Quis sair com as amigas e paguei com cu à força
Eu estava terminando de me maquiar quando ele entrou no banheiro, nu, com a toalha em cima do ombro. Passou direto para o box para tomar banho. Só a simples presença dele me fez gelar, eu ainda estava com as marcas no corpo dos beliscões dele na noite anterior.
Eu finalmente havia sido liberada para sair com minhas amigas, depois de tanto tempo. Eu tinha colocado uma calça nova, cor de vinho, e tava vestindo uma blusa bege. Tinha feito escova no cabelo e estava terminando de ajeitar a maquiagem.
Eu ouvi ele fechando o chuveiro para se ensaboar. Não olhei nem na direção dele para não dar ideia. Ele puxou a porta do box e me tremi com o barulho. De canto de olho percebi que ele tava se masturbando enquanto ensaboava o pau.
Eu guardei rapidamente a maquiagem na necessaire e ia saindo do banheiro. “Fica aí!” Ele disse alto e firme, embora sem gritar. Eu parei, a respiração já acelerando porque sei que quando ele começa assim, nunca vem coisa boa. Ao menos, não pra mim.
“Tá pronta? Deixa eu ver a roupa!” Eu me virei pra ele, meio que olhando pra baixo, para tentar não provocar nada. “Tá bonita”. Agradeci.
“Levanta a blusa, tá com qual sutiã?” Eu não quis acreditar que aquilo tava acontecendo. “Aquele branco”, respondi. “Eu mandei levantar a blusa!”
Eu me senti horrível, queria sair dali. Mas só quem vive uma relação assim sabe que não é simplesmente dizer não. Obedeci a contragosto mas fiz exatamente o que ele mandou: levantei a blusa, tirei o peito para fora do sutiã. Meus bicos tavam duros de medo, ele achou que era tesão.
Ele gemia punhetando e olhando pra mim, parecia que meu constrangimento deixava ele cada vez mais excitado. Ele segurava o pau com as duas mãos e dava pra perceber quanto tava pesado e duro.
“Agora a calcinha, abaixa essa calça”. Dessa vez não me segurei e falei que eu precisava ir, pra não atrasar. Ele simplesmente riu e disse que se eu não obedecesse, não iria mais. “Vira de costas, baixa a calça e mostra a bunda pra mim, agora!”
Quando me virei, não consegui segurar mais o choro. Eu tava pronta pra sair e ele resolveu que ia me humilhar pra mostrar quem manda.
Baixei a calça nova. Ele pegou o celular que estava em cima do sanitário e começou a filmar - ele adorava fazer isso. “É uma puta mesmo, botando fio dental pra sair. Abre a bunda agora pra mostrar o rabo!”
Senti um arrepio dos pés a cabeça quando ele falou isso. Me lembrou automaticamente da noite anterior, em que ele me forçou num anal tão violento que meu fez meu cu sangrar.
“Abre!” Eu segurei com as mãos e abri meu bumbum. Tenho a cintura fina e a bunda grande e sei queessa área sempre chamou muito a atenção dos homens.
Com ele não era diferente, só que ele era um nível além. Era um viciado em sexo anal, só assistia pornô com isso, dos mais pesados possíveis.
“Isso… afasta a calcinha…” a voz dele ficava cada vez mais carregada de tesão, enquanto filmava minha bunda. “Agora você vai… pegar um dedo e enfiar ele todinho no buraco”.
Esse foi o meu limite! “Não, chega!” Falei, já subindo a calça para sair. Eu tinha um compromisso, ele já tinha deixado eu ir, e eu não estava querendo aquilo.
Ouvi o barulho seco do celular dele caindo no chão e só senti a mão molhada dele me puxando pelo braço.
A outra foi direto na minha cara, num tapa forte que ficou ardendo e eu comecei imediatamente a chorar.
Ele me segurou pra eu não cair e me virou, encostando o pau grosso em mim. Dei um berro alto quando senti os dedos dele entrando com tudo, direto no meu cu.
Gritei pra ele parar, chorei, me debati. Mas se tinha uma força que me machucava só de me segurar. Meu cu ardia, eu sentia rasgando e ele ainda ia botando mais dedos, fazendo movimento de vai e vem cada vez mais rápido.
“Quieta! Quieta! Puta parece que não aprende…” A dor no meu cu era tão grande que perdi as forças pra resistir.
Ele então me puxou pelo cabelo e me jogou dentro do box. Segurou meu rosto contra a cerâmica fria da parede, com minha calça nova arriada na altura do joelho. Assim, me bateu várias vezes na bunda. Depois, despejou xampu no meu rego e no próprio pau. Eu nem consegui entender o que ele tava fazendo até sentir a grossura do cacete gigante dele me invadindo de vez.
Ele não parou um segundo pra eu me acostumar. O xampu fez escorregar os 23cm de uma vez pra dentro do meu rabo, e senti uma dor descomunal. Além de tudo, aquilo ardia que parecia que tinha pimenta.
Ele socava rápido e bem fundo, como se quisesse machucar ainda mais. Eu gritava e implorava a ele pra parar, que tava doendo demais, que não aguentava aquilo. Tudo que ele respondia era “Tá chorando, puta? Chora pra aprender a obedecer! Agora vai dar o cu todo dia!”
Eu cheguei a pedir para ele meter na buceta porque eu não aguentava mais. Foi quando ele me mandou ficar de quatro. Eu pensei na minha roupa, toda molhada da água do box, mas quando ele tirou o caralho do meu cu foi o único momento de alívio que senti. Ele enfiou e deu três bombadas na minha buceta, mas logo em seguida tirou para botar no cu de novo. Eu fui pra frente e ele foi junto, praticamente caindo em cima de mim no chão molhado do box do banheiro, acabando de uma vez com toda minha produção.
Eu já não tinha mais o que fazer. Ele me segurou firme pelo quadril e eu sentia até minha barriga doer. Enquanto eu soluçava, ele socava feito um animal gritando ABRE O CU! VOU ESPORRAR!
Eu senti o pau dele latejando forte e jatos quentes lá no fundo do meu cu. Até isso machucou meu cu, porque eu contraia no pau grosso dele e isso aumentava minha dor enquanto só potencializava o prazer dele.
Depois de jorrar porra no meu cu desse jeito, o desgraçado se levantou e me deixou lá, em estado de choque, deitada no chão do box.
“Agora pode ir pro seu jantar com suas amigas. Aproveite bem que, quando chegar, já sabe. Vai levar mais porra nesse rabo antes de dormir.”
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