Papai Eduardo
Eduardo está carente e acaba descobrindo uma maneira de aliviar sua carência em seu filho.
Meu nome é Eduardo, tenho 37 anos, 1,80m, pele morena clara e traços marcantes. Meu rosto é angular, com um maxilar forte e bem definido, sobrancelhas grossas e expressivas, olhos castanhos profundos e um olhar sério, mas acolhedor. Meu cabelo é escuro, levemente ondulado e sempre bem aparado. Tenho um porte másculo, com ombros largos, braços firmes e um corpo naturalmente forte, coberto por uma quantidade moderada de pelos no peito e nos braços. Tenho um pau de 18cm, grosso, com uma cabeça grande e para completar tenho um saco pesado e com pentelhos ao redor. Meu estilo é discreto e prático, geralmente optando por camisas de tons neutros e calças bem ajustadas.
Sou casado com Isabela há nove anos, e juntos temos um filho, Lucas, de 7 anos. Trabalho como engenheiro, enquanto Isabela, como médica, passa grande parte do tempo no hospital, cumprindo longos plantões. Por isso, a maior parte da responsabilidade de cuidar de Lucas recai sobre mim.
Lucas é um menino, de pele clara e cabelos loiros dourados, sempre bem penteados, com uma franja suave sobre a testa. Seus olhos são azuis expressivos, cheios de curiosidade e vivacidade, e seu sorriso, leve e encantador, revela uma inocência cativante. Ele tem um porte delicado, mas cheio de energia, com traços refinados que refletem a elegância natural de Isabela, de quem herdou toda a aparência.
Desde adolescente, sempre fui viciado em um cuzinho. Para mim a foda não estava completa sem que eu enrrabasse a vagabunda com quem estava transando. Adorava sentir meu pau inchar e despejar meu leite dentro do cu das minhas namoradas e depois no da minha esposa.
Isabela nunca foi uma mãe afetuosa; sua vida sempre girou em torno do trabalho, e, com o tempo, fui percebendo sua negligência tanto como esposa quanto como mãe. Lucas, ainda pequeno, começou a sentir os efeitos da frieza dela.
Fiz de tudo para vê-lo feliz. Passávamos a maior parte do tempo juntos, apenas nós dois. Levava-o para passear no parque, no shopping, em clubes e até tentei ensiná-lo a jogar futebol, mas ele logo deixou claro que o esporte não era para ele. Criamos nossa própria rotina: todas as manhãs, eu o levava à escola e, à tarde, ia buscá-lo. Em casa, eu cuidava do banho, preparava o jantar e, depois, íamos para o meu quarto. Deitados na cama, assistíamos a desenhos animados até que ele pegasse no sono, momento em que eu o carregava nos braços e o colocava em sua cama.
Sexo sempre fez parte da minha vida de forma natural e essencial, e eu nunca fui do tipo que suportava longos períodos sem meter. Mas, com o passar dos anos, Isabela simplesmente deixou de enxergar essa necessidade em mim.
No começo do casamento, ainda havia fodas incríveis, mas, com o tempo, tudo esfriou. Ela sempre estava cansada, ocupada, sem disposição. O sexo se tornou raro, quase inexistente, e quando acontecia, era sem entusiasmo, sem entrega. Eu ainda a desejava, mas parecia que, para ela, isso não tinha importância.
Tentei conversar, reaproximá-la, mas sempre havia uma desculpa. Enquanto eu me dedicava à casa e ao nosso filho, Isabela se entregava apenas ao trabalho. A frustração crescia, e a falta de sexo se tornou um peso insuportável. Eu era um homem saudável, cheio de energia, mas me via cada vez mais preso a um casamento frio e vazio.
Foi em um desses dias, quando o desejo me consumia e Isabela estava fora de casa, que tudo mudou.
Eu tinha cumprido minha rotina como de costume. Lucas já estava deitado comigo no quarto, assistindo aos desenhos que tanto gostava, enquanto eu, ao lado dele, mexia no celular, tentando me distrair. Mas, por dentro, a inquietação crescia. O peso da frustração, da carência e necessidade de gozar me consumiam. E foi naquele momento que algo aconteceu—algo que mudaria tudo dali em diante.
Lucas assistia a um desenho que tinha uma cena de ação, os olhinhos brilhando de empolgação com a cena de luta. De repente, sem aviso, ele subiu no meu colo, sentando-se sobre mim enquanto eu estava deitado na cama, vestindo apenas uma samba-canção. Animado, começou a imitar os golpes dos personagens, pulando e se sacudindo, seus pequenos punhos batendo de leve no meu peito. A cada movimento, ele ria, tomado pela adrenalina da cena, enquanto eu tentava desviar dos ataques desajeitados.
Eu não sei o que aconteceu comigo, mas à medida que Lucas se movia em cima de mim, algo começou a despertar dentro de mim. O que começou como uma simples brincadeira para ele foi se transformando em algo diferente. A sensação que eu senti era estranha, como se meu corpo estivesse reagindo a cada movimento dele de uma maneira que eu nunca tinha experimentado antes. A brincadeira dele começou a mexer comigo, e quando caí em mim, meu pau já estava duro dentro da samba-canção.
Eu nunca tinha sentido atração sexual por um homem, muito menos por uma criança, menos ainda pelo meu próprio filho! Mas naquele momento, o instinto falou mais alto. Sentir a bundinha de Lucas sobre o meu pau duro, os movimentos de vai-e-vem, me fez ficar parado, sem conseguir impedir que ele continuasse. Na verdade, eu não queria que ele parasse. Cada toque, cada movimento, despertava algo em mim que eu não sabia como controlar, e, ao invés de afastá-lo, eu desejava que ele fosse mais longe, mais intenso.
Quando Lucas pareceu hesitar, talvez por perceber que eu não estava retribuindo a brincadeira e apenas observava o que estava acontecendo, eu não consegui resistir. Sem pensar, levei minhas mãos até a sua cinturinha e o puxei, forçando sua bundinha contra o meu pau.
— Papai, deixa eu descer, eu quero ir no banheiro. — Lucas falou tentando tirar minhas mãos da sua cintura.
— Filho, você não quer brincar mais de lutinha com o papai não? — Perguntei.
— Não, eu quero ir no banheiro fazer xixi.
Tirei meu filho do meu colo e o coloquei no chão. A samba-canção estava como uma barraca e meu pau latejava de tão duro. Levei Lucas até o banheiro e abaixei a calça do pijaminha dele, fazendo com que a bundinha branca e redondinha do meu filhote ficasse exposta. Ele fez o xixi e levantou a calça. Voltamos para o quarto, deitamos novamente na cama. Lucas voltou a assistir o desenho, mas eu já não conseguia pensar em nada mais: a imagem do rabinho do meu filho tomou conta das minhas cabeças.
Eu sentia uma mistura de culpa, medo, desejo e atração por algo tão proibido. E realmente me perdi em meus devaneios. Quando olhei para o lado, Lucas tinha caído no sono, de costas viradas para mim.
Não me controlei. Lentamente, me aproximei do meu menino e abaixei seu pijaminha e sua cuequinha, deixando o bumbumzinho branco dele exposto. Movi minha cabeça até aquele rabinho branco e, com todo o cuidado, afastei com as mãos as duas bandinhas revelando um cuzinho rosinha, pequeno e apertado. Senti o cheiro daquele buraquinho, totalmente diferente do cheiro de um cu de mulher.
Lucas dormia profundamente e eu me aproximei mais, colocando meu nariz naquele reguinho e inspirando bem lentamente aquele cheiro que fazia meu corpo estremecer. Meu pau latejava de tanto tesão e eu comecei uma punheta enquanto lambia levemente o cuzinho do meu nenê.
Fui à loucura de tanto tesão e acabei gozando ali na cama, com a língua atolada no buraquinho apertado do Luquinhas.
Quando terminei de gozar, demorei um tempo para voltar à realidade. Sentia culpa pelo que tinha feito, mas ao mesmo tempo sentia que tinha descoberto uma nova possibilidade.
Vesti o meu filho e o levei para o quarto dele. Quando voltei para o meu quarto, não sentia mais nenhum tipo de remorso. Algo que estava latente dentro de mim agora ganhava forma: um novo desejo, acompanhado de uma busca intensa por um plano que me levasse além do que eu já havia feito. Eu queria sentir meu pau dentro do rabinho do meu filhote.
Comentários (6)
@PedoPerv: Normal mano, no começo é assim mesmo, a gente sente culpa e não quer mete em criança, mas depois vc vai soca tudo dentro dele e vai acostumar, vai até sentir tesão com eles chorando na rola
Responder↴ • uid:6suhf80k09rSegurança Pauzudo: Maravilhoso, esse seu desejo é normal. Uma mulher vagabunda que não gosta dos eu sexo, Parte pro filho mesmo. Boa sorte.
Responder↴ • uid:g3ivh16ijl@ospylacbrazil: Muito bom quando acontece assim naturalmente
Responder↴ • uid:1dje27nzs30j6@Schalk1822: Muito bem contato. Aguardando os próximos, para saber se houve penetração.
Responder↴ • uid:e6ycgqw7uea4avalia: Show
Responder↴ • uid:yb0tabzjpVivi: Que gostoso. Aguardo ansiosa pra saber como vc penetrou nele... acho q pra fazer isso sem perigo dele acordar é dar remedios né? Ele apaga e vc se delicia no rabinho dele.
Responder↴ • uid:469cqa5mv998