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Sedução Sacra

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LordScriptor

O homem que eu conhecia como irmão agora era alguém distante, mas ao mesmo tempo irresistivelmente próximo.

Eu sou Pedro. Na época tinha por volta dos 12 anos. Branco, magro, um pouco mais alto do que os outros da minha idade, com cabelos pretos e olhos verdes. Desde que me entendo por gente, a imagem dele sempre esteve ali, forte e constante: Felipe, 27 anos, meu irmão mais velho. Ele é alto, forte, com os cabelos castanhos que, ao sol, ganham um brilho dourado, e olhos verdes que sempre me encantaram de uma maneira difícil de explicar. Sempre fomos muito próximos. Crescemos juntos, depois da morte dos nossos pais. Fomos criados pelos avós, em uma casa afastada, no interior, onde o silêncio e o campo verde eram nossa única companhia.

Felipe era mais do que um irmão para mim. Ele se tornou minha referência, meu porto seguro. Depois do acidente que levou nossos pais, ele passou a cuidar de mim de uma maneira que me fazia sentir que, no fundo, ele era como um pai. Ele sempre foi protetor, cuidadoso, atento a cada um dos meus passos. E eu, na minha inocência, via nele apenas a figura de um irmão mais velho que queria o meu bem.

Mas algo mudou com o tempo. Quando ele decidiu ir ao seminário, eu fiquei sozinho aqui, no interior, sem ele para me orientar, para me proteger.

— Eu vou para o seminário, Pedro. Sabe que isso é importante para mim… mas prometo que volto, para continuar cuidando de você, como sempre fiz.

— Você vai me deixar aqui… sozinho?
— Não, nunca estarei realmente longe. Quando eu voltar, vou terminar o que começamos… Vou continuar te criando, Pedro. Eu sou seu irmão, sempre serei.

Felipe apertou meus ombros, em silêncio, absorvendo a promessa que, naquela hora, parecia um alívio, mas logo se tornaria um peso.

A separação me causou uma dor inexplicável, mas também, de alguma forma, me deu uma sensação de alívio. Talvez porque, de algum modo, eu soubesse que os sentimentos que começavam a crescer dentro de mim não poderiam coexistir com a imagem de Felipe como uma figura paterna. Afinal, a puberdade estava começando e eu sempre ficava duro pensando no meu irmão.

Anos depois, Felipe voltou.

— Padre Felipe… você voltou. Eu…

— Você me chama de padre agora, Pedro? Está tão diferente… não precisa dessas formalidades entre nós.

— Desculpe, é… é só que você… é diferente. Eu também… sou diferente.
Falava isso observando Felipe, já homem formado, parrudo, ainda mais forte do que me lembrava. Vestindo aquelas vestes de padre, apertadas, acentuando cada curva do seu corpo.

Felipe me observou com atenção, notando o meu desconforto. Sente a tensão, mas escolhe não tocar no assunto.

— O tempo nos muda, mas a gente se acostuma com tudo, não é? O que importa é que estamos juntos novamente. Vamos seguir em frente.

Agora ele era padre, com a aura de alguém que havia se entregado à fé, à religião, e aos votos que o separavam de qualquer coisa que não fosse a busca pela salvação. Ele me chamou para morar com ele nas dependências da paróquia, o que fez meu coração disparar. Eu sabia que, mesmo sendo o homem que ele se tornara, ele ainda era o meu irmão. Mas não pude evitar. Algo em mim estava diferente, algo em mim se mexia quando ele entrava na sala, quando ele cruzava a porta e me olhava com aquele olhar que, às vezes, parecia mais demorado do que deveria.

O ambiente da paróquia era calmo, com uma atmosfera sacra, muito iluminada. Cortinas esvoaçantes, imagens católicas que nos observavam, e o campo verde ao redor parecia ser o único lugar onde eu poderia me esconder, onde eu poderia ignorar o turbilhão de sentimentos que estava começando a crescer em mim. Mas não havia como. Toda vez que ele estava perto, minha mente e meu corpo respondiam a ele de uma maneira que eu nunca soubera controlar. Chegou a primeira noite por lá e a casa da paróquia estava silenciosa, exceto pelo som suave das cortinas esvoaçantes movendo-se com o vento fresco que entrava pela janela. Eu estava deitado na minha cama, o coração ainda acelerado, tentando me acostumar com aquele novo ambiente. Felipe estava ali, ao meu lado, mas não da forma como eu gostaria. Ele, agora sacerdote, parecia tão distante…

A porta entreaberta do quarto de Felipe me chamou a atenção. Eu sabia que ele estava lá, orando como sempre fazia antes de dormir, mas algo dentro de mim me impelia a olhar. Levantei-me, cauteloso, e me aproximei da porta com passos silenciosos. A luz suave da lâmpada iluminava parcialmente o interior do quarto, criando sombras na parede.

Dentro do quarto, Felipe estava ajoelhado, com uma fina batina branca caindo suavemente sobre sua pele. Ele não usava nada por baixo, o que fazia com que a túnica se ajustasse de maneira sutil às curvas de seu corpo, realçando a força e a postura firme que ele sempre teve, com aquele corpo cheio de músculos e um pau tão volumoso quanto a sua altura. Acho que ele deveria ter por volta de uns 13cm mole. Era grosso, carnudo, cheio de veias e eu nem sabia como reagir a isso. Seus olhos estavam fechados, mas a expressão era serena, como se ele estivesse em paz com o mundo.

Eu me encostei na moldura da porta, os olhos fixos nele. Vendo meu irmão roçando o pau levemente na barra de madeira da cama, enquanto rezava. Não conseguia afastar os pensamentos que surgiam, pensamentos que me assustavam e que eu sabia que não deveria ter. A figura dele ali, tão imponente e tão fragilizada pela sua devoção, mexia comigo de uma forma que eu não conseguia explicar.
Comecei a ficar duro, sentia meu pau tentando rasgar cada ponto da costura da minha cueca. Era como se tivesse vendo Felipe pela primeira vez. Comecei a me tocar e sentir meu corpo arrepiando, imaginando como seria sentir o meu irmão me colocando no colo mais uma vez. Daria tudo para ser aquela cama, sentir o corpo do Felipe roçando no meu, queria ser o seu menino, seu bebê. Meu pau já estava babando quando ouvi a voz de Felipe:

— P-Pedro? Você tá aí?

Continua…

Esse é o primeiro capítulo dessa historinha, hehe. Espero que gostem, logo tem mais.

Comentários (1)

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  • Anônimo: Ansioso pela continuação, a sua escrita é excepcional.

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