#Incesto #PreTeen #Teen

Ajudar pra ser ajudado - Final

5.4k palavras | 2 | 4.931.1k
Caratodecara

O ex-marido de Josefa apareceu no vilarejo perguntando por ela. Tanto no Mercado quanto na Agro disseram desconhecer seu paradeiro. Porém, ao chegar num bar, encontrou com o sogro de Maria, esse contou onde estavam morando e ainda, entre uma cachaça e outra, instigou o fulano a tomar providências... afinal a mulher era dele... concluiu com ódio. O sujeito acabou de encher a cara e em cima de uma moto velha se encaminhou pro sítio, decidido a pegar de volta o que achava lhe pertencer, desconsiderando que ele próprio a havia abandonado na miséria. Na cintura carregava uma peixeira.
Ao chegar, pulou o cercado, se embrenhou pelo mato até próximo a casa e percebendo que as duas mulheres estavam sozinhas, atreveu-se a chamar por Josefa.
Meu Deus, parece a voz do... o que você tá fazendo aqui?
Vim falar com você... tô arrependido e quero você e as meninas de volta.
Maria, liga pra polícia... como assim arrependido e me quer de volta... você vendeu tudo, deixou eu e as crianças só com a roupa do corpo e sumiu por mais de dois anos e aparece assim do nada. Suma daqui.
Você é minha mulher e vai vir comigo.
Sou sua mulher nada... nem casados nós somos... não vou com você, nem em sonho. Eu amo outro homem que é muito bom pra mim e pras crianças.
O cafajeste puxou a peixeira.
Se tu não vem comigo, então eu vou é te fura.
Partiu pra cima de Josefa desferindo diversas punhaladas. Maria percebeu a situação, pegou uma faca de cozinha e correu ajudar... trocaram golpes se ferindo mortal e mutuamente. Maria caiu ali mesmo, ao lado de Josefa agonizante. O sujeito ainda tentou fugir, porém antes de chegar a sua moto caiu fraco, se esvaindo em sangue. Foi quando o ônibus escolar chegou trazendo as meninas e logo em seguida a polícia.
Josefa já estava morta quando o socorro chegou. Maria ainda resistiu por dois dias, mas também sucumbiu aos ferimentos. O criminoso morreu, graças à força dos golpes que Maria, corajosa e forte, lhe desferiu.
Corri pra casa e ao chegar já haviam levado os corpos. As crianças também não estavam, a polícia informou que o motorista do ônibus escolar as levou pra casa da Isabel.
Depois do sepultamento de Josefa, logo teve o falecimento de Maria. As desgraças pareciam sem fim. Pedi que Isabel olhasse as meninas por uns dias.
Pai, não deixa a gente.
Disse Aline em desespero. Não dei ouvidos, mergulhado na depressão voltei pra cidade. Os dias e semanas passavam sem eu ter qualquer vontade de viver. Não atendia as ligações, estava mergulhando num abismo sem fim.
Batem a porta com insistência. Não queria atender... as batidas não paravam... indignado e com raiva fui ver quem era...
Isabel?
Oi, vim ver você.
Olha Isabel, não é um bom momento... eu tô...
Cai no choro... percebi que até então não havia chorado a perda. E chorei, chorei muito e por muito tempo nos braços de Isabel. Quando finalmente consegui me controlar e sem nenhuma palavra ser dita, acordei. Espere um momento... o que estou fazendo?... minhas filhas precisam de mim... e eu delas...
Isabel... me desculpe...
Vai ficar tudo bem Carlos... entendo o que você está passando...
As meninas?
Elas estão bem... estão com saudades... precisam de você... nós precisamos de você...
Isabel... você é especial... obrigado por não desistir de mim.
Não Carlos... você que é especial... e as meninas não desistiram de você.
Tadinhas... as abandonei...
Não... elas sabem que você não as esqueceu...
Sabem?
Sabem sim...
Mais uma vez, obrigado... preciso de um banho...
Precisa sim... venha... te ajudo.
Eu estava fraco, desnutrido, sujo, barba e cabelos grande... completamente largado... quem me cuidava se foi... me olhei no espelho ao entrar no banheiro... voltei a chorar... enxerguei o trapo que havia me tornado.
Calma Carlos... tire as roupas...
Abriu a ducha...
Consegue se banhar sozinho?
Sim... obrigado.
Ok...
Isabel saiu do banheiro.
Aquela água quente molhando meu corpo, o cheiro agradável do sabonete... parecia que estava recarregando as baterias... me demorei... fiz a barba... escovei os dentes... penteie os cabelos... estão tão compridos, preciso cortar...
Sai do banheiro nu, a janela do quarto estava aberta, uma brisa fresca soprava, a cama já arrumada, o quarto todo estava em ordem... onde está Isabel?
Me vestindo encontrei algumas roupas das meninas e de Josefa... que saudade... ah Josefa, como você me faz falta! Passei pela sala, todo o lixo acumulado havia sumido. Fui até a cozinha e Isabel lavava as louças.
Me olhou sorrindo...
Está muito melhor... precisa cortar o cabelo.
Sorri envergonhado...
Preciso sim. Deixa isso... venha, quero conversar com você.
E sua família... Elisa, Junior, seu marido... me fale das meninas...
Me separei... ele foi embora pra fazenda no Mato Grosso e Junior foi com ele. Descobri que Junior foi quem iniciou o irmão a força. Não que Elisa virou gay por causa disso, mas fazer a força não admito.
O Zé, avô da Clara, lembra dele né?
Sim, foi ele que, segundo as investigações, disse onde encotrar Josefa.
Esse filho da puta mesmo... apareceu lá em casa querendo levar a menina. Por sorte, não havia me separado ainda. O Rui xingou um monte e jurou que se visse ele de novo iria lhe dar uma camaçada de pau. Ele sumiu da vila. Ninguém mais queria ele por perto, chegou a apanhar no bar. Parece que vendeu aquela terrinha que tinha.
Deus que me perdoe, mas foi bem merecido, se é que não foi pouco.
Verdade... desgraça de homem.
E as crianças, estão com quem?
Meus pais estão lá. Não passa um dia sem que elas perguntem por você, inclusive Elisa.
As meninas falam muito de Josefa e Maria?
Carlos, são crianças... claro que elas sentem falta, mas superam muito mais fácil que a gente. Preciso te fazer uma pergunta direta...
Pode fazer.
Você vai voltar, vai assumir as meninas como pai delas?
Claro que vou, meu Deus... larguei elas com você.
Não se preocupe com isso. Elas precisam muito de você, nós todas precisamos. Queremos de volta o homem positivo, caridoso, carinhoso e gentil que você é.
Obrigado Isabel. Tenho documento elaborado pelo meu advogado, assinado por Josefa e por Maria sobre a guarda das crianças. E tava dando encaminhamento ao meu casamento com Josefa. Não creio que terei dificuldades em adotá-las.
Nos abraçamos... aquele corpão gostoso encostado em mim. Acariciei suas costas, cheirei seus cabelos e trocamos um beijo.
Isabel tentou me assanhar balançando o quadril se esfregando em mim, senti o pau crescer. Mas não estava no clima.
Sorri...
O que foi?
Desculpe.
Desculpa eu, achei que seria bom pra você.
Você é maravilhosa, mas...
Não se preocupe, eu entendo perfeitamente.
Nos beijamos novamente, um beijo gostoso, lambido, até mexeu comigo, porém fiquei tonto... quase caí...
Sente-se... você está fraco... a quanto tempo não faz uma refeição descente? Tem que se alimentar, sua geladeira está vazia.
Estoy com fome mesmo. Vamos ao shopping, fica aqui perto e aproveito pra cortar o cabelo. Que horas são?
11 horas.
Ótimo. No meio da tarde estaremos na sua casa.
Às 14h estávamos de volta no apartamento. Apesar da agonia em ver as crianças, queria tomar outro banho por causa do corte de cabelo, pois sempre me irrita a nuca. No banho, por alguns segundos me peguei pensando... como uma simples visita pode mexer tanto comigo e me tirar do poço? Como fui tão fraco em me entregar à depressão novamente, quando tenho responsabilidades com as meninas?
Isabel aparece...
Está se sentindo melhor?
Estou sim, obrigado.
Se quiser se banhar, fique a vontade, já estou terminando.
Estou muito suada, vou querer sim.
Isabel voltou ao banheiro já nua. Eu estava me secando quando passou por mim, nossos corpo se tocaram... sua pele quente... aquele corpão gostoso, bonito, apetitoso. Me lembrei da primeira vez que a comi... foi na caçamba da camionete junto com Josefa e Maria. Que transa gostosa... meu pau reagiu... mas eu não achava certo... Isabel viu o pau duro e percebeu minha dúvida.
Não se preocupe Carlos...
Terminei de me secar e fui pro quarto me vestir. Estranhamente meu pau não baixava. Separei a roupa, mas não as coloquei, fiquei enrolando... esperando Isabel... com vontade de foder... de enfiar meu pau fundo nela... mas e Josefa? Eu não fazia isso sem que ela participasse ou soubesse... Isabel chegou, fresca, cheirosa, deliciosa... me olhou sorrindo e pegou na bolsa uma calcinha. Eu a olhava estático, exceto o pau, que dava pinotes...
Largou a calcinha na cama, pegou um tubo de creme hidratante, virou-se de costas e se abaixou esfregando o creme nas pernas e me mostrando, deliberadamente, seu rabão lindo. Em seguida virou-se novamente, colocou uma das pernas sobre a cama e passou o creme na coxa e depois na outra. Então, me olhando, se deitou, abriu e ergueu bem as pernas me mostrando a buceta.
Venha... você quer... você precisa... ela vai gostar de você estar fazendo comigo.
Segurei em seus pés, me ajoelhei entre as pernas, ela colocou o pau na entrada. Estava melada, quente... empurrei... entrou tão gostoso, tão aconchegante... me deitei sobre ela buscando sua boca. Nos beijamos bombei meia dúzia de vezes e não me contive... gozei a porra dos quase três meses desde a última vez...
Isabel não gozou.
Chupei seus peitões, desci pela barriga e chupei a buceta cheia de porra. Ficou alucinada... eu não havia feito isso com ela ainda... Josefa, Maria e as crianças adoravam... e Isabel, pela reação, também.
Lambi a fenda lambuzada e também o cu. Isabel puxava minha cabeça de encontro a buceta e atingiu o orgasmo... gozou gostoso...
Você me surpreende sempre. Que delícia...
Nos beijamos.
Vamos embora? Quero ver as meninas. Eu vou te seguindo... se for na frente é capaz deu correr muito, tamanha a ansiedade.
Kkkk, tá certo... vamos então.
Ao chegarmos no vilarejo, as meninas ainda estavam na escola. Prefeir não buscá-las, no fundo estava com medo da reação delas. Conheci os pais de Isabel, pessoas legais. Faltava menos de meia hora pra chegarem e eu ansioso, nervoso, inquieto... por fim ouvi a conversa delas e de repente um grito, me pareceu de Claudinha...
É o carro do pai...
Uma correria, deram uma breve parada na entrada da casa, certificando-se que realmente era eu e vieram correndo, chorando... Claudinha, Clara e Elisa... se jogaram em mim, me abrançando, beijando.
Pai... que saudade...
Eu também tava morrendo de saudades... desculpa filhas...
Aline parou na porta, me olhava com olhos marejados, tristes. Estendi a mão pra ela... não saiu do lugar...
Me desculpa minha filha amada...
Começou a chorar e veio devagar em minha direção. Ao chegar perto disse...
Você prometeu que seria nosso pai. Prometeu que não deixaria a gente... você não vai embora de novo, vai?
Não meu amor... nunca mais vou deixar vocês... vocês são tudo pra mim.
A abracei com ternura, me desculpando e as consolando.
Tudo ficará bem meus amores.
Passado o momento de emoção...
Carlos, durmam aqui... a casa de vocês deve estar toda empoeirada.
Ela ainda está com...
Não, não... mandei fazer uma limpeza. Não há vestígio nenhum do que aconteceu. Só poeira mesmo.
Você tá sendo incrível Isabel, mas não sei se quero ir pro sítio, acho que vou vender.
Porque pai?
Interveio Aline...
Me espantei, achei que ela também não iria querer voltar lá.
Ah filha... você sabe...
Pai, foi lá que a gente teve os melhores momentos da nossa vida. Que a mãe se apaixonou pelo senhor... que a gente virou família... que a Clara e a tia Maria vieram pra fazer parte. Até a Elisa e a tia Isa...
Mas filha, e a desgraça que aconteceu lá.
Eu sei pai, a gente sente muita falta da mãe e da tia Maria. Mas se a gente não tiver lá, como vamos lembrar delas? Das coisas boas que fizemos juntos... dos banhos de rio... das risadas delas... até das broncas que mãe dava...
Oh minha querida, você sempre me surpreendendo. Tem toda a razão. Lembrar das coisas boas.
Parabéns Aline. Sua mãe, digo, suas mães, estão muito orgulhosas.
Obrigada tia Isa. Então o senhor não vai vender? Nós vamos morar lá?
Por um tempo sim. Daqui a alguns anos teremos que morar na cidade por causa dos estudos de vocês. Mas nos finais de semana estaremos no sítio para sempre termos na memória as coisas boas que Josefa e Maria nos proporcionaram.
Oba, legal.
Agora vão fazer o dever de casa.
Essa menina é incrível. Todas elas são, mas a Aline é...
Especial...
Sim, e é tão parecida com a mãe.
É sim... mas Isabel, não vamos incomodar dormindo aqui?
Claro que não. Você dorme num quarto com as meninas. Eu durmo no outro com Elisa. E meus pais estão na suíte que era minha. Tá tudo certo. Além do mais, as meninas fazem todo o serviço de casa... tô me sentindo uma rainha. kkkk
Ótimo então, fico agradecido, estou em débito com você.
De jeito nenhum, estamos quites. Vocês abriram meus olhos pra vida. Se não fossem vocês, eu certamente estaria ouvindo ainda as reclamações do Rui.
Por volta das 22 hrs, todos nos recolhemos. As meninas demonstravam cansaço. Foi muita emoção pros meus anjinhos. No quarto haviam 2 camas e dois colchões extras. Isabel já havia arrumado tudo. Os colchões extras ela deixou juntos como se fosse cama de casal.
As meninas estavam de camisolinha e calcinha, quando entramos no quarto me perguntaram se podiam dormir sem calcinha.
Podem dormir do jeito que preferirem.
As três ficaram peladas rapidamente.
Kkkk vocês são bem danadinhas.
Apreciei aqueles corpinhos jovens, firminhos. Os peitinhos de Aline estavam fantásticos, a bucetinha com pelinhos ralos e lisos. Claudinha havia emagrecido um pouquinho, a bucetinha com penugens e os peitinhos se desenvolvendo. Clara estava exuberante, seu corpo curvilíneo, sua bundinha mais cheinha e os peitinhos... pequenos ainda, mas mostravam sinal de desenvolvimento... e aquela bucetinha carnuda, pelinhos enroladinhos nascendo... minhas princesas.
Me despi ficando apenas de cueca e deitei no colchão do chão. As três se deitaram comigo. Aline encostou a cabeça num ombro, Clara em outro e Claudinha em cima de mim.
Ficamos conversando banalidades por no máximo 10 minutos e dormiram. Com cuidado ajeitei Aline e Clara nos travesseiros, peguei Claudinha e a coloquei na cama. Fiquei olhando pra elas dormindo, pareciam estar tranquilas, felizes... confiantes de seus futuros. As cobri com um lençol e fui dormir. O dia estava amanhecendo quando senti o pau sendo apalpado. A reação foi imediata... qual delas será?
Elisa? O que faz aqui?
Psiu... fala baixo pra elas não acordarem... tô com saudade...
E sua mãe?
Ainda tá dormindo.
Foi tirando a rola da cueca e pondo na boca.
Ssssss... calma... devagar... uhummm...
Que vontade que eu tava...
Com o pau na boca, puxou minha cueca perna a baixo. Mamou e punhetou como uma putinha. Tava tão safadinha, gulosa...
Chupa, gostosa... ssssss... mama na minha rola... uhummm... quer leitinho, é?
Ahããã... me dá leitinho tio... ssssss
Enfiou o meu saco na boca enquanto punhetava... já tava bem espertinha essa minha putinha...
Chupa... chupa... ssssss... tá vindo... quero ver você bebendo leitinho... isso tezudinha... engole toda a porra... lambe... uhummm... espreme, tem mais um pouquinho... isso... uhuuuuffff... delícia... foi gostoso?
Muito tio.
Vi que estava com o pauzinho amolecendo...
Você gozou?
Gozei.
Boa menina. Agora vai, antes que seus avós percebam.
Me deu um beijo babado e saiu.
Uns 20 minutos depois ouvi ruidos na cozinha e me levantei. Isabel estava passando café. Vestia um pijama curto, folgado... sua bunda ficava bem naquela roupa... gostosa...
Elisa foi te incomodar, né?
Incomodar? Não chamo isso de incômodo. Kkkk
Kkkk, fiquei com inveja.
E porque não foi também?
Nem sabia se você tinha fôlego.
Não aconteceu nada ontem... dormimos logo. Estávamos todos exaustos.
Se eu soubesse... kkkk
Me aproximei por trás e enfiei a mão até a buceta... abriu um pouco as pernas facilitando... dedilhei o grelo enquanto ela apalpava a rola que endurecia rápido dentro da bermuda.
Ouvimos barulho... eram seus pais... nos ajeitamos rapidamente.
Não faltará oportunidades.
Conto com isso
Seus pais aceitaram bem a Elisa.
Sim, bem de boa. Na real já sabiam, era só uma questão de oficializar. São bem moderninhos pra idade.
Depois do café fomos, eu e Isabel, em busca de alguém pra fazer a limpeza no sítio.
Isabel já tinha em mente alguém.
Era Sueli, a última filha solteira do Seu Zacarias. Já tinha visto a garota várias vezes, pela vila. Naontinha como não reconhecê-la... tinha algum tipo de nanismo. Baixinha, rechonchuda, braços e pernas curtos e grossos, 28 anos. Acho que pela condição física, acabou ficando pra titia, como dizem. Contratei Seu Zacarias também, sabia que precisaria roçar o sítio todo.
Acertamos valores e os levamos. Inclusive DªDirce, esposa do Zacarias foi junto pra ajudar.
Me deu uma dor no peito, uma angústia ao entrar pela porteira do sítio... Isabel percebeu...
Está tudo bem Carlos. Pense no que Aline te disse... só lembrar das coisas boas...
Respirei fundo e entramos. Estava tudo em odem mesmo, exceto pela poeira e o mato crescido. Isabel deu as tarefas a Sueli e a mãe, enquanto eu passei as de Zacarias. Além de limpar a casa, trocar as roupas de cama, tinha que roçar, limpar o jardim, a horta... o mato tava tomando conta como havia imaginado.
Isabel e eu fomos dar um passeio até o rio, as recordações eram muitas... um misto de tristeza e alegria em cada lembrança. No rio, tirei o calçado e as meias pra molhar os pés... Isabel me acompanhou.
Vamos dar um mergulho?
Propôs...
Sério? Kkkk... vamos.
Tiramos as roupas e fomos pro lugar que chamávamos de piscina. A água estava uma delícia... nos divertimos como duas crianças num parque aquático... até que paramos para apreciar e aproveitar o local... logo começamos com uns beijinhos despretenciosos, toques, carícias, bolinações, os beijos evoluíram para chupadas de língua... chupei seus peitos... Isabel entrelaçou as pernas na minha cintura. Dentro d'água eu conseguia segurá-la. Ajeitou o pau na entrada da buceta e deixou entrar. O geladinho da água pro aconchego quente da buceta... delícia...
Ahãããmmmm... como esse teu pau é gostoso... ssssss...
Fodemos sem pressa... fomos pra beirada, na prainha fizemos em várias posições. Parecia que não queríamos gozar... apenas tirar o melhor, aproveitar, foder...
A coloquei de quatro e lambi seu cu... Isabel puxava uma banda da bunda pra me dar mais acesso ao seu buraquinho... com o polegar esfregava freneticamente o grelo enquanto a língua tentava lhe penetrar a bunda...
Ahãããmmmm... eu vou gozar... lambe meu cu... ssssss... que tesão danado... uhummm...
O cu começou a piscar, seus músculos se retesaram... um gozo intenso a atingiu... durante os espasmos enfiei a rola de uma vez na buceta...
Ahãããmmmm...
Tirei, apontei no cu e fui forçando... num espasmos a cabeça da rola entrou...
Ahãããiiiii... seu tarado...
Forcei mais... deslizou mais alguns centímetros pra dentro...
Ahãããiiiiii... devagar... tá me matando... uhummm...
Lentamente entrei todo...
Nossa... agora entendo por que Elisa gosta tanto...
Sssss... sério que é sua primeira vez?
Uhummm... ahã... é... da falta de ar... delícia... ssssss...
Estava relaxando rapidamente... seu cu já não fazia resistência... O pau entrava e saía justo, sem pressão...
Como nunca comeram esse rabão maravilhoso? Sssss...
E a pica ia e vinha... eu me deliciando com um cu virgem... nunca imaginei... o dedo no grelo despertou o tesão e Isabel estava pronta pra mais um gozo. E um gozo inédito...
Dava uns tapinhas nas nádegas pra vê-las balançando...
Eu vou gozar de novo... ohoooo... delícia... ssssss... come meu cuzinho... ahããã... come meu rabão...
Soltei um jato de porra em suas entranhas e ela também gozou nesse instante... os espasmos se seguiram por vários segundos... até que Isabel derreou o corpo na água rasa e eu grudado nela. A puxei, sem tirar a pica, pra ficarmos de lado e descansamos.
Aquela aguinha fresca nos banhando. Acariciava seu corpo... ela arfava exausta... nossos corpos bem unidos pra evitar que o pau saísse...
Ficamos assim por uns 10 ou 15 minutos... puxei devagar pra tirar...
Deixa assim mais um pouquinho...
Tá...
Empurrei novamente, mas tava meio mole...
Nos beijamos... mais carícias e o pau voltou a reagir... empurrei e entrou fácil no cu cheio de porra.
Voltei a bombar...
Como isso é gostoso... porque demorei tanto?
E dá-lhe pica por uns 20 minutos até que gozamos novamente.
Aí puxei a rola até sair por completo... ela me olhou sorrindo...
Nem acredito que foi sua primeira vez e eu é que tive a honra...
Ué... nunca dei a bunda mesmo.
Porque não? Tinha medo ou o que?
Sei lá porque... acho que medo mesmo... mas agora passou... e fui logo dando pra um pau grande kkkk
Kkkk vai querer sempre...
Sempre, não digo... tá dolorido... mas de vez enquando, vou querer sim. Incrível Elisa aguentar, apesar que depois que tá dentro é muito gostoso...
Vamos ver como está a casa...
Vamos... não sei se você já pensou nisso, mas as coisas de Josefa e Maria ainda estão guardadas... precisa ver isso.
Sim, acho justo deixar pras meninas decidirem.
Tá certo.
Seu Zacarias era muito eficiente e forte. Havia roçado um bom pedaço e continuava firme no serviço. Dª Dirce estava cuidando da horta. Em casa também já estava tudo em ordem... casa limpa, as roupas de cama trocadas, lavadas e estendidas. Fiquei admirando com a eficiência de Sueli. Mesmo com certas limitações, ela me surpreendeu.
Nós vamos embora, volto buscar vocês a tardinha. Deixamos lanche na geladeira. Fiquem à vontade.
Tá bom, obrigada.
A tarde fui sozinho buscá-los.
Fiquei muito satisfeito com o serviço. A roçada estava bem adiantada. Eu mesmo levaria uns três dias pra fazer o que ele fez. Sueli cuidou do jardim... estava bem arrumado, podado e limpo.
O jardim ficou ótimo. Josefa tinha um zelo muito grande por esse jardim e pela horta. Ela iria gostar muito de você.
Obrigado Seu Carlos, eu também adoro jardins, mexer na terra. É uma terapia. Na horta, se o senhor quiser, tem espaço pra plantar mais coisas. E o que deu pra colher tá na cozinha. Já lavei tudinho.
Que bom Sueli, muito obrigado. Você é muito eficiente.
Obrigada, o meu serviço e o da mãe tá acabado, só o pai tem que terminar a roçada. Acho que vai mais amanhã ainda.
Era quinta-feira, decidi que no sábado, voltaríamos a morar no sítio. Assim as meninas teriam o dia inteiro para verem as coisas de Josefa e Maria e poder dar destino.
Dei a notícia a todos, houve alegria, mas também percebi uma tensão... natural.
A noite nos recolhemos mais cedo. 21h30m todos já estavam em seus quartos. Tirei a roupa sob os olhares das meninas... elas já estavam peladinhas. Apaguei a luz e me deitei. Vieram como na noite anterior, porém eu estava sem cueca. Claudinha se deitou entre minhas pernas e já segurou no pau que endureceu rápido. Fiz Clara e Aline ficarem mais pra cima, deixando seus peitinhos na altura da minha boca. Claudinha começou um boquete. Meus dedos apalpavam as bundinhas na medida que eu mamava e era mamado. Logo Claudinha veio pra cima encaixando o pau na fendinha... deu uma pincelada com a rola e foi arriando o corpinho devagar...
Ahãããmmmm... paizinho... que dorzinha gostosa... ssssss... delícia... ahããã... a quanto tempo.
Ela foi cavalgando até gozar... O que não demorou nada... oh menina gostosa e fogosa...
Tô gozando paizinho...
Sua bucetinha parecia mamar na rola conforme seus espasmos de gozo.
Que delícia Claudinha... gozou gostoso meu amor?
Ahã... até me deu soninho...
Então deixa tua irmã brincar um pouquinho... vai Clarinha...
Claudinha saiu da rola e Clara deu uma chupada deliciosa... depois colocou naquela bucetinha incrível, carnuda, bicudinha, suculenta... escondeu a cabeça dentro e ficou rebolando, aos poucos foi descendo...
Sssss... ahããã...
Me beijou, chupou a teta de Aline, voltou a me beijar, cavalgando...
Como isso é bom, né pai?
É sim meu anjinho... muito bom...
Pai...
Oi...
Eu vou... ssssss... já vou...
Goza meu amor...
Ahããã... meu Deus... tô... uhummm... gozando...
Eu beliscava delicadamente os seus mamilos, enquanto pulava na rola gozando muito.
Claudinha já tinha ido pra sua cama. Clara, depois de descansar por um minuto no meu peito, também foi pra outra cama.
Aline me beijou sorrindo.
Agora sou eu...
É meu amor... agora é você...
Me virei ficando sobre ela, a beijei demoradamente, o pau encostado na bucetinha. Desci pros peitinhos... adoro eles... chupei ambos...
Fui pra barriguinha... senti se arrepiar... cheguei na bucetinha... lambi... chupei... dedei...
Ahããã... ssssss... pai... eu te amo... uhummm... para pai... eu quero dentro... mete em mim... subi na minha filhinha, ela segurou a rola direcionando pra sua grutinha... pincelou pra acomodar certinho e empurrou a pélvis de encontro ao pau, fazendo a cabeça entrar.
Ahãããmmmm... mete pai... mete... mete...
Deixei o corpo descer sobre o dela e o pau entrou... devagar, sem parar, até o fundo...
Uhummm... assim meu amor?
Sim papai... ssssss... assim... gostoso... pai...
O que meu amor?
Não tô tomando anticoncepcional, acabou.
Tá bom amor. Não se preocupe.
Fodi aquela bucetinha deliciosa, beijando a boquinha, chupando os peitinhos... ela gozou... A virei de costas e meti novamente na bucetinha. A fiz gozar de novo.
Agora meu amor, chupa o pau do papai. Me faz gozar...
Ela estava cansada, dava pra notar na penumbra, mas se dedicou. Chupou a rola até tirar a última gota de sêmen. Me beijou com a boquinha suja de porra...
Obrigada pai...
Obrigado a você, meu anjinho...
Se virou pra dormir.
Afaguei seus cabelos, beijei sua cabeça...
Boa noite querida...
Boa noite paizinho...
Pela manhã, me levantei cedo, fui na cozinha, mandei mensagem pro meu advogado sobre a adoção e pouco depois Elisa apareceu.
Bom dia tio.
Bom dia querida, é muito cedo.
Eu ia no seu quarto.
No meu quarto? Que safada você... kkkk
A gente não teve um tempo ainda... que tal agora?
Aqui é perigoso... seus avós podem aparecer.
Vamos no meu quarto.
Falou apalpando meu pau, fazendo endurecer.
O senhor me quer?
Quero muito.
Tô com vontade de dar o cuzinho... vem me comer...
Abriu minha bermuda pondo a rola pra fora, deu uma chupada, baixou seu pijama, apenas o suficiente pra ficar com a bundinha exposta. E balançou o corpo com a rola entre as nádegas...
Vamos?
Tá bom, vamos antes que eu te coma aqui mesmo.
No quarto, com duas camas de solteiro, Isabel dormia profundamente. Elisa tirou seu pijama e minha bermuda junto com a cueca, enquanto eu tirava a camiseta e já foi mamando. Deixei mamar por alguns minutos, a fiz ficar de quatro na cama, dei uma linguada no cuzinho e apontei a pica.
Ahãããmmmm...
Psiu... quietinha...
Fui empurrando...
Uhummm... que delícia tio... ssssss... saudade...
Não fala... fica quietinha...
A rola foi entrando justa... Elisa se masturbava... quando entrei todo... segurei no seu pintinho e punhetei...
Ai tio... faz, faz, faz... come meu cuzinho... que gostoso...
Psiu...
Não adiantava pedir silêncio. Elisa não tava se controlando... pensei... que se foda, vou meter pra valer nesse rabinho. E comecei a bombar... Elisa gozou e eu continuei fodendo...
Plac, plac, plac, plac... batia com força na bundinha... claro que Isabel acordou, mas ficou só apreciando a filha tomar no cu. Gozei o mais fundo que pude, forçando tudo pra dentro...
Nos deitamos, eu ainda engatado nela.
Bom dia, desculpe te acordar.
Tudo bem, já estava na hora mesmo... então conseguiu Elisa?
Eu não acordei o tio, ele já tava na cozinha... né tio?
Kkkk... sim.
Kkkk... ontem ela reclamou que ainda não tinha recebido sua atenção.
Ah, entendi. Kkkk então tá resolvido. Tô com minha atenção dentro da sua bundinha... kkkk... deixa eu ir, antes que seus avós acordem.
Tirei a pica meia bomba... Elisa me limpou com uma toalha e voltei pra cozinha.
Isabel logo se juntou a mim, passou um café e pouco depois fui buscar o Zacarias.
Sueli, tá podendo trabalhar hoje?
Oxi Seu Carlos, todo dia.
É que esqueci da casa do caseiro, precisa ser limpa também.
Pois então eu vou e já limpo.
No sítio mostrei a casa do caseiro, também estava bem empoeirada.
Fiquei pensando em por alguém como caseiro. Até poderia ser Sueli. Será que aceita?
Zacarias me avisou que até a hora do almoço terminaria o serviço.
Fiquei fazendo hora pra esperar por eles, entrei na casa, meu quarto, a cama grande... oh tristeza... olhei o guarda-roupas... as coisas de Josefa... esse vestido ficava lindo nela... as lágrimas brotaram... chorei muito... me deitei chorando, abraçado ao vestido como se fosse a própria Josefa em meu braços... soluçando, acabei dormindo...
Seu Carlos...
Hein?
Seu Carlos... o serviço tá pronto.
Oh... Sueli, desculpa, acabei pegando no sono.
Percebi o olhar de pena em Sueli.
Vou levar vocês.
No caminho de volta...
Sueli, podemos combinar pra você trabalhar no sítio uma vez por semana?
Eu adoraria Seu Carlos?
Ótimo... o Zacarias pode ir lá de tempos em tempos pra roçar. O que acham?
Eu aceito sim.
Então toda sexta-feira Sueli?
Pra mim tá ótimo.
Excelente, tá combinado.
Fim.

Bem pessoal, aqui chega ao fim, não somente esta saga, mas também as minhas publicações.
Muito obrigado a todos que apreciaram e se excitaram com as narrativas. Espero que eu tenha conseguido levar algo de bom a vocês.
Até um dia, quem sabe.

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • FJO: Triste o final, mas adorei toda a história, pq é o último conto? Continua é muito bom no que faz.

    Responder↴ • uid:1dak092ghlo
  • Wilson: Sr Carlos obrigado por compartilhar está história "todas as etapas" sei que o Sr disse que é apenas uma história mas no fundo sempre existe uma ponta de verdade, lhe desejo muito sucesso, mas não deixe de enviar seus relatos, grande abraço

    Responder↴ • uid:1se5kgqj5