Meu enteado e eu, uma putinha viciada em rola 2
Perdão pelos erros de português do conto anterior.
Naquela dia, depois da nossa putaria de tarde, Henrique estava muito nervoso com medo que sua mãe desconfiasse, me pediu chorando que eu não contasse pra ninguém o que aconteceu, eu estava estranhamente excitado com aquela situação.
Quando Elsa chega em casa de tardezinha, Henrique se tranca no quarto, eu que estava explodindo de tesão, faço um sexo muito gostoso com Elsa no sofá da sala.
Chegando a noite fui pro trabalho, mas não antes de passar no quarto de Henrique.
-Fica calmo, não vou dizer nada, já te disse isso.
-Amanhã a gente vai fazer mais Rodolfo?.
-vai sim, diz pra sua mãe que não vai ter aula amanhã, eu quero te comer o dia inteiro.
No trabalho passei a noite toda relembrando o que aconteceu sentido culpa mas um tesão inexplicável, sabe quando vc sente que algo está muito errado mas a adrenalina de fazer é tremenda, assim que sai do trabalho comprei lubrificante anestésico numa farmácia 24 horas, pensei em comprar camisinha, mas eu queria gozar dentro do muleque, de manhãzinha cheguei em casa, minha mulher acabara de sair, deixando a chave do portão no vaso de são Jorge.
Entro em casa, já chamando pelo meu depósito de esperma, Henrique
-Oi
Ele corre da cozinha pra sala, com um sorrisao no rosto, o muleque estava muito ansioso.
-hoje eu não vou pra escola nem amanhã, eu disse pra mãe que tava gripada pra poder ficar com você fazendo aquilo.
Henrique estava só de cueca, uma sunguinha branca, boquinha melada com o Toddy que ele toma de manhã
Eu sentada no sofá, Henrique pula em cima de mim, a muleque parecia um diabo da tasmania de tanta energia, Pego Henrique, coloco sua pernas em volta da minha barriga e dou um beijo, ele não sabia beijar de língua mas aprendia rápido, sem nem retirar meu uniforme de segurança, coloco a piroca pra fora pro Henrique mamar.
Henrique tentava abocanhar o máximo que podia daquele pau grande com a sua boquinha estreita.
-isso muleque, faz um carinho nos meus ovos também.
Henrique passava a língua nas minhas bolas enormes, ele não conseguia engolir muito dos meus 20 centímetros mas chupava aquilo como se fosse a melhor coisa do mundo.
Gozei ali mesmo na boca dele, Henrique ficou com nojinho de engolir mas eu o persuadi, ele engoliu tudo.
Mandei ele pro banheiro lavar bem o cuzinho com a duchinha da privada
-isso, coloca a água dentro do cuzinho depois solta.
-assim ?
-isso putinha
-agora, assim tá pronto pra comer ?
Ele me pergunta exibindo o cuzinho pra um
-sim, vc tá pronto pra ser esbagaçado até sangrar.
Nosso sexo seria na minha cama, eu tirei minha farda de segurança fazendo um strip pro Henrique, Henrique nem piscava rs, coloquei Henrique de bruços na lateral da cama com um travesseiro na sua barriguinha pra deixá-lo mais alto e a bunda ficar numa posição melhor, lubrifiquei o seu túnel de receber porra com os dedos enquanto dava a piroca pra ele mamar, com o dedo indicador penetrei o cuzinho que trancou com o toque
-calma vadia, deixa eu abrir esse cuzinho.
Arreganhei as perninhas de Henrique, abri sua nádegas lisinhas, coloquei a cabeça da pica no cuzinho minúsculo e comecei a pressionar bem devagar, passei mais lubrificante e xilocaína, e comecei empurrar, o cuzinho virgem e apertado do garoto não aceita, forçei mais um pouco o cuzinho do menino e o pau saltou pra fora, coloquei um dedo, depois dois no cuzinho afim de enlarguecer, o pirralho reclamou da dor e tentou trancar o cuzinho, coloquei de novo a piroca bem no olhinho do cu do pirralho e forçei pra dentro outra vez, de novo o cuzinho não aceita, coloquei a língua co cuzinho, lambi bastante deixando bem babado, coloquei de novo dois dedos fazendo movimento circulares dentro do cu, Henrique reclamava da dor e se recontorsia.
-Calma muleque
-Ai, espera...
Coloquei a piroca na entradinha do cu, forçei até que entrou a cabecinha, retirei a cabecinha, enfiei três dedos, dessa vez Henrique deu gritinho
-xiii, calma putinha.
Forçei de novo e entrou mais piroca no cuzinho, tirei minha piroca e notei um pouquinho de sangue do cu de Henrique, coloquei mais xilocaína, empurrei de novo, dessa vez foi entrando mais piroca, Henrique encharcado de suor se contorcia e mordia a fronha da cama, minha piroca foi entrando milímetro por milímetro invadindo e fazendo um estrago naquele cuzinho, enfiei até sentir suas nádegas no meu púbis, Henrique deu um peidinho, se contorceu mais e apertou a barriguinha.
-Ai, aiii, ahh.
-assim né, é assim que vc gosta né.
Inicie os movimentos de entra e sai, no começo cada estocada Henrique soltava um peidinho, puxava seus cabelos molhados de suor coloquei um pé nas suas costas e soquei a piroca até às bolas, fiz esse movimento várias vezes.
-isso cachorra, é pra isso que você seve, pra ser usada, vagabunda, fala de quem é esse cuzinho.
-é seu
-é meu ?.
-é, come, vai.
-assim é?, quem é o teu macho
-voce é o meu macho.
-diz pra mim que vc é a minha vadia.
-eu sou a tua vadia.
Tirei o pau do cu de Henrique, o meu pau estava com um pouquinho de sangue do cu de Henrique, fizemos uma pequena pausa pra lavar o cuzinho de Henrique que estava ardendo um pouco, passei mais lubrificante e xilocaína, coloquei Henrique de quatro dessa vez no banheiro, coloquei minhas mãos em volta da sua cintura e uma no pé da barriga, levantado um pouco o seu quadril, coloquei o pau no cu que ainda resistia pois não estava totalmente arrombado.
Enfiava a piroca bem lá no fundo e tirava até metade pra enfiar tudo de novo, Henrique colocou a cabecinha no chão enquanto eu estragava o seu cuzinho, gozei dentro do cuzinho de Henriquei.
-isso me engravida, vai.
-isso putinha, eu vou te engravidar.
Depois de gozar tudo dentro de Henrique, fomos pra cozinha ,Henrique e eu descemos as escadas pelados, Henrique com a bunda escorrendo de porra com umas poucas rajadas de sangue, lavei o seu cu na pia da cuzinha, Henrique reclamou da ardência do cu.
Coloquei Henrique em cima da pia com uma das pernas no meu ombro e meti de novo no cuzinho que dessa vez já aceitava sem relutância.
-acho que vc me arrombou meu macho
-eu quero vc assim, com o cuzinho bem arrombadinho pra mim comer sempre.
Gozei de novo naquele cuzinho, naquele dia comi Henrique em cima da mesa, no sofá da sala, nas escadas, o muleque de 10 anos parecia um puta profissional, gozei várias vezes dentro de Henrique, no final do dia ele estava todo arrombado e exausto, antes da Elsa chegar tomamos um banho juntos e tiramos um breve cuxilo pelados de conchinha, Henrique me beijava por todo quanto do corpo, até meu suvaco rs, pegamos no sono, ao acordamos passei mais xilocaína no cuzinho de Henrique que estava muito inchado.
Elsa chegou naquele dia e não percebeu nada, eu fui pro trabalho, Henrique ficou no quarto, quando sentia o cuzinho doer passava mais xilocaína, no meu trabalho só pensava em voltar pra casa pra comer o Henrique.
Comentários (3)
Lagartixa: Tesão
Responder↴ • uid:7r053wnvzkoNelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Desde novinho sempre manjava rola de homem mas não tive essa sorte.
Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3passiv15: eu tbm era assim kkk nas eu comecei com 12
Responder↴ • uid:5pbafb9rhral