada vez mais a sua rola na direção dos pequenos lábios avermelhados de Vitor, levando uma das mãos na direção da bundinha do moleque.

Vítor suspirou, parecendo convencido.

— Tá bom. Mas faz devagar, papai…

Vitor abriu a boquinha e Felipe começou a colocar aquela rola, que perto do rostinho pequeno e delicado de Vitor parecia ainda maior, na boca do garoto. Vítor fechou os olhos, enquanto a cabeça do pau do meu irmão entrava bem devagar na boquinha dele.

Meu corpo inteiro se arrepiou. Eu queria sair dali, era inacreditável ver meu irmão, que eu sempre admirei e que era um exemplo de homem, colocando o próprio filho, uma criança, para fazer uma chupeta nele. Mas eu fiquei imóvel, hipnotizado com o que estava acontecendo.

Vitor começou a mamar na rola do pai dele, de um jeito um pouco desengonçado, mas sua expressão facial não denunciava nenhuma repulsa. E quando os dedos do meu irmão tocaram seu cuzinho, o menino começou a mover o quadril como se estivesse se esforçando para rebolar enquanto, ao mesmo tempo, abocanhava, o máximo que conseguia, a pica de Felipe.

Diante dessa cena, involuntariamente, meu pau começou a dar sinal de vida debaixo do samba-canção que eu vestia. E eu não conseguia tirar os olhos dos dois.

Felipe colocava a pica na boca de Vitor com bastante cuidado e gemia baixinho.

— Hum… Issooo… assim mesmo… passa a linguinha em volta da cabecinha vai…

Vitor obedeceu, fazendo movimentos circulares com a língua na cabeça do pau do pai.

Os dois ficaram nessa posição por uns cinco minutos, entre gemidos do Felipe e sussurros bem baixos e incompreensíveis de Vitor. Depois, Felipe ergueu o moleque e virou a bundinha dele em sua direção, para a beirada da cama.

— Abre o bumbunzinho para o papai ver, neném.

Vitor apoiou a cabeça na cama, levou as mãozinhas até a bundinha e arreganhou as duas bandinhas deixando um cuzinho infantil, pequeno, apertado e rosinha exposto, de um jeito que eu conseguia ver todos os detalhes, até as preguinhas.

— Aperta o cuzinho, igual daquela vez…

O cuzinho de Vitor começou a piscar, conforme o garoto comprimia e relaxava aquele anelzinho.

— Isso, bebê… você está aprendendo e tá fazendo melhor do que antes. — disse Felipe, enquanto admirava o cuzinho do filho e batia uma punheta ao mesmo tempo.

Felipe se aproximou do rabinho do moleque, cheirou o buraquinho, e começou a chupar aquela rosquinha com intensidade. Nesse momento, Vitor começou a gemer baixinho com uma vozinha manhosa, que podia facilmente ser confundida com uma putinha novinha, enquanto rebolava lentamente na língua do pai.

Eu perdi o controle ao ouvir aquilo. O moleque estava gostando do que estava acontecendo! Meu sobrinho era um viadinho, ou tinha virado um viadinho, tanto faz… Só sei que eu tirei meu pau para fora e comecei uma punheta violenta.

Depois de lamber o rabinho do meu sobrinho por um tempo naquela posição, Felipe fez com que Vitor deitasse de costas na cama, ergueu as perninhas brancas, lisas e finas dele para cima, e olhou para o cuzinho que estava ensopado de saliva.

— Sabia que você tem o cuzinho mais lindo e gostoso de todos, bebê? — Felipe sussurrou.

— Faz no meu também, papai…— Vitor pediu colocando a mãozinha no seu pintinho que estava durinho e tinha cerca de uns sete centímetros, branco e com uma cabecinha rosa, igual ao do pai.

Felipe passou a língua no cuzinho dele, subindo pelo saquinho até colocar o pintinho do moleque inteiro na boca. Depois, Felipe ficou de pé, puxou Vitor ainda mais para a beirada da cama, colocou um travesseiro embaixo da bunda dele e o garoto segurou as duas perninhas, deixando o cuzinho bem aberto.

Felipe cuspiu em sua mão, passou a saliva naquele reguinho e começou a esfregar a cabeça do pau nele. Os dois gemeram baixinho.

— Isso, putinha do papai, geme igual uma vadiazinha para o papai dar leitinho quentinho na sua boquinha. Vai… Isso… geme…— Felipe sussurrava enquanto Vitor gemia igual uma menininha. — Vai meu viadinho, geme gostoso… você geme melhor que a sua mamãe, minha cadelinha safada…

Eu não conseguia segurar mais, comecei a gozar como um cavalo. O som da voz do meu sobrinho gemendo me desestabilizou completamente.

Quando acabei de gozar, não consegui continuar ali. Fui para o quarto e deitei na cama.

Deitado na cama, senti meu peito subir e descer em um ritmo frenético. O quarto estava escuro, mas minha mente ardia com as imagens vívidas, queimando cada detalhe na minha memória.

Eu vi. Eu não deveria ter visto, mas vi.

E agora, como esquecer?

Passei a mão pelo rosto, tentando me acalmar, mas era impossível. Meu corpo ainda estava tenso, eletrizado, como se eu ainda estivesse parado naquela fresta, espionando algo proibido, indecifrável… e viciante.

Como isso começou?

Felipe… Meu irmão. Sempre tão reservado, tão dono de si. Mas ali, ele era outro. Ele estava colocando uma criança para mamar o pau dele. Ele estava chupando e sendo chupado pelo próprio filho. Ele dirigia tudo…

E Vítor… meu sobrinho, um moleque de sete anos, tão lindo, novinho, e viadinho!

Vítor queria aquilo, ele estava gostando de tudo.

Eu vi. Vi nos olhos dele. Na maneira como seu corpinho tremia, não de medo, mas de antecipação.

E então, o que eu posso pensar…

Por que eu não consegui desviar o olhar?

A cena se repete na minha cabeça como um filme proibido, cada detalhe mais intenso do que o anterior. O toque de Felipe. A voz de Vitor gemendo como uma vadiazinha, doce e dengosa.

"Seja obediente."

O jeito como Vítor suspirou, cedendo a algo muito maior do que ele. Se entregando…

Era evidente que aquele cuzinho ainda não tinha recebido uma jeba. Tão rosinha… tão pequeno e apertadinho…

O que estava acontecendo comigo? Eu nunca olhei para uma criança dessa maneira, e agora eu estava novamente com meu pau duro e latejando, lembrando de cada detalhe…

Minha respiração ficou pesada.

Foi errado? Talvez.

Foi inesperado? Com certeza.

Foi maravilhoso?

Eu fechei os olhos e sorri no escuro, apertando meu pau.

Foi. Foi maravilhoso.

E agora? Agora não há mais volta.

Eu vou entrar nesse jogo.

E vou jogar até o fim.

Bati outra punheta, me imaginando enterrando meu cacete naquele rabinho e acabei dormindo, exausto e decidido a não voltar para casa sem experimentar o gosto daquele moleque.

Continua…

Comentários (15)

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  • Nojo: Bizarroo

    Responder↴ • uid:gqb9jdxii7
  • vics19: queria dar pra um novinho, alguém de cwb? tel versvickie

    Responder↴ • uid:7ogywlib0c7
  • @ospylacbrazil: Pqp pau doendo de tanto tesao

    Responder↴ • uid:1dje27nzs30j6
  • Cuzinhoapertadinho: Só imagino ele comendo o sobrinho, e o irmão comendo ele de uma vez só.🤤

    Responder↴ • uid:6hfw2scv9bq
  • Bb: Nossa sou mulher mas esses contos me deixam molhadinha, quem quiser me chama no tele: nanan3311

    Responder↴ • uid:y8i5kd9i8
  • Sal: Não gostei isso é real Se for,muito errado numa criança

    Responder↴ • uid:1e8cotskhzabw
  • @b4nana69: Conto excelente. Quem quiser bater papo sobre as putarias da vida, só chamar no tele, mesmo nome do comentário 😈

    Responder↴ • uid:bawgsxo6xq1a
  • Juan Pablo: Meu filho de 12 já toma banho de porta aberta rs Meu tele pra amizade @derf9976

    Responder↴ • uid:81rd3cf0m1p
  • Lek: Caramba que conto bom. Continua por favor. Não vejo a hora dos irmãos se pegarem também junto com o sobrinho

    Responder↴ • uid:1e8ll1pxs43y7
    • Juan Pablo: Bom mesmo

      • uid:81rd3cf0m1p
  • Antônio: Continua e logo

    Responder↴ • uid:1a9ahdwm3n
  • Tio dos Muleques: Olha que já estou só esperando meu sobrinho crescer

    Responder↴ • uid:1deu5ucnvgdnx
    • Pervwriter: Depois venha contar pra gente quando ele crescer hehe

      • uid:1dnhd65gj3a69
  • Tio dos Muleques: Caralho, muito bom! Gozei muito

    Responder↴ • uid:1deu5ucnvgdnx
  • Pervwriter: Caralho, que delícia de conto, continua logo, pfvr

    Responder↴ • uid:1dnhd65gj3a69