Aqui na minha varanda, fico nua e me exibo para os vizinhos
Eu me chamo Mirella. Tenho 30 anos, cabelos castanhos, médios e lisos, que caem suavemente sobre meus ombros quando não estão presos em um rabo de cavalo desleixado. Moro no bairro da Torre, em Recife, em um apartamento no décimo andar de um prédio moderno, com uma varanda ampla que se abre para uma vista privilegiada da cidade. A varanda é o meu palco, o meu refúgio, o lugar onde me sinto mais viva. E, sim, é também o lugar onde eu me exibo.
Não sou uma deusa. Meu corpo é normal, como o de qualquer mulher que cuida de si mesma sem obsessões. Tenho curvas suaves, uma bundinha simples, mas que chama atenção, e uma pele que brilha sob o sol do meio-dia. Não preciso ser perfeita para saber que sou desejada. E é exatamente isso que me excita.
Meu marido, Ricardo, sabe de tudo. Ele é um corno conformado, como eu gosto de chamar. Não por falta de masculinidade, mas porque ele entende que o meu prazer vai além do convencional. Ele me ama, e eu amo ele, mas nosso relacionamento transcende os limites do tradicional. Ele sabe que eu gosto de me exibir, de sentir os olhares dos outros em mim, de provocar reações. E ele aceita isso, porque sabe que no final do dia, eu volto para ele.
Tudo começou de forma inocente. Um dia, estava na varanda, apenas curtindo o vento quente do Recife, quando percebi que um vizinho do prédio ao lado estava me observando. Eu estava de short e camiseta, nada demais, mas a forma como ele me encarou me fez sentir algo diferente. Foi como se eu tivesse descoberto um novo lado de mim mesma. A partir daquele dia, comecei a me exibir mais, até que, em um impulso, decidi ficar completamente nua.
A primeira vez foi um misto de medo e excitação. Fiquei parada na varanda, completamente nua, sentindo o vento acariciar minha pele, enquanto observava as reações ao meu redor. Alguns vizinhos fingiam não me ver, mas eu percebia os olhares discretos, os sorrisos maliciosos. Outros não disfarçavam, paravam tudo o que estavam fazendo apenas para me admirar. E eu amava cada segundo daquilo.
Com o tempo, comecei a me tornar mais ousada. Adotei poses provocantes, me exibindo de forma mais explícita, sempre observando as reações. Há o senhor de meia-idade, do prédio ao lado, que sempre fica parado na janela da cozinha, fingindo lavar louça, mas eu sei que está me observando. Ele nunca admite, mas eu vejo o brilho nos olhos dele, a forma como ele se ajusta discretamente na calça. Há também a moça jovem, que mora no prédio em frente. Ela sempre me olha com uma mistura de curiosidade e desejo, como se estivesse tentando entender o que me motiva a fazer aquilo. E há os adolescentes, que não disfarçam a excitação, ficam completamente hipnotizados, até que alguém os chama de volta à realidade.
Cada reação é única, e eu adoro catalogá-las em minha mente. O senhor da cozinha é tímido, mas não consegue esconder o desejo. A moça jovem é curiosa, talvez até um pouco invejosa. Os adolescentes são desinibidos, quase brutos em sua admiração. E há também aqueles que fingem não me ver, mas eu sei que estão lá, observando pelas frestas das cortinas, tentando não ser pegos.
Ricardo sabe de tudo. Ele até me ajuda, às vezes, sugerindo poses ou ângulos para que eu me exiba melhor. Ele gosta de ver o efeito que eu causo nos outros, e eu gosto de saber que ele está lá, me apoiando, mesmo que de longe. Ele é o meu porto seguro, a pessoa que me permite explorar esse lado de mim mesma sem julgamentos. Temos perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com onde publico minhas aventuras há 1 ano.
E, claro, eu registro tudo. Tenho um perfil no site de Selma Recife, onde compartilho fotos e vídeos das minhas exibições. Não é algo que eu faça por dinheiro ou fama, mas sim por prazer. Adoro saber que há pessoas por aí que se excitam comigo, que me desejam, mesmo que nunca me toquem. É uma forma de conexão, de intimidade, que vai além do físico.
Às vezes, me pergunto o que leva uma mulher como eu a fazer algo tão ousado. Talvez seja a liberdade, a sensação de quebrar tabus, de explorar os limites do que é considerado aceitável. Ou talvez seja apenas o prazer de ser desejada, de saber que, mesmo com um corpo normal, eu posso causar um impacto tão grande nas pessoas.
Seja qual for o motivo, eu não pretendo parar. A varanda é o meu palco, e eu sou a estrela do show. E, enquanto houver olhares para me admirar, eu continuarei me exibindo, sentindo o vento quente do Recife em minha pele, e sabendo que, no final do dia, eu volto para o meu marido, que me ama e me aceita exatamente como eu sou.
Comentários (1)
Luisao: Nossa Mirela você não imagina o tesão que sinto quando vejo minha namorada se exibindo peladinha é os machos mostrando o pinto pra ela E a biscate vagabunda arrombada ama
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