Fiquei solteiro e voltei pra casa da mamãe
Saí de um relacionamento onde eu adorava ver ele dando pra outro cara. Adorava chegar em casa e encontrar ele sentando em uma pica preta, recebendo leite dentro e se satisfazendo com um macho que curtisse um sigilo. Tínhamos um fixo que era um ajudante de obra, casado, que vinha sempre macetar o rabo dele na minha frente. Às vezes chegava em casa e encontrava ele macetando o cu do meu marido. Nós adorávamos que ele viesse diretamente da obra, então ele sempre tava sujo e suado. Só chegava, macetava, gozava e ia embora. Aquilo era o paraíso pra mim. E o paraíso acabou. Foi um relacionamento duradouro, sabe? Mas acabou porque já não estávamos nos encontrando direito e estávamos com pensamentos diferentes em várias coisas do futuro. Foi melhor assim. Após o término, voltei a morar com mamãe. Ela cuidava do filho de uma vizinha que faleceu fatalmente. Era uma grande amiga dela do passado. Cuidar de uma criança acabou sendo bom para ela. Comigo morando longe e meu pai que faleceu há alguns anos, ter uma criança em casa para ela ser responsável e cuidar, ajudou muito para que ela não entrasse em depressão. Meu relacionamento, trabalho e correria diária fizeram me afastar um pouco da minha mãe. Quase não vinha visitá-la. Apenas ligava aos finais de semana e isso estava virando algo raro também. Mas fico feliz em ver que ela está bem e tenho que agradecer ao Lorenzo por isso.. Com certeza ter uma criança em casa ajudou muito.
Lorenzo tem 10 anos, é magrinho, pele parda, cabelo enrolado e uma bunda gorda, o meu tio apelidou ele de tanajura, ele é uma criança tímida, tem voz e não fala.
O quarto que antigamente era meu agora pertencia a Lorenzo, então cogitei dormir em um colchão na sala. Não queria tirar a privacidade dele, que embora fosse uma criança de 10 anos, já estava no começo da sua puberdade, que é aquela fase onde você quer bater punheta o dia todo. Tudo te deixa de pau duro e no celular só tem filmes porno, Ele, por ser uma criança fechada, imaginei que deva assistir e bater um ao dia todo. Minha mãe quase não entra no quarto, então ele tem privacidade de sobra. A ideia de dormir na sala foi descartada pela minha mãe, que bateu os pés, dizendo que lá era extremamente quente, que era pra eu pegar meu colchão e levar para o quarto. Lá havia ar-condicionado, então seria melhor de dormir. Lorenzo concordou, dizendo que não tiraria a privacidade dele. E assim ficou.
A primeira semana foi de boa, sabe? Chegava do trabalho, minha mãe estava no quarto assistindo a novela, Lorenzo, como sempre, preso no quarto com a cara enfiada na tela do celular, tomava um banho, jantava, me atualizava um pouco das notícias pelo celular, e depois disso, deitava pra dormir. E assim seguíamos pra segunda semana.
Na segunda semana eu estava louco, subindo as paredes em abstinência sexual, tinha mais de uma semana que eu não batia uma punheta ou gozava, nem fazia qualquer tipo de putaria, meu corpo estava pedindo, estava seguindo uma rotina de trabalho e acabei abdicando um pouco do meu lado sexual que sempre priorizei. Naquela noite cheguei em casa e segui a mesma rotina. Tomar banho, jantar, me atualizar das notícias e deitar. Só que estava decidido a soltar o leite que estava acumulado. Não dava pra seguir minha rotina com tanto tesão acumulado.
Esperei Lorenzo dormir e naquela noite tirei toda minha roupa e fiquei largadão naquele colchão no chão, batendo punheta enquanto assistia vídeos porno pelo celular. Comecei a lembrar do meu ex dando pra machos na minha frente. Adorava quando nós saíamos para bares, bebíamos e ficávamos à procura de algum bêbado que queria se satisfazer no sigilo no rabo dele. Ou então quando saíamos pelas ruas procurando algum mendigo que quisesse se satisfazer no rabão branco que ele tinha. Fiquei com tanto tesão com aquelas lembranças. E no meio daquele tesão olho pro lado e vejo Lorenzo dormindo de cuequinha branca com a bunda pro alto, indefeso. Comecei a bater punheta olhando aquele rabo infantil e ilusionando um amigo meu vinha dormir na nossa casa depois de uma bebedeira, e no meio da noite, ia até a cama do Lourenço e abaixava aquela cuequinha, pincelava aquele cuzinho fechado, e metia vara no buraquinho infantil dele, na minha frente, imaginando eu fechando a boca dele enquanto meu amigo ia meter pica pra dentro. Imaginando os olhinhos dele saindo lágrimas enquanto um macho enfiava pica e se satisfazia. Minha punheta ficou frenética, E assim gozei muito mais do que gozaria vendo meu ex dando pra outra.
As semanas passaram e sempre que eu batia uma punheta, ou lembrava das lembranças com meu ex, ou então ilusionava alguém fudendo o meu meio irmãozinho rs. Tudo mudou quando... em um final de semana em casa, minha mãe pediu um favor pro Lorenzo. Ele que estava no quarto, na cama dele deitado e eu no colchão, ele foi fazer ao que minha mãe pediu, deixando o celular desbloqueado em cima da cama. Eu, muito curioso, já que ele é fechado, aproveitei o momento pra dar aquela olhadinha. Naquele momento ele estava conversando com um cara mais velho, bem mais velho. Rolei a conversa e eles falavam putaria. O cara mandou uma foto da pica dele. Era pequena e tinha pelos brancos, achei um pouco nojento. Mas rolando pra cima, encontrei fotos do Lorenzo pelado. Nossa, aquilo foi o paraíso. Confesso que aquilo me deixou excitado. Então ele era viadinho. E ainda gostava de homens casados que estavam procurando sigilo. Minha mente foi a mil em questão de segundos. Peguei meu celular e bati foto das fotos dele pelado. E assim deixei o celular dele exatamente como estava antes.
Com a volta do Lorenzo pro quarto, disfarcei, fui pro banheiro jogar leite, não estava me aguentando depois daquela cena que vi. Peguei o celular e novamente abri na foto que eu bati. Ele todo empinadinho no chão, com a bunda pro alto todo aberto. E outra foto, ele estava de quatro, todo fechado, lacrado, você via que aquele rabo não havia visitas ainda. Fiquei batendo panheta até gozar, imaginando eu mesmo comendo aquele moleque. Afinal, eu também sou apaixonado em comer um cu.
Mas, confesso que ilusionava entregando ele pra outros caras, e meu tesão triplicava. Queria fazer alguns amigos meus beberem e comerem aquele moleque. Ou então, fazer amigos meus virem pra cá pra cá e ficarem pelados no meu quarto na frente dele. Minha mãe, tadinha, incapaz de entrar no quarto. Então, não daria problema. E se desse, ela protegeria o filho dela!
A partir daquele dia, comecei a ficar pelado na frente dele. Saía do banho, dava benção pra minha mãe, e quando chegava no quarto que eu fechava a porta, tirava a toalha e ficava peladão, rodando pelo quarto, fingindo que estava fazendo algo. Enquanto deixava ele assistir, meu corpo peludo e saco grande caído, com uma rola grossa de 18 centímetros, na frente dele. Via que ele tentava disfarçar, mas ficava nervoso, afinal era algo novo pra ele, mas sentia que ele gostava. Ele olhava, ele mirava, me mirava com os olhos. Quando eu olhava, ele disfarçava. Estava gostando daquilo tanto quanto eu.
Deitei no colchão e fiquei largadão de perna aberta, pelado, na cama. Pra chamar a atenção dele, comecei a colocar vídeos de humor e ficava rindo e mostrando pra ele o vídeo, fazendo com que ele tivesse contato visual com meu corpo pelado. Ele ria e focava o olho dele na tela, mas também no meu pau que estava mole, mas dava pra ver a grossura da criança.
Dei uma animada no meu pau, deixei ele bem duro e mostrei outro vídeo para o Lorenzo, fazendo com que ele tivesse agora a visão da minha pica dura na frente dele. Ao invés de colocar o celular tampando a visão pra minha pica, coloquei a minha pica na frente da tela do celular, então agora ele não precisaria disfarçar, pois, de qualquer forma, teria visão dos dois. Mostrei o vídeo, mas ele não riu, ficou hipnotizado, um pouco tímido e sem graça com o que estava acontecendo, mas, de alguma forma, senti que ele estava gostando. Ele olhava para a minha pica com um sorriso tímido, sorriso de menino que ficou sem graça, mas não desviava o olhar um minuto sequer.
Dei uma puçada na minha pica, fazendo ela pular na frente daqueles olhinhos. Perguntei pra ele baixinho, quer ver um outro tipo de vídeo? E ele apenas balançou a cabeça positivamente, meio tímido. Falei, então deita aqui do meu lado, esticando meu braço pro lado, fazendo com que ele deitasse com a cabecinha no meu ombro. E assim ele foi pro meu colchão.
Pesquisei vídeos de caras comendo meninos novinhos. Encontrei um urso comendo um moleque novo. Botei o vídeo pra gente assistir. Minha pica não abaixava um minuto sequer. Botei o fone de ouvido. Um lado no meu ouvido, outro lado no dele. E ficamos assistindo ao pivete sendo fodido por um urso. Minha rola não parava de pulsar. Estava meio que ilusionando que ele era meu filho. E que eu estava apresentando pornô pra ele.
Sentia o coraçãozinho dele batendo. Ele estava nervoso. Fiquei fazendo carinho na cabeça dele enquanto a gente assistia aquela putaria. Até que parei. Peguei a mãozinha dele e falei, Segredo Nosso tá?. Fiz ele pegar no meu pau e bater uma punheta pra mim. Ele não relutou, nem falou nada. Apenas seguiu o que eu fiz ele fazer. Aquela mãozinha quase que não fecha na minha pica. Bati uma punheta desengonçada, mas ainda assim era tão gostoso sentir aquilo. Fiquei largadão e de perna aberta no colchão, enquanto assistíamos o vídeo e ele batia uma punheta pro irmãozinho mais velho dele. Pedi que ele tirasse a roupa e ficasse pelado também. Ele levantou, tirou a blusa e o short, quando ficou totalmente pelado Pude ver que o pintinho dele tava duro, e foi a confirmação que eu precisava. Aquele filha da puta tava gostando daquela putaria. Deitei ele do meu lado. Colei meu corpo grande e peludo no corpinho dele. E fiquei mordendo o pescoço e dando beijos de língua naquele pivetezinho de 10 anos, ele só curtia momento e respondia as minhas ações.. Ele não falava uma palavra sequer. Mas demonstrava estar com tesão. Peguei o pau dele e bati numa leve punhitinha. Momento que fez ele gemer baixinho. Finalizei a punhitinha nele. E levantei-me... Com a pica dura feito pedra. Quase frente ao rosto dele. Que já estava de joelho. Meti minha pica devagarzinho, pois não queria machucá-lo ou causar medo naquele primeiro momento. Queria deixar ele desfrutar e aproveitar cada segundo mamando a pica de um macho. Acredito que essa seja a primeira vez, ou pelo menos uma das primeiras vezes. Ele não tinha tanta experiência, mas mesmo assim era tão gostoso todo aquele momento. Peguei-lhe pelo cabelo e fiz movimentos pra frente e pra trás, dominando aquela situação. Segurei com minhas duas mãos os dois lados do rosto dele e comecei a socar minha pica, fazendo movimentos pra frente e pra trás. Nesse momento ele se engasgou, fazendo barulho. Então, pra não levantar suspeitas da minha mãe, deitei-me no colchão e deixei ele mamar do jeitinho dele. Ele não me olhava diretamente, mas caía de boca na pica, passava a língua na cabeça, fiz ele chupar as boas, passar a língua no cacete todo. Nossa, todo homem deveria ter um putinho desse à sua disposição pra chegar em casa e lhe satisfazer. Eu realmente só aproveitei aquele minuto jogado naquele colchão vendo aquele pivete mamando minha pica grossa e pentelhuda e gostando do que tá fazendo. Ele mamava feito uma putinha, fazia bico e cara de putinha encarando a pica na frente do rostinho dele. Pegava o cabelo dele e forçava a mamada. Ele engolia metade da minha pica, mas quando ele ameaçava engasgar, eu parava. Estava amando assistir aquilo e principalmente ver ele me satisfazendo. Tirei minha pica da boca dele e, sem falar palavras, deitei ele de bruços com a bunda pra cima. Pedi que ele ficasse relaxado. Então ele deitou a cabecinha no travesseiro e ficou... ...indefeso, pronto pra que eu desse o bote. Fiquei admirando um tempo aquele rabo, lacrado, bem ali na minha frente. Um rabo de um mlk de 10 anos que nunca foi tocado e que tava ali, pronto pra ser devorado por mim. O primeiro homem da vida dele, ou pelo menos, a partir de agora, o macho da vida dele. Fui com tanta sede ao pote, caí de boca naquele cu. Minha primeira reação foi cheirar. Queria sentir o cheiro infantil. Queria esfregar minha cara naquele cuzinho. Queria fazer ele sentir minha barba todinha no rabo dele. Sentir que agora ele tinha um homem. Beijei o buraquinho e fiquei linguando ele. Passava minha língua lentamente e depois fui aumentando a velocidade. Lorenzo se recontocia todo. Mas empinava a bunda pra que eu metesse a língua. E quanto mais fundo com a língua eu ia, mais ele se recontocia. Quando fui o mais fundo que deu naquela noite, ele soltou gemidinho. Mas o tesão pra mim foi ver ele segurando a minha cabeça e pressionando com o rabo dele. Aquilo foi o auge do meu tesão naquele momento. Com minha mão abri as poupas da bunda dele. Pude ter a visão do cuzinho rosa e lacrado nunca tocado antes. Minha mão era tão grande que tampava toda aquela bundinha. Era tão gostoso de ver aquilo. Tão gostoso tá fazendo aquilo.
Naquela noite, optei por não meter. Estava com medo da minha mãe acordar e vim saber o que estava acontecendo. Então, fiquei apenas coçando minha pica naquele buraquinho. Joguei todo o meu peso e pelos por cima dele. E fiquei beijando aquela boquinha enquanto roçava meu cacete. Secretamente, ficava imaginando... Outro cara comendo ele agora, comigo assistindo. Ele nem sabe no que se meteu. Nem sabe que eu vou querer dividir ele com outros machos. Ou melhor, dar ele pra outros machos. E vendo quanto ele é putinha. Ele vai gostar, tenho certeza. Gozei imaginando um amigo meu fudendo ele. Foi a gozada mais gostosa da minha vida, ou pelo menos uma das mais gostosas. Ele ficou calado enquanto jogava leite em toda aquela bundinha. Depois de ter enchido aquele corpinho de leite, Deitei por cima, Cheguei no ouvidinho dele e falei, Isso é segredinho nosso tá? Agora eu sou seu macho, E juntos nós vamos fazer várias putarias, tá bom? Mas não conta pra ninguém, Vai sair ganhando eu e você. Queria dormir agarradinho com ele, Mas minha mãe acordava muito cedo e tinha risco, Então ajudei ele a se limpar e mandei ele pra cama de novo.
Dois dias depois eu estava no tesão e fizemos putaria de novo. Dessa vez senti ele mais solto, menos nervoso. Nossas putarias passaram a ser com mais frequência. Eu já não tinha mais como acumular leite, pois ele sempre estava sempre me aliviando. Com a nossa convivência se tornando mais forte, ele foi se soltando mais. E agora ele próprio vinha atrás de pica quando queria. Fizemos algumas aventurinhas e finalmente realizei meu desejo de entregar ele pra outro homem. Foi a coisa mais gostosa que eu fiz. Você ver seu marido dando pra outro é uma delícia, mas você ver seu “filho” dando pra outro... É muito, muito, muito mais gostoso. Afinal, o que é proibido sempre é mais gostoso..
Esse foi meu relato, espero que vocês tenham gostado. Acredito que tenha ficado muito grande, não sei se as pessoas aqui têm costumes de ler relatos grandes. Então, se quiserem continuação do relato, me avisem nos comentários que eu volto a escrever.
Comentários (4)
luquinhas: Tbm qro um macho meu insta lucklmf
Responder↴ • uid:1dpbx0fhb823sMatheus: Sou macho bem dotado e leite farto
• uid:1clwrid7xpta0Luiz: excelente seu conto quanto ao tamanho ta perfeito mas por favor continua logo nao demora quero ve esse moleque cair na pica sua e de outros machos
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclNelson: Delícia mas faltou detalhes de como você comeu ele é de como o seu amigo fudeu ele também. Conte-nos os detalhes por favor.
Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3