Aprendi a tomar leitinho e viciei - 01
Aprendi a tomar leitinho aos 11, escondida, através da parede do meu quarto, um segredo proibido com o vizinho Leandro.
Oi, meu nome é Marina, tenho 19 anos agora, sou loira, branquinha, e me acho bem atraente. Esses dias, achei esse na internet e me peguei lendo tudo. Fiquei tão excitada que decidi escrever minha própria história, algo que aconteceu quando eu tinha 11 anos, no ensino fundamental. Não lembro cada pedacinho, mas vou contar como me vem à mente, com aquele jeitinho meio perdido de quem era novinha e não entendia as coisas direito.
Eu era uma menina magrela, com a pele bem clarinha que ficava vermelha fácil, cabelos loiros lisos que eu prendia num rabo de cavalo frouxo, e olhos azuis. Tinha pernas grossas que eu achava bonitas, uma bundinha redonda que aparecia nas calças apertadas da escola, e meus peitinhos eram pequenos, duas bolinhas delicadas com biquinhos rosados que eu escondia nas blusas largas. Estava começando a notar uns pelinhos loirinhos aparecendo na minha xaninha – achava estranho, mas também meio bonito. Tudo era novo, e às vezes eu sentia um calor subindo, uma coceirinha que me deixava inquieta.
Morávamos numa casa grande de madeira, eu, minha mãe, meu pai e meu irmão mais velho, o Thiago, que tinha 16 anos. Os quartos eram enfileirados: meus pais na frente, Thiago no meio, e eu no último, pertinho da cozinha. Atrás, tinha um quartinho extra com porta pra varanda dos fundos, colado no meu quarto por uma parede fina. As tábuas eram velhas, algumas soltas, e eu descobri um truque: se afastasse um sarrafo no canto, dava pra espiar tudo lá dentro. Era uma fresta pequena, talvez meio dedo, mas suficiente pra eu ver tudinho.
Achava aquilo um segredo mágico, meu esconderijo proibido.
Um dia, meu pai disse que a gente precisava de grana e resolveu alugar o quartinho. Pediu pro padre avisar na igreja, e logo apareceu um cara chamado Leandro. Ele era alto, bonito, com cabelo escuro e uma barba ralinha, devia ter uns 30 anos. Chegou com umas malas surradas, um rádio velho e quase nada além disso. Corri pro meu quarto pra espiar, louca de curiosidade. A cama dele ficou encostada na parede, bem na linha da minha fresta.
Na primeira noite, ele voltou do banho na varanda, enrolado numa toalha azul desbotada. Meu coração batia forte, eu nem sabia por quê. Ele entrou no quarto, acendeu a luz fraca do abajur, e ficou mexendo nas coisas dele – abriu a mala, dobrou uma camisa, ligou o rádio baixinho, uma música sertaneja que eu mal ouvia. Quando ele tirou a toalha, quase engasguei: o pinto dele era enorme, muito maior do que o do meu pai, que eu vi uma vez quando era pequena. Ele deitou pelado na cama, esticando o corpo como se estivesse relaxado, e eu fiquei ali, olhos azuis arregalados, sentindo minha xaninha pulsar. Então, ele começou a mexer nele, devagar, pra cima e pra baixo. Eu apertava as coxas, o corpo quente, sem entender. O pinto cresceu, ficou duro, a cabeça brilhando na luz amarelada. De repente... um jato branco! Forte, grosso, seguido de mais dois, caindo no peito dele. Soltei um gritinho abafado, tapei a boca rápido. Ele virou a cabeça na minha direção, franzindo a testa, mas não viu nada. Pegou um rolo de papel na cabeceira, limpou-se devagar, apagou a luz e ficou quieto.
No café da manhã, ele estava lá, Leandro, comendo pão com manteiga. Contou que veio trabalhar numa fábrica pra juntar dinheiro pra mulher e os filhos, que ficaram na cidade dele. Minha mãe perguntou se ele gostava de café forte, meu pai riu de algo sobre o tempo, e eu mal olhava pra ele, fingindo timidez, mexendo na xícara com as mãos trêmulas. Só pensava naquele líquido grosso jorrando, no jeito que ele mexia no pinto, no som rouco que ele soltou. Na escola, foi um tormento. A professora falava sobre frações, e eu, no fundo da sala, rabiscava o caderno, imaginando o pinto dele pulsando. No recreio, minhas amigas brincavam de pular corda, rindo alto, e eu ficava sentada no banco, sentindo minha calcinha úmida, o calor subindo só de lembrar.
Na segunda noite, eu já estava no meu quarto antes dele chegar do banho, ajoelhada no chão, o rosto colado na fresta, o coração disparado. Ele entrou enrolado na toalha, o cabelo molhado pingando no chão. Ficou em pé, mexendo no rádio, trocando de estação até parar numa música lenta, uma voz grave cantando algo que eu não conhecia. Ele coçou o peito, passou a mão na barriga, e então, bem devagar, desamarrou a toalha, deixando ela cair. O pinto dele estava mole ainda, balançando enquanto ele andava pelo quarto, mas já parecia grande. Ele pegou uma lata de cerveja, abriu com um estalo e tomou um gole longo, o líquido escorrendo no canto da boca. Eu mordi o lábio, o corpo quente, esperando.
Ele sentou na cama, de lado, bem perto da parede, e começou a mexer no pinto, ainda mole, como se estivesse brincando. A pele se esticava devagar na mão dele, e eu ouvia a respiração dele ficar mais pesada, mesmo com o rádio ao fundo. Minha xaninha pulsava forte, e eu esfregava as coxas sem perceber. Ele jogou a cabeça pra trás, os olhos meio fechados, e o pinto endureceu rápido, a cabeça inchada brilhando na luz. Ele mexia mais forte agora, gemendo baixinho, um som que atravessava a madeira e fazia meu peito apertar. Eu estava ofegante, o rosto quente contra a tábua, os dedos apertando o sarrafo. Então, ele virou o corpo um pouco, apontando pra fresta, e parou por um segundo. “Quer experimentar, bebê?”, ele perguntou, voz baixa, rouca, olhando direto pra onde eu estava. Meu coração disparou, o rosto pegando fogo. “Sim, por favor”, respondi, quase um sussurro, os olhos azuis arregalados. Ele riu baixo. “Então engole, mas tem que guardar segredo, ouviu? Ninguém pode saber.” “Não conto, prometo”, eu disse, tremendo de tesão. Ele acelerou o movimento, e o jato veio, forte e grosso, passando pela fresta e caindo direto na minha língua. Era quente, viscoso, com um gosto salgado intenso, meio amargo, que me fez engasgar de leve. Engoli rápido, o leite escorrendo um pouco no queixo, e ele gemeu mais alto, jorrando outro fio que respingou na parede. Fiquei paralisada, lambendo os lábios, o gosto salgado me dominando enquanto ele apagava a luz.
Na noite seguinte – a terceira –, eu já estava louca pra mais, mas ele demorou. Ouvi ele na varanda primeiro, fumando um cigarro, o cheiro entrando pela janela aberta do meu quarto. Fiquei esperando, deitada na cama, mexendo no cabelo loiro com os dedos, o coração acelerado. Quando ele entrou, trouxe uma garrafa d’água e ficou bebendo devagar, a toalha ainda enrolada. Ele se sentou na cama, coçando a barba, e parecia cansado – ficou um tempo olhando pro teto, o rádio tocando uma música qualquer. Eu quase desisti, achando que ele ia dormir, mas então ele tirou a toalha, o pinto meio duro balançando enquanto ele se ajeitava. Ele começou a mexer devagar, como se não tivesse pressa, e eu voltei pra fresta, os olhos azuis grudados nele. Ele gemeu baixo, o corpo relaxado, e o jato veio, mais fraco dessa vez, mas ainda grosso, caindo na parede do lado dele. Eu fiquei olhando, frustrada, querendo mais, mas ele só apagou a luz e dormiu. Lambi o que escorreu pro meu lado, o gosto salgado me deixando ansiosa por algo maior.
Na quarta noite, tudo mudou. Era quente, e eu estava no quarto só de calcinha e camiseta, o ventilador zumbindo no canto. Ouvi ele voltando do banho, e corri pra fresta, os olhos azuis brilhando de ansiedade. Ele entrou, tirou a toalha, e ficou em pé por um tempo, secando o cabelo com as mãos. O pinto dele balançava, meio duro, e eu sentia meu corpo pegando fogo. Ele deitou na cama, virou de lado, bem pra parede, e começou a mexer devagar. Então, ele parou, olhou pra fresta – juro que ele olhou – e disse, baixinho: “Quer aprender de verdade, né? Vem aqui.” Meu coração quase saiu pela boca. Ele encostou o pinto na fresta, a cabeça grossa quase tocando a madeira, pingando uma gotinha branca, e com a mão livre, mexeu na tábua do lado dele, alargando a fresta um pouco mais, o suficiente pra ele passar sem esforço.
Eu tremi inteira, mas o tesão falou mais alto. “Vai, chupa”, ele sussurrou, voz rouca. Me aproximei devagar, o rosto quente, e lambi a pontinha, sentindo o gosto salgado que eu já adorava. “Põe na boca, menina”, ele insistiu. Abri os lábios, trêmula, e o pinto escorregou pra dentro pela fresta alargada, quente como brasa, pulsando contra minha língua. A pele era macia, lisinha, mas firme, com um cheiro forte de sabonete misturado com suor e algo mais bruto, algo de homem que me deixou tonta. Era grande, pesado, e eu mal conseguia fechar a boca direito. “Segura com a mão primeiro”, ele disse, e eu obedeci, meus dedinhos branquinhos envolvendo ele. Era quente, pulsante, a pele frouxa na base se mexendo sob meus dedos enquanto eu apertava, sentindo as veias grossas latejarem, o calor subindo pelas minhas mãos. “Isso, agora chupa, vai devagar”, ele guiou.
Pressionei os lábios em volta da cabeça, sentindo ela encher minha boca, o calor subindo pelo meu rosto. Minha língua roçava a pele, o gosto salgado se espalhando, forte e quente, enquanto eu tentava sugar desajeitada. “Pra frente e pra trás, usa a boca toda”, ele ensinou, gemendo baixo. Eu fui, movendo a cabeça, os lábios apertando mais forte, sentindo ele crescer, esticar minha boquinha branquinha. A cabeça roçava o céu da boca, grossa, quente, e eu ouvia ele gemer, “Assim, engole mais fundo, menina gulosa.” Forcei, os olhos azuis lacrimejando, a boca esticada ao limite, o cheiro dele me envolvendo enquanto eu chupava com mais vontade, os lábios pressionando firme, a língua lambendo a ponta salgada. De repente, um jorro quente explodiu na minha garganta, grosso, viscoso, mais salgado que nunca, enchendo tudo. Engoli rápido, quase engasgando, o gosto forte descendo pelo peito, o calor me dominando. Ele puxou o pinto de volta, rindo baixo. “Boa menina, aprende rápido”, disse, apagando a luz.
Depois disso, virei outra. Na escola, eu sonhava acordada, lembrando do pau quente na boca, do gosto salgado na língua, do cheiro que ficava na minha cabeça. Uma vez, Thiago me pegou olhando pro nada na cozinha e perguntou se eu estava doente – corei tanto que inventei uma dor de cabeça. À noite, Leandro me dava mais leite grosso, às vezes direto na fresta, às vezes me chamando pra chupar. Teve uma vez que ele me fez segurar com as mãos de novo, ensinando a apertar enquanto eu chupava, meus dedinhos deslizando na pele quente até aquele pau explodir.
Isso virou meu vício. Uma noite, ouvi minha mãe rindo na sala enquanto eu lambia o leite da parede, o coração disparado com o medo de ser pega. Outra vez, Thiago bateu na minha porta pra pedir um lápis, e eu escondi o sarrafo rápido, com o rosto corado, rezando pra ele não notar. Teve um dia que Leandro ficou conversando com meu pai na varanda – ouvi ele rindo, falando sobre o trabalho, enquanto eu esperava, as mãos suadas. Quando ele veio, tirou a toalha devagar, me olhando pela fresta, e me deu mais leite pra beber.
Um domingo, ele trouxe um amigo pra casa, um cara barulhento que ficou tomando cerveja com ele no quartinho. Eu espiava, nervosa, achando que não ia rolar nada. Mas, depois que o amigo foi embora, ele deitou, mexeu no pinto e jorrou forte, gemendo alto. O leite caiu na minha cama, sujando minha camiseta, e eu lambi tudo, o corpo tremendo enquanto ouvia os grilos lá fora. Outra vez, ele deixou o rádio alto, e eu chupei ele com a música abafando meus gemidos, o pau quente pulsando na minha boca até o leite grosso explodir.
Meses depois, no café, ele disse que ia embora, que tinha alugado uma casa pra trazer a família. Meu coração apertou, e eu derrubei o garfo no chão, o barulho cortando o silêncio. Meu pai riu, mas eu só pensava em como ia sentir falta daquele leite grosso, do calor na minha boca. Ele agradeceu minha mãe, apertou a mão do meu pai, e prometeu indicar um amigo pro quartinho. Na última noite, ele me chamou pra fresta, me fez chupar devagar, gemendo meu nome baixinho – “Marina, sua boqueteira” – e jorrou mais forte que nunca. Engoli tudo, lambendo a parede até não sobrar nada, lágrimas nos olhos sem saber por quê.
Depois dele, veio outro cara, o Carlos, mas essa é outra história, que eu conto numa segunda parte. Por agora, fico com as lembranças do Leandro, do pau quente na minha boca, do gosto salgado que eu tomava todas as noites, do fogo que ele acendia na minha xaninha
Comentários (6)
O sonhador: Muito bom Marina. Voce teve brexa para experimentar o que voce tanto queria ainda novinha. Voce foi alem pra sua idade. Eu gostaria de ter sido cantado e assediado por uma mulher adulta bonita e bem gostosa quando tinha sua idade. Se quiser leia os meus contos 'O inocente precoce' e o 'O inocente precoce 2'. Nela esta toda a malicia no lado masculino desde pequeno vivida por mim.
Responder↴ • uid:1d4mgp33j3uifMatozão: Muito bom, me lembrou eu dando porra pra Samantha de 13 anos dormindo (ela fingia estar dormindo), eu gozava ela mamava tudo. Nunca falamos sobre o assunto. Sua mãe nunca soube. Foram dois anos maravilhosos.... parabéns cabritinha. 5 estrelas .
Responder↴ • uid:4aosjybuoi93jef: Conto delicioso, mulheres que curtem o assunto me chamem no telegram @Fernando2256
Responder↴ • uid:2qmflxjwl0w1JUBILO: Me lembra o conto Os Inquilinos As aventuras sexuais de uma menina curiosa, gostaria mesmo de reler ele, o maldito site contosroticos apagou e só deixou a parte 3 e 6 algo assim, se você tiver ele guardado posta pra nós
Responder↴ • uid:1e8gu6rus2i3uRafaella: Ai ai .. viciou no glory hole !!! Beijos Marina !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lAlbi: Toda noite é meio difícil sair porra grossa. Meu pau ficou duro.
• uid:1dozsd40oqp39