#Incesto #PreTeen

Eu e minha priminha (real de verdade)

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Pedro1123

Meu primeiro conto real sobre minha relação com minha prima de 8 anos. Eu era só um adolescente trouxa e apaixonado.

Esse é um conto realmente real. Diferente dos contos que se dizem real, mas são cheios de floreios e "facilidades", cada detalhe que vou descrever aqui, realmente aconteceu. Talvez essa história não lhe renda uma punheta, talvez não te deixe nem de pau duro, mas é uma história verdadeira de um adolescente apaixonado tentando pegar sua priminha de 8 anos sem os adultos da família descobrir.

Meu nome é Pedro, na época eu tinha 16 anos, eu era nerd/geek, vivia no computador jogando e aprendendo como se fazia as coisas. Eu era baixinho 1,7m, magro, espinha na cara tipo adolescente punheteiro. Minha prima Larissa, Lara como gosta de ser chamada, tinha 8 anos na época, mais baixa do que eu 1,25m, magrinha mas tinha uma bundinha redondinha, seus olhos são verdes, seus cabelos eram loiros escuros e ela tinha uma boquinha carnuda linda e boa de beijar.

Eu estudava à noite em uma escola estadual no centro da cidade, enquanto minha prima, Lara, estudava de manhã, perto da casa de nossa avó. Nós morávamos em lados opostos da cidade, mas nossa avó vivia próxima ao centro. Como os pais de Lara não tinham com quem deixá-la após a escola, ela estudava perto da casa da nossa avó para passar as tardes com ela.

No entanto, minha avó era muito religiosa e, às segundas-feiras à tarde, costumava ir à igreja. Por isso, fui incumbido de cuidar da minha prima nesses dias, na casa da nossa avó.

Eu sempre fui apaixonado por Lara, além de linda e novinha, acho que ela sentia algo por mim também, mas como veremos ela era reprimida pelos pais.

Na nossa primeira tarde sozinhos, vamos jogar no computador. Nossa avó tinha um computador antigo que nossos primos mais velhos instalaram lá para os primos mais novos poderem usar. Lara estava sentada na frente do computador, eu ao seu lado direito. Não lembro se jogávamos campo minado ou FreeCell, mas enquanto ela jogava, eu lhe abraço com meu braço esquerdo apoiando minha mão em seu ombro. Com minha mão direita começo a acariciar a perna dela, passando a mão e apertando a coxa dela com firmeza.

Lara – O que você está fazendo?

Pedro – Carinho, quer que eu pare?

Lara não me respondeu verbalmente, apenas balançou a cabeça negativamente. Eu aperto novamente sua coxa, e dou um cheiro em seu pescoço.

Pedro – Você está cheirosa.

Envergonhada, ela agradece.

Pedro – Você tem namorado na escola?

Lara – Não e você?

Pedro – Também não.

Lara – Você já beijou na boca?

Pedro – Já (menti, nunca tinha beijado) e você?

Lara – Não.

Pedro – Mas você é tão linda, por que não?

Lara – Não sei.

Pedro – Posso te beijar?

Lara – Não nós somos primos, não pode.

Pedro – Ah... Mas ninguém precisa saber. Por favor!?

Lara – Não, se alguém descobrir eu fico de castigo.

Pedro – Por favor, só um beijinho. Ninguém precisa saber.

Lara – Ta bom. Mas não conta pra ninguém.

Lara fecha os olhos e faz biquinho de beijo, me aproximo de sua boca e lhe dou um beijo. Meu coração disparou, foi uma sensação magnífica, nunca tinha imaginado algo assim.

Toda essa conversa rolando, eu ainda passava a mão em sua coxa e apertava. Após nosso beijo, Lara volta a se concentrar no jogo do computador.

Pedro – Gostou?

Lara – Uhum.

Pedro – Me dá mais um?

Lara – Só mais um.

Novamente Lara fechas os olhos e faz um biquinho, eu lhe beijo novamente, mas dessa vez, eu seguro sua nuca dando um beijo mais demorado. Eu passava a mão na perninha dela e apertava sua coxa.

Dou um beijo no seu pescoço e pergunto no seu ouvido:

Pedro – Posso brincar aqui? (Apontando para sua bucetinha)

Lara – Não!

Pedro – Por favor, deixa!? Eu prometo não te machucar.

Lara – Não Pedro! Não pode.

Pedro – Vai, Lara, por favor. Prometo que você vai gostar.

Lara – Não! Já chega.

Pedro – Ta bom. Pelo menos um último beijo?

Lara não responde, mas dou um beijo no canto de sua boca e ela me dá um último beijo do dia. Logo nossa avó chega e disfarçamos, tomamos café e me preparo para ir pra escola.

Segunda segunda-feira, eu esperava Lara na janela, ela passa pelo portão me mandando olhares provocativos. Eu acompanho ela até o quarto de visitas, lá enquanto ela tira a mochila das costas eu agarro sua bunda. Lara não desgosta do meu gesto e me beija rapidamente antes de nossa avó perceber alguma coisa.

Após nossa avó sair, corremos para o computador novamente. Lara senta na frente do computador e eu novamente a sua direita. Abraço minha prima com meu braço esquerdo e levo minha mão direita diretamente a sua perninha e aperto com vontade. Subo minha mão até a bucetinha dela por cima do shortinho dela e começo a passar meus dedos médio e anelar esfregando a bucetinha dela.

Pedro – Você ta gostando?

Lara – Uhum.

Pedro – Posso fazer por baixo do short?

Lara – Não.

Pedro – Por favor, deixa? Por cima da calcinha.

Mesmo sem Lara me responder, eu passo minha mão por dentro do shortinho dela e começo a esfregar sua bucetinha por cima da calcinha. Lara estava usando uma calcinha mais larguinha naquele dia, sua calcinha se encaixa na bucetinha me fazendo senti-la perfeitamente. Sua bucetinha estava quentinha e bem úmida já, o que me deixou com mais tesão. Dou um beijo no seu rosto e um cheiro em seu pescoço.

Pedro - Eu te amo!

Lara - Ta bom.

Pedro - Posso brincar por baixo da calcinha?

Não espero minha prima responder e puxo sua calcinha para o lado e começo a esfregar.

Lara - Só não aperta.

Pedro - Ta bom.

Eu não entendi direito o que ela quis dizer, mas acho que era pra mim não enfiar o dedo nela. É importante dizer que na época, eu nunca tinha visto um vídeo porno adulto (nunca curti) ou com menores. Não sabia que curtia crianças, eu apenas estava apaixonado pela minha prima. O que eu já tinha feito era ver fotos de meninas peladas e imaginar a Lara.

A bucetinha de Lara ficou muito mais molhadinha, meus dedos desligavam gostoso pela bucetinha da minha prima. Lara respirava fundo conforme eu ia mexendo e brincando. Fui mexendo na bucetinha dela até ela pedir pra ir no banheiro. Pedi pra vê-la fazendo xixi, mas ela não deixou. Fiquei do lado de fora na porta esperando por ela. Assim que ela saí do banheiro voltamos para o computador.

Ao sentarmos no computador fui direto na bucetinha dela, estava seca, mas não demorou pra voltar a ficar molhada com minhas carícias.

Pedro - Daqui a pouco, a vó chega. Me da um beijo?

Lara - Tá bom.

Eu ainda mexendo na sua bucetinha, nos olhamos nos olhos e nos beijamos. Foi um beijo simples, mas demorado. Eu não parava de mexer em sua bucetinha enquanto nossos lábios se tocavam. Foi um dos melhores momentos da minha vida.

Nossa próxima interação aconteceu no próximo final de semana, domingo toda a família se reuniu para um almoço na casa da minha avó. Ocorreu tudo bem, eu e minha prima interagimos normalmente. Houve apenas um momento em que agarrei sua bundinha com força enquanto estávamos sozinhos na sala.

Quando nossos priminhos menores liberaram o computador, eu e Lara corremos para lá. Intencionalmente iniciei uma discussão quando Lara pediu para fechar a porta do quarto. Eu queria a porta fechada, mas era importante eu dizer que queria aberta para os adultos não pensarem que era eu que queria fechada.

Após a pequena discussão, fechamos a porta do quarto, demos um beijo e levei direto minha mão na sua bucetinha. Nesse dia Lara estava de calça jeans, o que dificultou eu toca-la. Mas ela conseguiu curtir nosso momento.

Nesse mesmo dia foi a primeira vez que minha prima pediu para tocar em meu pau. Eu também estava de calça jeans.

Pedro - Queres que eu tire?

Lara - Não precisa.

Então Lara leva sua mão até o meio das minhas pernas e pega no meu por cima da calça.

Lara - Nossa que grosso.

Pedro - Amanhã eu tiro pra você ver melhor.

Escutamos passos e Lara tira a mão do meu pau a tempo de nossa tia nos chamar para o almoço. Infelizmente naquele dia não conseguimos fazer mais nada.

Terceira segunda feira, Lara chega da escola, estava linda como sempre. Enquanto ela vai deixar sua mochila no quarto de visitas, eu vou atrás dela e a agarro por trás. Sabia que nossa avó estava ocupada na cozinha e esfrego meu pau duro em sua bundinha, estávamos de roupas, mas foi i suficiente para sentir sua bundinha e ela sentir meu membro. Aproveitei ainda e levei minha mão até sua bucetinha passando por dentro de seu shortinho. Foi algo rápido, mas meu tesão estava a flor da pele. Demos um selinho e fomos para cozinha.

Após nossa avó sair, dessa vez fomos para sala pois Lara queria ver algo na TV, eu abaixo abro a braguilha e baixo minha calça expondo meu pau pra ela. Sabendo que eu mostraria para ela naquele dia, eu já tinha raspado todos os pelos que tinha, para além de parecer maior, ela não achar algo nojento. Meu pau tinha uns 16cm e uns 4cm diâmetro, podia não ser muito grande, mas era grosso.

Pedro – Quer pegar nele?

Lara – Não. (Olhando fixamente).

Pedro – Pega nele, vai.

Lara – Não.

Pedro – Quer chupar?

Lara – Não! (Fazendo carinha de nojo)

Pedro – Vai, uma lambidinha.

Lara – Não Pedro.

Pedro – Um beijinho nele então.

Lara – Já falei que não.

Pedro – Ta bom, o que achas dele?

Lara – Ele é grande. Maior do que do Bruno. (Bruno é seu irmãozinho)

Pedro – Ele é pequeno né. O meu é bonito?

Lara – É....

Pedro – Então dá um beijo nele, por favor!?

Lara – Não Pedro.

Pedro – Posso colocar ele na sua piriquita? (é o jeito que ela chamava sua bucetinha).

Lara – Minha mãe não deixa.

Pedro – Você falou pra sua mãe? (meu coração acelera)

Lara – Não né. Mas ela já me contou sobre isso.

Pedro – Que susto, nunca conta pra ninguém.

Lara – Não vou contar.

Pedro – Posso pelo menos esfregar na sua piriquita?

Lara – Ele não. Mas pode brincar com ela.

Guardo meu membro ainda duro como pedra. Lara pega uma almofada e deita no chão, eu deito ao seu lado e lhe dou um cheiro no seu pescoço e falo em seu ouvido: “Eu te amo”. Abraço minha prima com minha mão direita repousando-a sobre sua barriguinha. Dou um beijo no seu pescoço e começo descer minha mão pela sua barriguinha até chegar na sua bucetinha que já tava quentinha e bem molhadinha. Comento: “Nossa como ela ta molhada, você gosta né?” Lara apenas balança a cabeça positivamente e começo a deslizar meus dedos por sua bucetinha.

Lara solta um leve gemido, fico esfregando os dedos por sua bucetinha. Minha prima segura minha mão sobre sua bucetinha com força, sem pedir para mim parar ou continuar, eu continuava esfregando sua bucetinha. Eu fazia movimentos rápidos e longos contemplando toda sua fendinha. Pela minha inexperiência, eu não sabia, mas Lara estava quase tendo um orgasmo enquanto eu mexia na sua bucetinha. Minha priminha tambem não tinha completa noção do que estava sentindo, apenas sabia que era uma coisa boa. Lara me pede para parar e sai correndo para o banheiro. (Hoje eu sei que ela estava tendo um orgasmo e queria gozar, mas éramos muito jovens para entender). Eu acompanho ela e peço para vê-la fazendo xixi, mas novamente sou impedido.

Aguardo Lara na porta do banheiro, ela demora um pouco mais do que de costume e vou expia-la pela janela. A janela do banheiro deixava o banheiro bem privado, não dava pra ver nada lá dentro. Mas consigo conversar com ela sem gritar o que me prevenia de algum vizinho escutar alguma coisa. Após ver que Lara estava bem, termino com um te amo e volto para sala para espera-lá.

Lara chega na sala novamente e se deita no seu lugar, eu lhe abraço e vou colocando minha mão novamente dentro de seu short. Eu pergunto: “Posso brincar com sua piriquita?” minha prima responde com um simples: “Pode”. Passo minha mão por baixo de sua calcinha novamente achando sua fendinha. Sua bucetinha estava seca, mas não demorou para ficar molhadinha novamente facilitando meus dedos deslizarem por toda ela. Vou explorando sua bucetinha enquanto beijava seu rosto e pescoço, sempre lhe dizendo que lhe amava.

Peço para minha prima se podia baixar o short dela para facilitar, Lara baixa o short até no início de sua bucetinha. Eu continuo mexendo freneticamente em sua bucetinha enquanto ela gemia baixinho do jeitinho dela. Eu paro de mexer na bucetinha dela e levo minha mão melada até o nariz. Pela primeira vez sinto o aroma delicioso de sua bucetinha, aquilo mexe comigo. Lara puxa minha mão em sua direção e a cheira tambem. Pergunto: “Cheiro bom né?” e Lara me responde levando minha mão em direção a sua bucetinha: “uhum”. Volto a mexer durante mais alguns minutos.

Aquele cheiro não saia da minha mente, mexendo com meus sentimentos. Então pergunto: “Lara, posso dar um beijo na sua piriquita?” e me surpreendendo ela me responde: “Pode”. Eu me levanto ficando de joelhos ao seu lado, baixo mais seu short revelando por completo sua bucetinha. Era a primeira vez que eu via uma assim ao vivo e de tão perto. Me aproximei, dei um beijo na testinha da bucetinha o aroma era tão bom, que não resisti. Meti a língua dentro de sua fendinha e comecei a mexe de um lado para o outro sentindo todo aquele delicioso sabor de bucetinha infantil que ela tinha. Meu coração nem batia mais, eu o sentia apenas ‘vibrando’ dentro do meu peito. Me levando tirando minha língua de sua bucetinha, dou mais um beijo na testinha da bucetinha e olho para minha prima e agradeço. (Eu não sabia o que fazer direito, eu deveria ter aproveitado mais, ter chupado, aberto as perninhas dela para deslumbrar melhor, mas éramos jovens demais e nunca tinha imaginado nada parecido).

Lara – Você não tem nojo? Saí xixi daí...

Pedro – Não, é muito gostoso.

Lara – Você quer mamar? (Lara levanta a camisa me mostrando seu pequeno mamilo durinho [ela tinha 8 anos, não sei onde ela tinha aprendido ou visto isso, eu com 16 nunca tinha imaginado]).

Eu não respondo, apenas caio de boa naquele pequeno mamilo e começo a chupar. Com minha mão volto para bucetinha dela mexendo e esfregando. Lara segurava minha cabeça contra seu peitinho enquanto eu sugava com força. Lara gemia de forma infantil com respiração rápidas e profundas. Não demora para ela ter mais um orgasmo e pedir para mim parar para ir no banheiro fazer xixi. Nesse meio tempo, nossa avó chega, quando Lara sai do banheiro, eu vou lá lavar a mão e passar uma água na boca para não ficar com bafo de buceta, ainda aproveito para ajeitar meu pau ainda duro na calça.

Depois desse dia, os pais de Lara conseguiram aulas de reforço para ela e eu não precisava mais passar as segundas a tarde com ela. Devo confessar que isso foi um golpe doloroso para mim. Ainda mais que fiquei um bom tempo sem conseguir conversar direito com minha prima para saber o que houve. Imagino que nunca ninguém ficou sabendo, se não algo de pior poderia ter acontecido comigo.

Se passou quase um ano depois do dia que lambi a bucetinha da minha prima e nunca mais consegui falar com ela. (Essa história se passa nos anos 2000, não tinha WhatsApp ainda, minha prima não tinha acesso a MSN, Orkut ou Facebook e nem a celular). Até uma de minhas tias fazer um almoço no apartamento novo dela. Naquele dia, consegui conversar à sós com minha prima. Eu já tinha planejado em casa o que fazer, eu sabia que na minha família, todos preferem tomar Coca-Cola, então teria apenas Coca-Cola na hora do almoço, mas falei no meio da conversa: “ah, só tem coca? Estava afim de beber uma Fanta. Vou ali em baixo na padaria comprar” nisso convidei Lara para ir comigo e ela aceitou.

Sou suspeito a falar, mas Lara estava mais linda do que nunca. Agora com 9 aninhos, seus peitinhos estavam começando a despontar quase furando sua camiseta branca. Sua bundinha estava maior e suas coxas mais gostosa. Assim que saímos do apartamento, quando fechamos a porta dou um “tapa” na bunda dela e agarro com força. Lara me olha nos olhos com um olhar complacente e alegre. Pego em sua mão entrelaçando nossos dedos como dois namorados e vamos até o elevador. Infelizmente havia uma grande câmera dentro do elevador, que me deixou com medo de tirar mais uma lasquinha. Assim que chegamos no térreo, avisto a porta da escada de emergência, abro e não vejo câmeras, puxo minha prima para dentro. Abraçando minha prima pela cintura lhe dou um beijo na boca.

Pedro – Estava com saudades. O que aconteceu?

Lara – Não sei. Eu não falei nada.

Pedro – Eu sei. Obrigado! Eu te amo!

Lara – Eu sei. Para de repetir.
Lhe dou mais um beijo na boca, aquele beijo simples, mas muito gostoso. Lara veja os olhos e ficamos curtindo nossos lábios grudados. Eu desço minha mão até sua banda e agarro com força novamente. Eu sinto seu peitinho ficando durinho contra meu peito, com a outra mão vou subindo pela sua barriguinha por baixo da camisa até chegar naquele pequeno peitinho infantil e aberto gentilmente. Fico fazendo um carinho nele até Lara parar nosso beijo e novamente me perguntar: “Quer mamar nele?” Eu não respondo apenas levanto sua camisa revelando aqueles lindos peitinhos e o abocanho em seguida. Lara solta um doce gemido, com uma de minhas mãos, desço até sua bucetinha tentando acessa-la por baixo de seu shorts, mas sou impedido por ela, então começo a esfregar meus dedos por cima do shorts mesmo. Perdemos um bom tempo ali, Lara tira minha cabeça de seu peitinho e fala: “Já demoramos demais, vamos?” Meu pau tava muito duro dentro da calça, eu dou uma ajeitada abaixando minha calça e a colocando novamente, lhe dou mais um beijo e partimos para a padaria. Quando voltamos os adultos não suspeitaram de nada, e eu e Lara tomamos nossos rumos fingindo nada ter acontecido.

Depois desse dia, ficamos mais de um ano sem conseguirmos nos ver sozinhos. Agora eu tinha 18 anos, trabalhava e tinha uma moto, Lara estava com 10 anos. Eu ainda perdidamente apaixonado por ela nunca pensei em ficar com outra menina ou mulher. Mas Lara aproveitou a “perda” da inocência comigo e aproveitou a escola de um jeito diferente, beijou vários meninos da escola, principalmente os mais velhos e perdeu a virgindade. Descobri por uma amiga dela, ficar sabendo disso me deixou muito triste, mas eu tinha noção de quão ingênuo eu fui. Escrevendo esse conto agora, me lembro que meu pai nunca me ensinou nada sobre as mulheres talvez isso tenha me feito perder a oportunidade com minha prima.

Nas férias de verão, Lara passaria alguns dias na casa de nossa avó, então fui até lá numa segunda feira a tarde quando nossa vó ia para igreja. Lara ficou surpresa em me ver, tivemos uma conversa boa sobre nossa relação, e descobri que ela até gostava de mim mais de como primo, mas o medo de sua mãe descobrir era maior e por isso nunca desenvolvemos. Como estava difícil ficarmos sozinhos, eu chamei ela para ir no cinema comigo um dia durante as férias, Lara aceitou e combinamos o dia certinho. Pedi para o pai e a mãe dela se poderia leva-la no cinema e eles concordaram. Eles confiam em mim pois somos muito apegados como irmãos seriam na frente dos adultos, isso fazia passar uma boa confiança.

No dia combinado, vou busca-la na casa dela. Lara como sempre linda, calça jeans, tênis, camisa, um sutiã infantil só para o peitinho não aparecer na camisa quando durinho e cabelo amarrado como rabo de cavalo. Ela monta na moto e vamos para o cinema, mas no meio do caminho eu paro para conversar com ela.

Pedro – Que tal ao invés de irmos ao cinema, formos lá pra casa transar? (Nisso tiro uma camisinha do bolso)

Lara – Não Pedro!

Pedro – Vamos lá, não tem ninguém em casa. Eu prometo não te machucar.

Lara – Pedro, para. Vamos no cinema.

Pedro – Por favor Lara! Vamos. Eu sei que você não é mais virgem.

Lara – Quem te contou?

Pedro – Não importa, eu prometo fazer mais gostoso.
Lara – Pedro, ou você me leva para o cinema ou pra minha casa. Se não vou gritar.

Pedro – Calma Lara. Vamos no cinema então.

Chegamos no shopping, estacionei no lugar das motos, colocamos nossos capacetes no guarda volumes e fomos no cinema. Não lembro exatamente do filme, mas parecia uma cópia malfeita de Harry Potter, mas anos antes dos filmes serem lançados. Passamos o filme nos beijando, foi meu primeiro beijo de língua, por mais que estava todo torto na poltrona do cinema, o beijo estava espetacular. Lara não me deixou tocar sua bucetinha nesse dia, mas me deixou apertar e acariciar seus peitinhos em crescimento. Mesmo sem tocar sua bucetinha, foi um dos melhores dias da minha vida, até hoje. Entre os beijos e caricias, eu dava uma olhada para a entrada da sala, tinha algo na minha cabeça dizendo que algum adulto da nossa família poderia ir nos seguir. Não vi ninguém, e ninguém reclamou, então foi apenas medo mesmo. Saímos da sessão de mãos dadas como namorados, fomos até a praça de alimentação e fizemos um lanche.

Apesar de Lara nunca ter aceitado namorar comigo, aquele dia parecíamos dois namorados curtindo as férias. Eu havia prometido levar Lara para casa até um horário (não lembro qual) então voltamos para sua casa. Mas novamente paro no meio do caminho e peço mais um beijo. Lara aceita, e ficamos nos beijando novamente de língua por quase meia hora, alguns carros passavam e buzinavam para nós, mas isso não nos fazia parar.

Pedro – Obrigado Lara, hoje foi um dos melhores dias da minha vida. Eu te amo muito!

Lara – Eu tambem te amo. Mas não podemos namorar, somos primos.

Pedro – E tudo que já fizemos escondido?

Lara – É diferente. Eu gosto disso, mas nunca poderemos contar pra ninguém.

Pedro – Claro. Eu sou muito mais velho que você, eu seria preso. O que sinto por você, é amor de verdade tá? Nunca esqueça disso.

Lara – Ta bom.

Nos beijamos mais um pouco e a levo para casa.

Depois desse dia, nunca mais conseguimos nos encontrar sozinhos novamente. Quando Lara completou 12 anos, engravidou de um menino da escola. O garoto assumiu a criança e paga pensão até hoje, mas nunca quis nada com ela. Eu bobo como sempre, procurei Lara para assumir o papel de pai da criança e marido dela, mas minha prima recusou. Naquele dia eu estava com muito tesão e quase cometi o maior erro da minha vida, abusar dela a força. Eu estava sentado ao lado dela, passando a mão por sua barriguinha (2 ou 3 meses) lhe dizendo que ainda a amava e que assumiria a criança. Eu tentei lhe beijar a força, mas ela virou a cara, eu fui descendo minha mão em direção a sua buceta, mas ela retirou minha mão e disse que não queria. Então segurei seus braços e tentei forçar um beijo novamente, mas uma luz abriu na minha mente e parei. Pedi perdão pra ela, e disse que nunca mais a procuraria. E mesmo ainda apaixonado por ela, já mais a esqueci, e nunca mais a perturbei. Hoje Lara tem 3 filhos no total, ainda está linda como nunca e vou guardar pra sempre nossas memorias juntos.

Fim.

Como avisei no início, esse conto é real, nada, absolutamente nada foi floreado ou alterado para fins dramáticos ou para render uma masturbação. Claro, isso foi minha vivencia vista do meu ponto, nunca mais consegui tocar nesse assunto com minha prima, não sei o que passava na cabeça dela, se ela gostava ou o quanto gostava.

Obrigado por ter lido, considere deixar 5 estrelas e um comentário legal.

Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.

Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/

Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/

Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)

Comentários (22)

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  • Gasper: Linda história!

    Responder↴ • uid:on95btwt0k2
    • Pedro1123: valeu

      • uid:81rd32beqji
  • Anna: lamento por não ter dado certo entre vocês….

    Responder↴ • uid:8cips3o8ra6
    • Pedro1123: Valeu Anna!

      • uid:81rd32beqji
  • Technodrift: Me deixou muito duro sim ahuashsuah delicia de história! Também já experimentei com minha prima quando a gente era criança ela era tão safadinha haha pena que o tempo passa e elas crescem

    Responder↴ • uid:6oeez4sd9jn
    • Pedro1123: Hehe verdade, pena que crescem. valeu!

      • uid:81rd32beqji
  • :;:: Volta com a repllublicaaaa

    Responder↴ • uid:1dw5io2aelh24
    • Pedro1123: Os contos da República acabaram, por enquanto. O dia que voltar a me dar tesão escrever, eu escrevo mais

      • uid:81rd32beqji
  • Sasqwstch: Excelente conto meu amigo

    Responder↴ • uid:1dak65o0v4k
    • Pedro1123: Valeu!

      • uid:81rd32beqji
  • Fepipe: Parabéns pela coragem, 5 estrelas

    Responder↴ • uid:8d5xb9tt0bj
    • Pedro1123: Valeu! Obrigado!

      • uid:81rd32beqji
  • RafaelContaConto: Já vivi uma experiência semelhante. Hj me lembro e arrependo de n ter feito tudo q eu tinha vontade

    Responder↴ • uid:8bvxgcjb0j9
    • Pedro1123: hehe

      • uid:81rd32beqji
  • Nato: Que pena você ter pedido a oportunidade de transar com ela com 8 anos, foi na ora do sexo oral que ia ser um bom começo.

    Responder↴ • uid:81rd091lhjo
    • Pedro1123: Pois é... valeu!

      • uid:81rd32beqji
  • lods: Que história legal. Parabéns pela atitude

    Responder↴ • uid:5h8v7v2bd9l
    • Pedro1123: Valeu

      • uid:81rd32beqji
  • Rafaella: Maravilhoso !!! E realmente a vida tem muito disso. a gente ama, a gente quer, mas vem alguns babacas e tiram as chances de acontecer.. E o mais importante.. vc não foi VIOLENTO !!!! Aceitou o NÃO "" Beijos e obrigadinha.

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
    • Pedro1123: hehehe Valeu!!! bjus

      • uid:81rd32beqmj
  • Licas35#zn34_: Adoro os seus contos, tô esperando a continuação da República.

    Responder↴ • uid:1cssxl3dj3p14
    • Pedro1123: Os contos da republica acabaram

      • uid:81rd32beqmj