Me aproveitei dos meninos que vieram pedir comida - Parte 1
Com 13 anos e hormônios à flor da pele, uma oportunidade bateu na minha porta
Já faz muito tempo que aconteceu o que eu vou contar agora. De lá pra cá eu só tive relacionamentos heterossexuais. Mas passeando pelos contos desse site, vi alguns com tag gay de lembranças da infância / adolescência. Me bateu uma curiosidade e, quando li, fiquei de pau duro, porque me fizeram lembrar dessa experiência. Então resolvi contá-la aqui pra quem quiser ler.
Eu tinha 13 anos na época e era muito caseiro. Só saía pra jogar futebol duas vezes na semana e ia pouco a casa de amigos. Meus pais e meus irmãos mais velhos trabalhavam. Era comum eu passar a tarde inteira sozinho em casa, vendo TV (na época, nada de internet ou celular). Embora eu fosse considerado bonitinho pelas pessoas, ainda não tinha arranjado uma namorada e meus hormônios estavam começando a me atiçar.
Um dia bateram na minha porta dois meninos, pedindo um quilo de alimento. Eu procurei na despensa, mas não achei nada. Não estavam sujos, mas vestiam roupas bem humildes. Como começou a chover, eles ficaram na varanda da minha casa, sentados num banco que havia lá. E eu fiquei em pé na porta, conversando com eles. O mais velho tinha 11 anos e o mais novo, 9.
O mais velho me perguntou se eu tinha namorada. Eu disse que não, mas que já tinha beijado na boca algumas vezes. Ele disse que também já tinha beijado uma vez.
- Eu beijei minha prima e fiz ousadia com ela - declarou o mais velho.
- E tu? Fez ousadia também? - perguntei ao mais novo. Ele pensou por um momento e respondeu que não.
- Eu nunca achei nenhuma que quisesse fazer ousadia comigo - lamentei. - E depois dessa prima sua, você já conseguiu fazer de novo?
- Nunca mais...
- Agora é só na punheta - completou o mais novo em tom de deboche. - Hoje mesmo no terreno ali da rua de atrás ele bateu uma punheta.
- E tu, bate punheta? - perguntei ao mais novo.
- Eu não...
Então, me dirigindo ao mais velho, perguntei:
- Quando tu bate punheta, já sai gala?
- Sai uma gosminha rala.
- E você já tem pentelho? - perguntei.
- Tenho só um pouquinho, olha - disse ele mostrando o púbis com uns pelinhos perto da base do pinto.
- Tu tem? - perguntou, curioso, o mais novo.
- Claro! - falei, abaixando a parte da frente do meu short e exibindo meus pentelhos, que já eram fartos. O mais novo arregalou os olhos admirando minha quantidade de pelos pubianos.
- Olha o tanto que tu tem! Eu não tenho nada ainda - falou o mais novo, mostrando o púbis lisinho.
Ali na frente da casa não era o lugar mais apropriado para essa conversa, poderia passar alguém pela rua, mesmo na chuva. Então eu os chamei para dentro de casa.
Toda a minha sexualidade, até aquele momento, tinha sido heterossexual. Mas eu estava um tanto fascinado com aquela interação e não queria que acabasse, mesmo eu não tendo planos para o que viria a fazer.
Fomos para o mau quarto, que ficava mais atrás. Embora nunca chegasse ninguém antes das 18h, caso aparecesse alguma pessoa, daria tempo liberar os meninos pelos fundos, para saírem pelo corredor lateral.
- Vamos ver quem tem o pau maior? - sugeri.
- É claro que é você - deduziu o menino mais novo - Você é mais velho. Mostra aí.
Com o polegar, eu baixei a frente do meu short junto com a cueca, até o saco, pra que eles vissem bem o meu pau. Não era grande, talvez um pouco acima da média para 13 anos, pois hoje meu pau mede 17cm. Não sei exatamente quanto media na época, mas o novinho novamente se admirou com meu membro:
- Caraio, é grandão!
- Agora mostra o de vocês.
Eles abaixaram os shorts como eu fiz com o meu. Seguraram os pintinhos deles com dois dedos. O pau do mais velho era maior do que o do irmão. O menino de 9 anos não tirava os olhos da minha rola, que estava mole como a do irmão mais velho. Mas o pinto do novinho começou a endurecer. E ele sempre olhando minha pica. Parece que aquela situação estava deixando ele excitado (eu também estava entusiasmado, mesmo sem endurecer o pau). Percebendo a excitação do menor, eu falei:
- Vamo ficar de pau duro - e então comecei a mexer no meu pinto. Eles fizeram igual e, num instante, nós três estávamos de pau duro. O cheiro de pica tomou conta do quarto.
Sugeri que a gente comparasse os tamanhos. Os irmãos encostaram os pintos e tinha 1 dedo de diferença no tamanho. Encostei o meu no deles e era quase o dobro do pinto do mais velho.
Eu nunca tinha feito nada assim com meus amigos ou com primos. Nenhum troca-troca nem punheta junto. Sempre batia punheta sozinho, mas tinha algo de interessante em fazer isso perto daqueles moleques, principalmente porque o de 9 anos parecia fissurado no meu cacete. Ser admirado, mesmo que não fosse por uma menina, estava me enchendo de tesão.
Eu queria interagir mais e propus:
- Eu dou 1 real pra quem pegar no meu pau (naquele tempo 1 real valia bem mais).
- Sai fora! - falou o mais velho rindo.
O mais novo perguntou pelo dinheiro.
Eu abri minha carteira, que tinha várias cédulas dentro e tirei uma de 1 real.
O mais velho continuava rindo. O mais novo olhou pro irmão e depois pra mim e falou:
- Me dá que eu pego.
Enfiei a cédula no bolso do short dele e ele segurou na minha rola. Lembrei que não tinha determinado o tempo e aproveitei pra informar:
- Tem que segurar por 1 minuto - falei, olhando o relógio.
Segurei a mão dele e movimentei pra que a pegada fosse uma punheta. Quando soltei, ele continuou me punhetando e olhando fixamente pro meu pau.
- Seu saco é cabeludo - falou ele rindo e apalpando minhas bolas com sua outra mão.
O tempo de 1 minuto acabou, mas eu não disse nada. O pequeno não estava se importando. Na verdade, parecia se divertir tocando uma pra mim. Sempre examinando meu cacete com atenção, às vezes ele brincava com meu pau entre seus dedos; alisava meus bagos; trocava de mão; segurava com uma mão e passava o dedo indicador da outra nas veias salientes do pau e na cabecinha. Mesmo sem se masturbar, o pinto dele permanecia durinho.
Em certo momento, começou a sair uma gotinha de baba do meu pau. O falou:
- Que isso? Já tá saindo gala? - perguntou o pequeno curioso.
- Não é ainda não... É só uma babinha que sai antes.
Ele tocou na ponta da uretra e examinou entre os dedos a textura da baba.
O mais velho, que só olhava e batia punheta, depois de uns 3 minutos, falou:
- Ê, não já acabou o tempo não?
O menor não interrompeu a punheta de imediato, mas olhou pro irmão e ficou sem jeito de continuar além do tempo, então soltou meu pau. Eu percebi que ele gostaria de ter continuado.
- Por 2 reais eu também pego - falou o mais velho.
- Por 2 reais vai ter que demorar mais - falei.
Dei o dinheiro a ele e ele foi todo sem jeito pra pegar no meu cacete. Como ele tava meio relutante, eu segurei a mão dele coloquei em volta da rola. Eu mesmo iniciei a punheta apertando a mão dele.
- Poxa, pra mim só foi 1 real - lamentou o menor.
- Daqui a pouco eu te dou mais - tranquilizei ele.
O mais velho bateu punheta pra mim por uns 5 minutos. O irmão acompanhava tudo com entusiasmo, olhava de perto minha pica se movendo. Como o maior a todo instante perguntava se já era o suficiente e não estava com a mesma disposição do pequeno, eu deixei ele parar. Apesar disso, o pinto dele ainda estava meia bomba.
- Agora é minha vez - disse o irmão mais novo e já foi segurando no meu pau. - Vou querer meus 2 reais! - lembrou ele.
- Quero uma coisa diferente agora - falei, cheio de intenções.
Peguei duas cédulas de 10 reais na carteira do meu lado e disse:
- Dou 10 reais pra cada um se chuparem minha rola.
- Tá doido, aí não! - protestou o maior, ao mesmo tempo que ria de nervoso.
O menor, que não tinha soltado meu pau durante todo esse tempo, olhou pro irmão e falou:
- Vamo fazer... Eu vou querer o dinheiro.
Eles se olharam e decidiram aceitar a proposta.
- Ajoelhem aqui na minha frente - ordenei.
Escolhi o maior pra começar. Ele segurou na minha pica e olhou ela de perto. Como meu cacete ainda estava babando e fez uma cara de nojo e disse:
- Ah não, a cabeça tá toda melada...
Eu limpei com minha camisa e mostrei que o pau tava limpinho.
Eu mesmo segurei no queixo do mais velho e o mandei abrir a boca. Enfiei meu pau enquanto ele fazia uma careta. Falei pra ele sugar como um canudo e passar a língua em volta da glande. Segurei a cabeça dele e fiquei enfiando e tirando a rola, já que ele não tinha a iniciativa. O menor acompanhava tudo de perto, salivando e lambendo os lábios.
O pinto do menor ficava pulsando quando ele estava com o meu caralho na sua boca. Mas o pinto do mais velho não chegava a ficar duro, mas também nunca ficava mole.
Depois de um tempinho, tirei o pau da boca do mais velho e apontei para o irmão menor. Ensinei ele a mamar como fiz com o maior. O pequeno demonstrava muito mais vontade em chupar minha pica. Falei pra o mais velho ir batendo uma enquanto aguardava a vez dele de novo.
Passado um tempo, eu voltei a enfiar o pau na boca do mais velho, que, a essa altura, não parecia mais incomodado. Soquei fundo na boca dos dois, revezando. Eles engasgavam às vezes. Pedi que tivessem cuidado pra não passar os dentes na cabeça do pau, pois logo descobri que era muito incômodo. Enquanto um chupava o pau, eu fazia o outro lamber meu saco.
Dei minha pica para o maior e mandei o menor chupar o pinto do irmão. Ele preferia chupar o meu, mas eu insisti e ele foi mamar o irmão. Deixei o mais velho parar de me chupar uns instantes pra ele ver o irmãozinho lhe fazendo um boquete. Ele deu um gemido. Puxei o mais novo pelo queixo pra que eu visse como estava a excitação do irmão maior. O pauzinho dele não só estava durinho, como dava umas pulsadas. Perguntei se ele gostou e ele confirmou que sim. Mandei voltar a me mamar.
Depois eu falei pra eles trocarem de posição. O mais velho também não queria chupar o menor, mas eu obriguei.
O pequeno se deliciava na minha pica. Eu me reclinei no seu ouvido e falei:
- Minha pica é gostosa?
Ele balançou a cabeça positivamente, com meu pau dentro da boca.
Voltei a cochichar no ouvido dele:
- Quer que eu goze na sua boca?
Ele parou, olhou pro irmão e, como viu que ele não estava percebendo, novamente fez que sim com a cabeça.
Acelerei a punheta com a glande na boca do pequeno, até que gozei vários jatos. Alguns caíram na sua boca, mas outros melaram seu rosto e ele se assustou com as esporradas. Falei baixinho pra ele engolir e ele engoliu. Caiu uma gotinha no pescoço do mais velho, que protestou.
- Agora você goza, - falei pro menino maior.
Mandei o pequeno chupar o pinto do mais velho, pra ajudar ele a gozar. Ele finalizou a punheta e gozou aparando uma gala ralinha na mão.
Dei o dinheiro e eles foram embora.
No dia seguinte, a campainha tocou: era o mais novo, dessa vez, sozinho.
Comentários (11)
Tininha: Fiquei com o pau tão duro que até está doendo de tanto tensão, esses irmãozinhos são maravilhosos, vou bater uma punhetinha!
Responder↴ • uid:1cpdoauuqxzbelclima_027: Cacete!! A minha pica tá latejando de tanto tesao. Porra! Meu tele lclima_027
Responder↴ • uid:1e265fnt4g74kMarcelo bi: Muito bom, vc vai foder o cu dos dois irmãos, e vai fazer eles se comerem gostoso.... Gozei aqui
Responder↴ • uid:1dq527omk6xswT: libero minha piroca pra uma chupada... alguém a fim?
Responder↴ • uid:gsu2u16iaiRsr40: Quem nunca bateu uma punhetinha com os amigos na infância e adolescência kkkk, era gostoso
Responder↴ • uid:16l47gambb576gay: continua mano
Responder↴ • uid:1e3h1s6avh27ratv: se o 9nho voltou é pq queria mais
Responder↴ • uid:1e3h1s6avh27rKayck: continua essa história oq aconteceu quando o menino de 9 voltou pra sua casa?
Responder↴ • uid:8d5kdithrjmJuan Pablo: Eu adoro ver meus filhos no banho rs Meu tele pra amizade derf9976
Responder↴ • uid:81rd3cf0m1pYan: Delícia...
Responder↴ • uid:7xcdmj8hrjpRick: Que tesão de conto! Conseguiu meter na bundinha deles?
Responder↴ • uid:1dq1pz6928jb9