#Abuso #Estupro #Gay #Teen

Irritei um negro e ele simplesmente me estuprou até eu desmaiar

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Mlk qualquer

Aviso: contém violência, estupro, estupro de inconsciente e xingamentos racistas (que não devem ser considerado como ofensas do escritor).

Tinha 17 anos na época. Magrinho, alto, branquelo, tinha um pau grande e era bem bonito. Todas as garotas me queriam, e eu comia todas sem pensar. Eu era famoso entre as minas do meu bairro, e por conta da minha boa aparência e da minha pica grande, sempre me achei melhor que qualquer um.
Andava me exibindo. Sempre que tinha oportunidade ficava sem camisa, pra mostrar minha barriga definida naturalmente. Eu sempre andava de calção de jogador e fazia questão de deixar marcando. Isso deixava as mina louca.

Certo dia eu tava andando com uma mina, na calçada, sem camisa e conversando sobre qualquer coisa. De repente, um homem preto passou perto de nós e esbarrou na mina. Eu sem pensar duas vezes fui pra cima dele.
Ele era ainda maior que eu (que tinha 1.83), e tinha um porte parrudo, parecia forte pra caralho, mas não me importei e fui pra cima mesmo assim (foi mais pra chamar atenção mesmo).
Nós quase saímos no soco, mas coincidentemente dois caras aleatórios passavam na calçada naquele momento e separou nós. Obviamente eu comecei a xingar, xinguei de tudo. Tudo mesmo.
Xinguei de m4caco, de imundo, raça inferior, indigente... etc.
Ele apenas ignorou e saiu andando.

Bom, minha tática de chamar atenção deu certo. Transei com a mina na mesma noite, e obviamente ela contou pra todo mundo o que eu tinha feito (não a parte de ser racista, mas de proteger ela).

Passou uma semana, eu andava pelo meu bairro normalmente, sem camisa e com calção de jogador, quando de repente um carro velho para do meu lado, o vidro abaixa e eu vejo uma arma apontada pra mim.
No banco de motorista, o cara que eu tinha xingado. No passageiro, outro cara negro que nunca vi na minha vida.
Pensei logo "fudeu, morri", mas foi pior ainda. Ele desceu do carro, abriu a porta de trás e mandou eu entrar no carro junto com ele. Ele fechou a porta e partimos viagem.
Estava do lado de um maluco que tava com uma arma apontada pra minha cabeça. Na frente tava o cara que eu arrumei briga por nenhum motivo e ainda fui escroto pra caralho só pra chamar atenção.
Eu suava frio, tava gelado e meu coração batia a mil. O medo de ser executado era incalculável. Não conseguia soltar uma palavra sequer.

Os caras também não colaboravam. Olhavam feio pra mim, como se tivessem prestes a me matar de verdade. Não soltavam uma palavra, apenas continuava seguindo a estrada sem dizer nada.
Não demorou muito e entramos em uma estrada de terra. Quando olhei para os lados e vi só mato, comecei a ter certeza de que iriam me matar.
Seguimos por mais 10 minutos, totalmente em silêncio. As vezes eu me mexia e o cara dizia "Fica quieto porra, se não eu atiro", mas nada além disso.

Chegamos em um terreno afastado. Tinha apenas um caminho para entrar carro, e no fim do caminho, uma casa que tava sendo construída mas tava apenas no início, com mais ou menos 8 blocos de concreto de altura.
Fui obrigado a sair do carro, e também obrigado a ir para o meio da "casa".
A primeira palavra pelo cara foi solta assim que fui jogado no chão.
— Você acha que é gente né moleque? Pra brigar com quem não conhece assim, você deve se achar foda.
— Você não passa de um putinho racista. E sabe, tem duas coisas que eu odeio: putinhos e racistas. - Continuou.
— Vou estuprar você, e você vai me obedecer como se fosse uma mulherzinha. Quero que você rebole para mim, implore por pica e engula meu pau com seu cuzinho de vadia. - Continuou.

Eu fiquei com medo, mas fiquei aliviado. Ele não ia me matar, não por enquanto.
— Ouviu? Você vai me obedecer. E se cogitar em me desobedecer, aquele carinha vai te dar vários tirinhos que vão te fazer sangrar bastante. Ouviu puta? - Disse ele.
— Vou te obedecer eu juro, só não me mata por favor, eu imploro. - Respondi, desesperado.
— Ué? Você não era machão? - Disse ele.
— Vem rastejando puta, eu vou te espancar. - Ordenou.

Obedeci.
Assim que cheguei aos pés dele, ele começou a me chutar sem parar. Me dava chutes no estômago e na cabeça. Cada chute seguido do outro doía mais e mais.
Quando achei que tava prestes a ficar inconsciente, já com gosto de sangue na boca, ele parou.
Eu não conseguia me mexer de tanta dor, ele abaixou e simplesmente rasgou meu short e minha cueca com brutalidade.
— O machão depila o cu, é? Que fofo, igualzinho os viados que pagam pra me dar. - Disse ele.
— Levanta porra. Abaixa meu short e mama meu pau. Tô mandando caralho. - Ordenou.
Eu dei um jeito de levantar e obedeci. Mamava a pica mole dele com vontade, e aos poucos ela foi crescendo na minha boca. Ela já tava do tamanho da minha e nem tinha ficado dura totalmente (eu tinha 19cm de pau). Foi então que comecei a chorar e percebi onde havia me metido. Eu entrei em estado de choque. Me descuidei por alguns segundos e parei de mamar ele sem querer. Tomei um tapa na cara que me fez ver estrelas, e caí no chão.
Ele com toda a agressividade e brutalidade me botou de cachorrinho no chão e encostou o pau na entrada do meu cu.
— Implora porra. Implora para eu enfiar minha pica em você. Diz pra mim quem é seu macho, e que você é só um brinquedo de homens. Anda logo porra.
Obedeci, disse que ele era meu macho e que queria que ele estuprasse meu rabo de puta. Tomei um tapa na cara, e em seguida senti de uma vez algo me rasgando ao meio.
Mais de 20 centímetros entraram dentro de mim em um piscar de olhos, e você sabe o que isso significa né? Ele simplesmente me rasgou inteiro em questão de segundos.
Como caralhos aquilo entrou dentro de mim daquela forma? Eu devo ter relaxado muito com aquele tapa pra aquilo ter acontecido.
Eu sei que entrou, e com certeza foi a maior dor que já senti em toda minha vida.
A sensação era como se eu tivesse sido empalado por uma lança medieval.
A dor foi tanta que eu perdi a força no corpo todo e cai de cara no chão. Não gritei, nem nada, apenas desfaleci lentamente. Sentia a pica dele pulsando dentro de mim. Eu sentia o formato inteiro, batendo nas paredes do meu reto.
Sem enrolação nenhuma, ele começou com o vai e vem. Não me deu tempo de respirar. A dor que já era enorme, começou a propagar pelo meu corpo todo, me dava ânsia.
Eu não conseguia raciocinar o que tava acontecendo. Eu só sentia, e sentia muito.
Passei mais ou menos um minuto sentindo a dor da morte. Pareceu uma eternidade, a cada estocada eu sentia que estava mais próximo de morrer sendo estuprado.
Foi então que em um momento ele forçou o pau dele e me deu duas estocadas com violência. Eu senti minha respiração pesada e de repente, tudo ficou escuro.

Depois disso, não lembro de mais nada do que aconteceu entre a gente.

Acordei jogado em um beco, totalmente escuro. Parecia estar no centro da cidade. Quando me despertei, a dor veio com tudo.
Meu corpo vibrou e eu simplesmente perdi todas as forças novamente. Cai de cara no chão.
Sentia um buraco enorme dentro de mim, como se tivesse algo invisível inserido em mim.
Minha bunda ardia, minhas costas doía como se tivessem quebradas.
Eu tava totalmente pelado jogado ali. Aquele beco sem saída escuro foi minha moradia por uma hora. Eu simplesmente não conseguia me mexer e agonizava de dor. Parecia que tinha sido torturado até a falha.

Quando finalmente consegui levantar, senti um incômodo enorme no meu cu. Passei a mão e senti o buraco enorme que estava ali.
Fui mancando até a entrada do beco. Estava de madrugada, um frio do caralho. Os ventos gelados da madrugada batiam nas minhas feridas e me faziam lacrimejar. Quando percebi onde estava, dei um suspiro de alívio. Eu tava praticamente do lado da minha casa, só precisava andar um quarteirão. E bom, eu andei, totalmente pelado. Foi uma tortura. Os poucos carros que passavam me viam totalmente destruído, com a mão na bunda e gala seca na minha cara.

Assim que cheguei em casa, fui direto para o chuveiro me limpar e me trocar. Minha sorte é que eu acordei de madrugada, porque se fosse de dia, minha vida se tornaria um inferno.
Assim que terminei, me deitei na minha cama.
Acordei só no final do dia, totalmente dolorido e acabado.

Depois disso continuei sendo eu mesmo, mas com uma diferença, eu jurei pra mim mesmo que nunca mais ia ser racista e escroto, e nem tentar chamar atenção de alguma mina.
Foi um trauma em tanto.

Comentários (4)

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  • MaferDam: O conto da pra se ter ideia de quanto você sofreu, mas depois disso o que acontece? Você sente vontade de dar o vi novamente ou continuou a ser o que era um cara heterossexual?

    Responder↴ • uid:6g6cjnnvqm8
  • Frost: Esse conto é de outro nível, tem as duas versões kkk

    Responder↴ • uid:1dz1oqjw3cijf
  • Lex75: Olha tanto esse conto como o outro igual e apenas escrito noutra perspectiva não prestam.

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
  • NaVontade: Que delicia, to até agora tentando imaginar o corpo do garoto, ele fudendo a mina e depois imaginando esse mesmo garoto atraente sedendo aos negões.

    Responder↴ • uid:7xbyx5oyv2k