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Meu avô torturou meu cu para eu virar uma escrava anal obediente

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eumorganal

Essa é a terceira e última parte da história do meu avô que comprou a virgindade do meu cu e me transformou em escrava anal dele.

[A primeira parte está no conto “Meu avô ofereceu dinheiro pelo meu cu virgem e estuprou” e a segunda no conto “Meu avô me estuprou pela segunda vez, virou dono do meu cu”.]

Depois de meter no meu cuzinho e gozar na minha boca, me fazendo engolir aquela gala grossa, meu avô me mandou pro banheiro para tomar banho e me limpar. Eu ainda estava chorosa, mas ele me segurou pelo braço e entrou junto comigo no box.

Dava para perceber o pau bem grande mesmo pendurado. Toda vez que eu olhava, sentia um arrepio me lembrando dele socando aquilo tudo dentro de mim sem a menor piedade.

Ele ligou o chuveiro quente e começou a me ensaboar e alisar meu corpo. Eu desviava o olhar dele, achando nojento a água descendo naquele corpo gordo e todo peludo.

“Você entendeu o que aconteceu, não entendeu?” Eu não conseguia responder, com medo de não acertar a resposta que ele queria e ele se irritar de novo.

“Eu mandei você sentar no vô e você levantou. Me desobedeceu. Não é certo isso.” Ele ia falando a medida que ia beliscando meus peitos, minha bucetinha e minhas coxas. Eu tentava enxugar as lágrimas e segurar para não chorar mais e ele enfiava a língua na minha boca de um jeito nojento.

“Agora você é como uma mulher pro vô, entendeu? Eu cuido de você, lhe dou as coisas, mas quando eu lhe mandar fazer alguma coisa você tem que obedecer, tá certo?”

Enquanto ele falava essas coisas, eu tentava pensar em um jeito de escapar daquela situação. O toque dele me dava repulsa, mas eu aceitava parada. “Deixe eu ver como tá esse cuzinho…” Ele então me virou e mandou eu abrir a bunda com as mãos. “Passe seu dedinho pra sentir como tá inchado”. Eu toquei com cuidado e senti parecido umas almofadinhas na abertura.

“Quando o buraquinho tá assim, é porque tá mais apertado e isso dá mais prazer pro homem, entendeu? Seu cuzinho não abriu ainda, só inchou, ainda tá fechadinho. Assim deixa o vô com muito tesão, tá vendo?” Ele puxou minha mão pro pau dele que já estava ficando duro de novo.

Ele começou a masturbar o pau ensaboado, roçando no meu bumbum. “Toda vez que eu ficar duro assim, você já sabe que é pra eu botar na sua bundinha até tirar leite”.

Quando ele disse isso, engoli seco. Me sentia ameaçada pelo meu próprio avô, mesmo ele falando de um jeito manso.

Ele veio por baixo com o pau duro ensaboado e enfiou na minha buceta. Mesmo eu não sendo mais virgem, era tão grosso que senti me abrindo e ardendo. Ele deu umas poucas estocadas assim e disse “Se você aguentar tudo no cuzinho de novo, eu deixo você ir pra escola depois do leite, tá certo?”

Eu respirei fundo, tentei segurar o choro e dessa vez dar logo que ele tava querendo, era melhor do que ele fazer a força. Ele ensaboou mais o cacete, mirou na porta do meu cu e empurrou de vez. Por mais que eu tivesse me preparando, a dor me fez gritar e me afastei, agachando no box com a mão na bunda.

Ele então ficou sério, só desligou o chuveiro, me deu uma toalha e saiu do banheiro. Mesmo chorando, comecei a me enxugar com a intenção de vestir minha roupa e sair dali logo. Sentia meu buraquinho doendo e latejando, não conseguia nem andar muito bem.

Quando saí do banheiro, enrolada na toalha, ele me abraçou, alisou meu cabelo, mas puxou minhas duas mãos para trás. Não sei como ele fez aquilo tão rápido, mas ele prendeu minhas mãos juntas com uma abraçadeira de nylon.

Por instinto, tentei me soltar e correr pra longe dele, mas ele me agarrou com muita força. “Eu tava lhe ensinando com calma, mas parece que você só vai aprender na base do castigo”.

Me desesperei de novo, gritei alto, mas ele me deu um tapão forte no rosto que me desequilibrei. A casa dele era perto da praia, e os vizinhos eram só terrenos não construídos. Ninguém ia me escutar.

Ele foi me empurrando do banheiro pro quarto dele, onde dias atrás ele tinha estuprado meu cuzinho virgem. Ainda tava com o mesmo lençol estampado azul que molhei chorando e sentindo dor.

Ele me jogou na cama de costas, eu caí por cima dos braços presos. Ele puxou minha toalha, deu vários tapões na minha buceta e nos meus peitos, com uma expressão que agora era de novo de raiva.

Muito mais forte que eu, ele juntou minhas pernas e amarrou meus tornozelos com outra braçadeira. Ali entendi que não era a primeira vez que ele fazia isso com alguém.

Agora, com minhas mãos e pés presos, me virou de lado e enfiou o pau na minha boca pra eu chupar. Era muito largo, eu mal conseguia respirar ou encaixar na boca. Ele bombou como se fosse fodendo minha boca, até eu ter a ânsia de vômito. O cacete já tava duro feito pedra, eu não entendia como ele que tinha gozado há pouco tempo, já estava assim de novo.

Quando ele tirava o pau da minha boca, eu pedia pelo amor de Deus para ele me soltar. Minhas mãos presas atrás me deixava numa posição super desconfortável, e a tira nos meus tornozelos estava muito apertada e machucando.

Ele respondeu que ia me treinar para obedecer a ele direito. Então ele abriu o guarda roupa e pegou uma fita daquelas silvertape para botar na minha boca. Parecia cena de filme, mas ele agia com muita naturalidade, indiferente diante do meu desespero.

Lembro bem da imagem dele sem camisa, com o short arriado e o pau enorme e duro para fora, segurando a fita e rindo da minha situação.

Eu pedi “Calma, vô, por favor…”, mas o que recebi foi outro tapa forte no rosto e ele passando a fita na minha boca até o meu pescoço.

Nua, amarrada, deitada na cama e agora com a boca tapada, só me restava chorar. Ele me olhava de pé com o cacete imenso na mão perto da minha cara.

“Olhe pra mim, preste atenção. Você é nova, mas eu não sou moleque. Banco você de tudo, já disse, mas na hora que eu quiser esse cu, você para qualquer coisa pra me dar. Tá entendendo?”

Ele parecia um psicopata. Beliscou meu peito com força que me contorci. “TÁ ENTENDENDO?”, gritou.

Fiz logo que sim com a cabeça. Ele começou a puxar os pelos da minha bucetinha. “Se você aguentar bem, sem ficar fugindo, eu dou logo uma leitada nesse rabo e deixo você ir embora…”

“…mas se for ficar feito hoje, cheia de frescura e mimimi, vou dar motivo pra você ter do que reclamar!!!”.

Ele segurava pau na mão como uma arma. Começou a esfregar ele no meu peito, no meu pescoço e no meu queixo.

“Era pra eu ter pego você mais cedo, mas pelo menos o rabo ainda tava com lacre. E aí, tá dolorido ainda?”Tava muito e balancei a cabeça.

Ele riu e fez uma cara de tarado. A essa altura eu fechava os olhos tentando manter a calma e pedia a Deus pra me tirar daquela situação.

Ele então me virou de bruços, começou a alisar meu bumbum. “Se tem uma coisa que me deixa tarado é judiar de cuzinho. Fazia tempo que eu não comia um zerado, virgem…”

Ele abriu as bandas pra olhar melhor. “Olha, tá inchado ainda. Seu cuzinho é muito apertado, mas eu vou abrir ele todinho hoje.”

Eu tentava me afastar, mas ele não deixava. Então ele começou uma espécie de tortura psicóloga comigo. “Você tá amarrada assim pra aprender a obedecer. Se tivesse aguentado no rabo no banheiro, não tava passando por isso”.

Ele botou dois travesseiros altos embaixo do meu quadril pra me deixar bem empinada. Alisou meu cabelo, me deu uns beijos bem babados a nuca e foi com um dedo direto na minha bunda.

Eu não conseguia gritar por causa da fita, então soltei um gemido alto. “Você tem que aprender a relaxar o cu pra entrar mais fácil”. Ele botou outro dedo e meu corpo se contraiu todo, parecia que ele estava me rasgando. “Já enfiei até a mão em cuzinho, mas só fui devagar porque a escrava sabia ser obediente.”

Ele passou a mexer os dedos em vai e vem. Eu gemia baixinho de dor mesmo com a boca tapada. “Você é minha neta e já me desobedeceu duas vezes. Tá achando ruim dois dedos no seu rabo? Se me deixar contrariado de novo, eu enfio até o braço e você sai daqui direto pro hospital, tá entendendo?”

Eu estava completamente apavorada. Desde a primeira vez que ele me estuprou, conheci um lado do meu avô que nunca imaginei que existisse.

Ele abria minha bunda com uma mão e com a outra me dedava com velocidade. Eu olhava pra ele, o pau ainda duro e eu só imaginava que ele ia acabar querendo meter de novo.

“É só obedecer, como se fosse um trabalho. Seu chefe manda fazer uma coisa você faz. Se eu disser pra ficar de quatro você fica. Se mandar tirar a roupa você tira. Eu paguei pelo cabaço desse cu e agora ele é meu, eu vou comer de todo jeito que eu quiser. Se você ficar fugindo, chiando, negociando, reclamando, só vai ser pior pra você…”

Ele tirou os dedos com força do meu cu que deixou latejando. “Agora fica assim, não se mexe” e saiu do quarto. Eu estava tão exausta e dolorida que fiquei imóvel, ao menos aliviada que tinha parado de me dedar.

Quando ele abriu a porta do quarto de novo, segurando uma sacola de mercado, me tremi. Ele sentou na cama, falando na maior tranquilidade. “Teve uma vez que uma escrava me pediu pelo amor de Deus pra eu tirar o pau do cu dela, que não tava mais aguentando. Eu parei, mas depois chamei mais 3 pra passar a rola nela.”

Eu não sabia se ele tava falando a verdade, mas já tinha visto o quanto ele conseguia ser malvado. “Você quer que eu chame mais 3 para lhe enrabar? Quer? RESPONDA!”, ele me gritou, batendo forte na minha bunda.

Balancei a cabeça que não várias vezes, amedontrada.

“Pois bem, então vai ser só eu abrindo seu cu hoje. Você deu sorte, só tinha das finas na geladeira”. Ele despejou na cama o conteúdo da sacola: duas cenouras, um pote de margarina e um saco de gelo.

Eu devo ter feito uma expressão de medo, porque ele segurou meu quadril com força no lugar e afundou meu rosto no colchão. Senti algo frio e gosmento no meu cu, era ele passando margarina.

“Lembre do que eu disse. Escrava minha para o que tiver fazendo pra ter o rabo usado sem moleza”. Ele empurrou a cenoura pela parte mais larga que fez um barulho quando entrou. A sensação era gelada, áspera, e ardia no meu cu já judiado. Dessa vez eu tentei aguentar firme, cada vez com mais medo das ameaças dele.

Ele botou e tirou a cenoura várias vezes e soltava uns gemidos de tesão cada vez que eu me contraía quando entrava. “Tá gostando, netinha? Ou tá sofrendo com uma cenourinha fina no cu?” Ele ria, sabendo da minha resposta.

Não bastasse essa humilhação, depois que ele tirou a cenoura, senti algo muito gelado, quase queimando a pele do meu cu. A margarina fazia escorregar mais fácil e assim ele enfiou a primeira pedra de gelo lá dentro.

“Segura, deixa entrar”, ele mandava. Pelo menos quando o gelo estava lá dentro, eu sentia anestesiando um pouco a dor no meu cu.

“Agora a segunda”, e continuou. Na quarta, eu comecei a sentir uma dor de barriga e vontade de fazer cocô. Tentei gesticular pra ele, mesmo amarrada, e ele disse “É assim mesmo, pra limpar seu rabo”.

Comecei a me mexer, precisava ir ao banheiro urgente, e ele continuava me segurando e empurrando mais gelo, fazendo questão de ir contando. Eu sentia minha barriga inchando e quando ele contou nove, eu sentia água escorrendo pelas minhas pernas.

Ele me deu tapas fortes na bunda. “Não mandei soltar!”, mas eu já não tinha mais controle de nada. Mesmo assim, ele continuou forçando as pedras de gelo até o total de 14. A dor de barriga estava insuportável e então ele me puxou pelos braços amarrados e eu fiquei meio sentada. Nesse momento, comecei a cagar água e gelo, molhando a cama dele e subindo um fedor no quarto todo.

“Solta! Solta!” Ele mandava e sorria como se estivesse feliz com aquilo. Quando eu pensava que já tinha saído tudo, sentia outra pontada e saía mais e mais líquido. Ele botava a mão para aparar e depois esfregava nos meus peitos, no meu rosto e no pau dele.

Eu lembro de olhar no relógio e ver que eram 4:26 da tarde. Ele estava me estuprando há mais de 3 horas e não parecia que ia parar tão cedo.

A coisa mais perto do alívio que tive foi quando finalmente tinha saído toda a água e minha barriga parou de doer. Caí pro lado, exausta, e ele levantou pra pegar uma tesoura e desamarrou meus pés, disse que eu tinha agradado ele e que mereci.

Eu não conseguia nem me mexer direito, mas a tortura ainda não tinha terminado. Na posição que eu estava, ele só fez levantar uma das minhas pernas e enfiou o cacete no meu cu.

Eu achei que já estaria acostumada, mas a grossura e o tamanho ainda eram demais pra mim. Chorei e gemi, mas não tinha mais forças pra fugir dele. Ele fodeu meu cu de lado e depois me obrigou a fazer o que eu não tinha feito antes: sentar com o cu no pau dele e suportar aquela rola enorme em pé, encostada na parede.

A essa altura, eu estava quase uma boneca de pano. Meu corpo mole, meu olhar distante, ele só me virava, segurava as bandas da minha bunda com as mãos e tirava e botava o pau de propósito pra machucar. Não parei um minuto de chorar e sentia dor, mas não conseguia reagir. Fui aprendendo a obedecer e a fazer o que ele mandava.

Quando estava perto de gozar, ele finalmente desamarrou minhas mãos e tirou a fita da minha boca. Puxei o ar ofegante. Ele me colocou na mesma posição de quando tinha tirado a virgindade do meu cu dois dias atrás: debruçada na beira da cama, abrir a bunda com as mãos para ele.

Eu vi que o relógio marcava 5:17 quando ele perguntou “E aí tá doendo o cu?” e eu respondi “Demais…” e ele disse que já ia gozar.

Mais uma vez empurrou com tudo e eu finalmente pude gritar. Implorei socorro, para, tira, chega, enquanto ele só cravava o cacete enorme e grosso até a base. “Toma a pica do vô no cu, puta!” “Me faz esporrar!” “Esse cu é meu!”.

Depois percebi que meus gritos, meu desespero e minha vontade de fugir só deixavam ele ainda mais duro e rápido, até que aquela tora enorme espirrou porra lá dentro do meu cu machucado, enquanto ele grunhia feito um animal violento.

Era 5:34 quando ele finalmente puxou o cacete pra fora de mim.

Eu ainda não tinha aceitado, mas foi ali que começou os sete meses de escravidão anal que vivi com monstro do meu avô. Talvez algum dia eu tome coragem para narrar os outros abusos anais que ele me fez passar.

Comentários (1)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Negão: Depois disso, tu não deve mais querer fazer anal com ninguém

    Responder↴ • uid:moq0ipub8fy2