Virei a putinha do amante da minha esposa
Nunca tive vontade de transar com homens, mas Carlos estava disposto a me fazer mudar de ideia.
Eu já estava a dois anos nessa vida de cuck, minha esposa Júlia já levava o seu amante fixo em casa pra transar na nossa cama, o tesão era sempre grande quando chegava em casa, e ao entrar a primeira coisa que escutava era ela gemendo no quarto junto com o barulho da cama rangendo. Julia não me deixava assistir, sempre trancava a porta do quarto, no máximo eu podia só escutar ela sendo fodida pelo o amante. Era mais uma sexta feira, chego em casa e ja logo escuto os dois transando no quarto, como de costume fico encostado na porta ouvindo tudo, é sempre muito gostoso ouvir Carlos, o amante dela gozar, ele parece sentir muito tesão com a minha esposa. Fico ali na porta batendo minha punhetinha até gozar, e depois vou para o banheiro tomar um banho. Julia e Carlos geralmente dormem depois da transa, então não há mais nada pra fazer. Durante o banho percebo que alguém entra no banheiro, desembaço o vidro do box e vejo Carlos ali parado me olhando:
- E aí Carlos, tudo bem? Perguntei.
- Tranquilo. Respondeu Carlos.
Carlos nunca foi muito de conversar comigo, geralmente só ia em casa pra buscar a Júlia, e no máximo trocavamos cumprimentos formais:
- A Julia me pediu pra passar o final de semana aqui com ela, tudo bem? Perguntou Carlos.
- Se ela quer isso tá tudo bem pra mim.
- Posso tomar um banho aí com você?
Estranhei um pouco a pergunta súbita, mas não vi nada de mais e o convidei pra entrar:
- Claro sem problema, chega mais.
Moramos em um apartamento pequeno, então é normal que o banheiro seja bem apertado, mal cabe uma pessoa no box imagina duas, mas Carlos parecia não ver problema nisso:
- Cadê a Júlia? Pergunto
- Dormiu.
- Como foi lá?
- Muito gostoso como sempre, você tem uma esposa deliciosa.
- Fico feliz dela ter um amante como você ara a satisfazer plenamente como ela merece.
Carlos apenas sorri.
Achei que ele só ia se lavar rapidamente e voltar pro quarto com a Júlia, mas o banho dele parece mais longo que o esperado, durante vários momentos ele fica me tocando ou esbarrando em mim, sinto um certo frio na barriga, também não consigo parar de olhar pro pau dele, como Julia não me deixava ver os dois transarem, nunca tive a oportunidade de ver, era bem maior que o meu:
- Você gostou? Interrompeu Carlos.
- Ahh, é grandão né. Não sabia o que falar.
Nessa hora já pensei em terminar o banho e sair, Carlos já está literalmente se esfregando em mim, levo varia passadas de pinto dele na virilha e na bunda.
- Pega pra você sentir. Diz Carlos.
- O que?
- Pega pra você sentir o real tamanho dele. Repetiu Carlos.
- Não deixa pra lá, tô de boa, já saquei que é grande mesmo.
Carlos subitamente pega a minha mão e coloca no pau dele.
Eu poderia ter tirado a mão na hora, mas não sei se foi o tamanho ou a surpresa, eu simplesmente fiquei ali segurando o cacete enorme dele por alguns instantes, acho que até dei uma punhetada no impulso, o que já fez dar início a uma ereção.
- E aí tá gostando?
Solto imediatamente o pau dele enquanto tento sair do banho, mas ele é mais rápido e se coloca entre eu e porta do banheiro.
- Olha Carlos, a Júlia pode acordar, e vir aqui no banheiro, sei lá, deixa quieto isso aí.
Carlos vira a trava da porta do banheiro:
- Eu sei que você tá curioso, pode provar.
Eu fico sem palavras, o coração começa a bater mais rápido, eu nunca sequer tinha pensado nisso na minha vida e agora estava ali hesitando e encarando aquele pau parcialmente ereto. Carlos coloca a mão no meu ombro fazendo pressão para baixo, mas ele não precisa fazer muito esforço pois as minhas pernas já estão moles. Fico de joelhos de frente para o pau dele. Ele segura minha nuca, e puxa minha cabeça em direção ao membro, novamente, ele não precisa fazer muito força, a essa altura ele tá apenas me guiando, penso em não abrir a boca, mas a essa altura parece que não tenho mais controle sobre meu corpo, minha boca abre automaticamente a medida que me aproximo do objetivo. Lentamente aquele pau vai preenchendo minha boca, sinto ele aumentado e pulsando lá dentro.
- O gosto é... Bom? Penso.
Começa então um lento vai e vem. Dentro da boca minha língua começa a "tatear" aquele pau por todos os lados já não tenho mais ideia do que estou fazendo, pareço estar possuído, Carlos solta um gemido quando passo a língua pela glande.
- Será que ele tá gostando? Penso novamente.
Começo a acelerar o movimento, sinto as pulsações do pau aumentando. De repente o primeiro jato de porra seguido de mais 3, minha boca fica cheia, penso em me afastar, mas Carlos segura minha cabeça até que ele solte a última gota, não faço muito esforço pra sair também. Ele tira o pau já limpinho da minha boca, não sei o que fazer com toda aquela porra quente e viscosa na minha boca, penso em cuspir na pia mas meu pensamento é interrompido pelo barulho da porta do quarto, Julia tinha acordado. Carlos se enrola na toalha e sai imediatamente, para intercepta-la no corredor, não há tempo, só engulo a porra sem pensar duas vezes enquanto me recompondo. Carlos começa a fazer algumas gracinhas com Júlia no corredor a distraindo e assim me dando uma abertura pra sair do banheiro. Me refúgio na cozinha enquanto espero Júlia entrar no banheiro. Assim que a barra fica limpa Carlos aparece, fico de costas, não consigo encara-lo, ele se aproxima, estou de toalha mas ele a arranca e joga longe, enquanto me encoxa e fala no meu ouvido.
- Você além de corno é um viadinho muito gostoso sabia?
Já sinto o pau dele roçando a minha bunda. Aos poucos ele vai me debruçando sobre a mesa de jantar, não resisto, mas dessa vez falo alguma coisa com a voz trêmula:
- Pega o lubrificante no quarto.
Eu não sei como, mas estava totalmente entregue, ia ter a bundinha comida ali mesmo e não entendia como podia estar querendo aquilo, sim eu queria que o Carlos me fizesse ali mesmo, mas sou interrompido pela voz da Júlia chamando o meu nome do banheiro e pedindo pela toalha que eu tinha levado embora.
Fico aliviado e frustrado ao mesmo tempo. Carlos e Julia se arrumam e saem pra curtir a noite de sexta feira, eu como um bom corninho vou ficar esperando em casa. Mas dessa vez é diferente, o que está me excitando não é mais o pensamento do que os dois podem estar fazendo, mas o que o Carlos vai fazer comigo assim que tiver a oportunidade. Fico pensando em dar um basta nisso, mas acho que já passei do ponto sem volta, meu corpo parece desejar isso, quero sentir aquela rola dentro de mim, sou traído pelos meus próprios pensamentos, um certo ponto fico com ciúmes e inveja da Júlia.
- Estou desejando o amante da minha mulher? Penso. Como isso é possível?
Recebo uma mensagem no WhatsApp, era Carlos:
- "Vou fazer essa puta beber tanto hoje que ela vai voltar pra casa apagada, essa noite você vai ser todo meu"
Penso em sair dali correndo, mas já não raciocinava direito, instintivamente comecei a me preparar para o Carlos, como uma putinha safada, como se o desejo de ser arrombado removesse todas as minhas travas. Fui até o guarda roupa da Júlia e comecei a remexer lá, coloquei uma calcinha dela, nem precisava escolher pois eram todas bem sem vergonhas, camisola de shortinho atolada na bunda, maquiagem e batom, em um certo momento mandei uma foto pra ele de calcinha, não sei por que, só o fiz, não podia acreditar, estava totalmente dominado pelo pensamento de ser possuído por outro homem, as horas iam passando e a ansiedade só aumentava, cheguei a preparar o quarto, troquei a roupa de cama, perfumei tudo, deixei ligado apenas o abajur Queria criar um clima de romance? Pensei comigo. Era como se eu tivesse virado outra pessoa. E se a Júlia chegasse acordada em casa? Eu já nem pensava nos riscos. Já era duas horas da madrugada quando os dois chegaram, Carlos trouxe a Júlia desacordada de tanto beber como tinha prometido, a acomodou no sofá e já veio direto pro quarto:
- Tranca a porta. Falei assim que ele entrou. Ele prontamente obedeceu.
- Sabia que eu não parei de pensar em você. Falou Carlos enquanto se debruçava por cima de mim.
Aquele homem me desejava e dessa vez fiquei louco de tesão, estava me soltando das minhas amarras:
- Você quer esse cuzinho, quer?
Ele só mexeu a cabeça.
- Então me beija.
Carlos prontamente obedeceu e enfiou aquela língua enorme na minha boca, nunca pensei que fosse sentir tanto tesão com outro homem me beijando de língua. Ficamos nos beijando por vários minutos, enquanto ele ia removendo cada peça de roupa que eu tinha colocado. Fiquei apenas de calcinha, também aproveitei e tirei a camiseta dele e comecei a apalpar aquele peitoral enorme. Ele finalmente me vira de bruços, interrompi:
- Não vai lubrificar o meu cuzinho não? Apontando para o lubrificante que tinha deixado estrategicamente no criado mudo ao lado da cama.
Carlos então começa o ritual de lubrificação, mete várias vezes os dedos lambuzados de lubrificante no meu cu, pra cada dedada era um gemido, minha voz até afinava, nem sabia que era capaz disso, tinha virado uma putinha mesmo.
Finalmente minha bundinha está pronta pra receber aquela rola, empino ela para cima:
- Vem, me come gostoso!
Lentamente sinto a cabecinha entrando, eu não consigo descrever a sensação, só sentia êxtase. É um processo lento, Carlos é muito carinhoso comigo, vai introduzindo aos poucos, sem pressa, esperando meu cuzinho se adaptar a cada etapa, é maravilhoso, nessa hora sinto um pouco de inveja de Júlia por poder fazer isso na hora que bem entende, sem nenhum julgamento moral.
Processo de adaptação terminado e Carlos já soca lentamente no meu rabo, ele gradualmente começa a socar mais rápido e com um pouquinho mais de força, cada vez que o faz solto gemidinhos:
Carlos começa a dar tapas na minha bunda:
- Você tem uma bundinha maravilhosa sabia?
- Fode, fode mais gostoso, não para! Respondo gemendo enquanto empino ainda mais a bunda.
Carlos já está metendo com toda vontade, me pergunto como pude viver tanto tempo sem dar a bunda, isso é gostoso demais. De repente sinto algo que nunca tinha sentido antes, é um orgasmo, só que de próstata, começo a ejacular mesmo de pau mole sem sequer me trocar enquanto gemo como uma mulherzinha, tento em vão colocar a mão na boca para abafar meus gemidos. Carlos goza logo em seguida ao me ver nesse estado fazendo com que eu de mais um gemido, que sorte que Julia está totalmente apagada, senão certamente perceberia o que estava se passando naquele quarto, provavelmente até os vizinhos devem ter escutado meus gemidos naquela noite. Carlos cai desfalecido na cama, e eu por cima dele. Sinto uma sensação deliciosa do leitinho quente dele escorrendo do meu cuzinho pelas minhas pernas. Vou precisar ajeitar tudo até amanhã para que Julia não note nada diferente, mas no momento só consigo pensar em dar mais a bunda pro Carlos. Palavras que eu não queria dizer saem da minha boca:
- Eu te amo.
Carlos segura minha cabeça pelos cabelos da nuca e me dá um delicioso e demorado beijo de língua.
No dia seguinte Julia acorda com uma baita ressaca, felizmente não percebe nada, tinha removido qualquer evidência da transa. Ela e Carlos passam o dia juntos, sinto ciúmes, queria passar o dia transando com ele. O final de semana acaba com um sabor agridoce, Carlos se despede de Júlia e eu digo que vou acompanha-lo até a portaria, não posso fazer nada no elevador por causa das câmeras, então pegamos as escadas, lá nos agarramos e nos beijamos, faço ele ali mesmo, dessa vez engulo a porra dele sem pensar duas vezes:
- Delícia! Digo enquanto limpo a boca. Queria dar pra ele ali mesmo mas as circunstâncias nos impedem.
Nos despedimos em definitivo.
Depois daquele dia saímos mais algumas vezes, mamei ele no carro enquanto ele dirigia, transamos algumas vezes no motel, outras na casa dele, cada uma mais deliciosa que a outra, mas daí chegou o dia fatídico, a empresa que Carlos trabalhava remanejou ele para uma filial no exterior, ele não teve escolha, não podia pedir pra ele abrir mão de toda uma carreira só pra ficar comigo, minha esposa sentiu bastante também, afinal de.contas ele comia muito bem nos dois. Até hoje nunca contei pra ela e nem sequer transei com mais nenhum homem, por mais vontade que eu tenha. Minha esposa arrumou outros amantes mas nenhum deles nunca demonstrou interesse em mim, e eu morro de medo de me expor com um estranho, queria muito encontrar novamente uma pessoa de confiança pra transar novamente, ultimamente a vontade de chupar um cacete ou dar a bundinha tem me deixado louco, ainda falo com o Carlos, e estou cogitando até mesmo juntar uma grana pra viajar para o exterior pra poder ver ele, nem que seja uma vez por ano, ele até disse que me ajuda com os custos, mas por enquanto é uma realidade muito distante.
Comentários (11)
Curioso: Tesao tenho vontade de experimentar da meu cu para um pauzao de verdade na frente da esposa já que ela já come direto
Responder↴ • uid:1dkq2d28zn4axTina: Aí eu também estou louco de tezão no cuzinho virgem não vejo a hora de pirocudo estourar minhas preguinhas encher meu cu de porra depois ainda quero chupar seu pau fazer ele gozar na minha boquinha prazer maravilhoso
Responder↴ • uid:1cpdoauuqxzbeBjonny: Eu nunca esqueço a primeira vez que botei um pau na boca, o primeiro jato de porra, cabecinha do pau entrando devagarinho na cuzinho, as estocadas mais fortes, como queria sentir novamente tudo nisso, desse jeito vou acabar aprontando uma com o vizinho
• uid:1ddt04j5yv85jNelson: Que delícia. Realmente transar é muito bom. Pena que o tempo vai passando e vai ficando cada vez mais difícil. O tesão nas pessoas é pra sempre mas infelizmente o povo acha que coroas não transam.
Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3Bjonny: Verdade Nelson, por isso pretendo aproveitar bastante essa nova descoberta da minha vida.
• uid:1ddt04j5yv85jMárcio: Se fosse da minha cidade, comeria vc com gosto
Responder↴ • uid:7xbyxfs9d3qBjonny: Sou do interior de São Paulo, e um macho pra mamar a rola e comer a minha bundinha era o que eu mais queria agora.
• uid:1ddt04j5yv85jLuiz: Que delicia um tema novo fascinante gostei muito tomara que vc encontreoutro macho para comer seu cu
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclBjonny: Tem um sujeito lá do prédio,, bem forte, que fica me olhando com cara de safado, não sei se ele viu eu e o Carlos no prédio ou saindo juntos, mas acho que já vi ele subindo com o namorado/ficante no elevador. Vontade é de bater lá na porta dele e ver o que acontece, mas falta coragem, mas se um dia ele aparecer aqui na porta acho que faço uma loucura viu.
• uid:1ddt04j5yv85jLagartixa: Porra. Que delícia. Dar o cu é muito bom.
Responder↴ • uid:7r053wnvzkoBjonny: Eu não fazia ideia, mas agora q experimentei não consigo pensar em outra coisa,.
• uid:1ddt04j5yv85j