#Abuso #Estupro #Gay #Teen

Estuprei um moleque mimado racista até mesmo depois dele desmaiar

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Mlk qualquer

Aviso: contém violência, estupro, estupro de inconsciente e xingamentos racistas (que não devem ser considerado como ofensas do escritor).

Na época eu tinha 43 anos, 1.89 de altura, era negro e era bem forte (trabalhava como pedreiro).
Tudo começou em um dia aleatório quando tava andando na calçada e esbarrei em uma garota sem querer.
A garota em questão tava com o namoradinho do lado, que logo veio para cima de mim como se fosse uma criança. Eu pensei em bater nele, mas assim que ia bater, apareceu dois homens que estavam por perto e nos separaram. Quando estava de saída, o moleque simplesmente começou a me chamar de tudo quanto é nome. Passou mais de 30 segundos falando da minha cor, e que eu era de uma "raça inferior" e tinha que pedir perdão por viver no mesmo mundo que ele.
O ódio subiu na mente, eu gravei o rosto daquele moleque só pra mostrar quem era inferior a quem.

Comecei a marcar o moleque discretamente, e descobri onde ele morava.
Em um certo dia, chamei um amigo meu, dei pra ele uma arma e disse "vamos comer um rabo novinho hoje, topa?". Ele aceitou na hora, fazia tempo que não comíamos ninguém daquele nível.
Peguei meu carro e botei meu amigo no banco passageiro. Fomos até o bairro daquele moleque, bem na hora que ele saía de casa. Encontramos ele não muito distante da casa dele. Ele fazia questão de exibir a aparência dele, tava andando com um short curtinho que marcava o pau e sem camisa.
Paramos do lado, e meu amigo apontou a arma pra ele.
Sem reação, o garoto entrou no banco traseiro e meu amigo foi também.

Tínhamos combinado como seria antes de encontrarmos com ele. Seguimos o plano que montei sem complicações.
Permanecemos quietos a viagem toda. Eu dirigia em direção a casa que ia construir na zona rural da cidade.
Assim que chegamos lá, ele conseguiu ver bem como seria o local que iríamos estuprar ele. Eu tinha começado de construir minha casa, tinha apenas 6 fileiras de blocos de concreto nas paredes e o molde da casa.
Mandei o moleque descer do carro e ir em direção a casa. Assim que ele ficou no meio da casa, comecei a ameaçar ele.
— Você vai ser minha puta hoje. Vou te mostrar quem é o inferior e quem manda em quem. Você vai me obedecer e se comportar igual uma bonequinha sexual. Se me desobedecer, meu amigo ali vai te dar vários tiros até você morrer. - Disse pra ele, com cara brava.
— Tá bom, eu imploro, me deixa viver por favor. - Disse ele.

O moleque achava que íamos matar ele. Inocente. Mal sabia que a arma nem de verdade era.
Não foi difícil manipular aquela mente burra. Em poucos minutos ele já estava rastejando pra mim como uma puta.
Ordenei pra que viesse até mim rastejando. Ele veio igual um idiota. Assim que chegou, descontei toda a minha raiva que tava sentindo daquela cara bonita. Chutei, e chutei com força, até o moleque parecer que ia desmaiar.
Destruí com a cara dele, e a barriga já tava toda machucada.
Assim que tive a oportunidade, rasguei a roupa dele com força. Deixei ele pelado e exposto pra nós.
O moleque tinha um corpo esculpido pelos deuses. Lisinho, de tirar o fôlego.

— Me mama, porra. - Ordenei.
Ele logo começou a me mamar totalmente desajeitado.
Ele foi diminuindo a velocidade conforme meu pau se endurecia. Quando tava quase totalmente duro, o moleque simplesmente começou a chorar e parou de me mamar. Acho que ele ficou com medo do tamanho do meu pau e se arrependeu do que fez.
Pra botar respeito, dei um tapa forte na cara do moleque. Ele caiu duro, e logo aproveitei a oportunidade pra botar ele de cachorrinho e encostar o pau na entrada dele.
— Implora por pica sua puta. Implora pra ser estuprado.
Ele obedeceu direitinho, implorou como uma mulherzinha desesperada.
Dei um tapa na cara dele, e em seguida enfiei meu pau de uma vez.
Ele entrou inteiro, como se tivesse enfiando o pau em um brinquedo sexual. Ouvi o barulho do cu dele se rasgando.
O garoto demorou pra raciocinar o que havia acontecido. Sei que senti ele desfalecendo aos poucos nas minhas mãos. O cuzinho dele se forçava contra meu pau, me esmagava. Aquilo tava uma delícia, sentia meu pau pulsando dentro dele.
Esperei alguns segundos pra ver se iria ter reação, e assim que percebi que ele estava consciente, assumi que dali pra frente ele iria aguentar tudo. Comecei a meter no moleque com vontade. Dava tapas na bunda dele que fazia ele se tremer inteiro.
Permaneci metendo nele por mais ou menos um minuto, até que fiz algo arriscado: meti com toda minha força duas vezes seguidas. Quando percebi, ele tinha desmaiado.
Fiquei puto porque ele desmaiou igual um fracote. Não aguentou quase nada direito.
Tirei o pau inteiro de dentro do rabo dele e o cu dele começou a se contorcer involuntariamente. Dei dois tapas na cara do moleque, e nem sinal.
Foi então que chamei meu amigo, ele veio até nós e tirou a roupa.
Nós dois passamos a estuprar o rabo do moleque inconsciente sem parar.
O corpo dele nem tentava me conter mais. Eu fodia como se fosse nada, metia a pica como se tivesse metendo em um brinquedo sexual.

Aquilo tava maravilhoso, eu soltava urros de tesão. Foi então que agarrei ele pela cintura e comecei a meter brutalmente, como se tivesse com vontade de acabar com ele de verdade.
Permaneci metendo nele por mais ou menos 5 minutos. Assim que gozei, tirei o pau e passei o moleque para o meu amigo.
Meu amigo não tinha 20cm igual eu, mas o dele não era pequeno.
Ele me xingou por ter desmaiado um moleque tão gostoso daqueles. Eu pedi desculpas, mas acho que pra ele não fazia diferença, ele ainda metia com vontade.
Fizemos mais dois rounds cada no rabo daquele carinha, sempre tomando cuidado pra não matar ele sem querer.
No último round, eu metia no cuzinho dele com força, e meu amigo batia uma bem em cima do rostinho desmaiado dele.
Ele gozou, e logo em seguida foi eu. Aquele moleque já tinha virado um depósito de porra.
O cu dele tava totalmente estragado. Tinha um buraco enorme, parecia que cabia um braço dentro.

Antes de sair de lá, meu amigo me agradeceu. Disse que nunca sentiu tanto tesão e gozou tanto pra um cuzinho como tinha acabado de fazer. Eu concordei, aliás, quase nenhum viado aguentava minha rola, e foder ele desmaiado obrigou ele a aguentar.
No fim eu fiquei impressionado com a resistência do moleque. O que eu e meu amigo fizemos com ele, uma pessoa normal não aguentaria.
Enfim carregamos ele para o carro, colocamos no banco traseiro e fomos em direção ao bairro dele.
O moleque tava todo vermelho, o cu dele piscava sem parar, mas não conseguia por causa do tamanho do buraco que ficou.
No caminho, meu amigo começou a tocar no pau mole do garoto, como se estivesse querendo bater uma pra ele. O pau do moleque foi inchando aos poucos, e não demorou muito pra ficar totalmente duro. E olha, que pauzão. Chegava a ser quase do mesmo tamanho que o meu. Meu amigo bateu uma pra ele com ele inconsciente, mirou o pau do moleque na barriga e fez o moleque gozar nele mesmo.
O pau do moleque logo amoleceu de novo.

Era umas 20h da noite e quando estávamos quase chegando, achamos um beco sem saída, totalmente escuro, que não tinha chance nenhuma de alguém ver ele lá. Então, largamos o moleque pelado e destruído, e fomos embora. Nunca mais ouvi falar dele, ele deve ter ficado traumatizado e nunca mais deve ter feito o que fez de novo. Bem feito.

Comentários (4)

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  • Seu monstro: Tu fez errado e espero que um dia seja estuprado tmb

    Responder↴ • uid:8315w31b0j6
  • Frost: Você devia fazer isso mais vezes @enchanterboy

    Responder↴ • uid:1dz1oqjw3cijf
  • Mamãe putinha: Nossa que delícia, todos os negros devem abusar de nós brancos

    Responder↴ • uid:g62bi9b0k3
    • @JVictor0: Calma lá eu sou branco llkk

      • uid:1d4ghk9ymgz5l