Descobrindo que meu cunhado gosta de pau
Meu nome e Gustavo tenho 35 anos sou casado com uma mulher de 28 anos chamada Ana, nossa relação ao sexo piorou com o tempo, nossa relação na cama deu uma esfriada bem grande, ela não gosta de mamar meu pau, já tentei satisfazer minhas fantasias, queria comer o cuzinho dela mais ela nunca quis dá, Ana sempre tinha uma desculpa, seja dor de cabeça ou falta de interesse em explorar minhas fantasias. Eu já havia tentado de tudo, até mesmo sugerir um presente de aniversário especial, mas ela nunca se abriu para novas experiências.
Certa noite, após um jogo de vôlei com meu cunhado, Felipe, decidimos tomar umas cervejas na praça. Aproveitei a oportunidade para desabafar sobre minha vida sexual frustrante. Felipe, casado com minha irmã, era um confidente de confiança, sempre conselheiro, sugeriu uma solução inusitada: pagar por uma prostituta.
"Pô, mano, pagar uma puta pra te aliviar. É o que resta, né?", sugeriu Felipe
Eu expliquei que já havia recorrido a esse método no passado, mas que Ana era muito ciumenta e sempre acabava descobrindo. "Precisa ser na encolha, mano. Alguém que não saia falando por aí que me deu. Senão, já era o casamento", comentei, rindo nervosamente. Foi então que Felipe, com um sorriso malicioso, me surpreendeu com uma proposta inesperada.
"Pô, mano, aí é foda... O jeito vai ter que conversar com algum viadinho e comer na encolha pra ninguém desconfiar, kkkk", comentou, meio brincando, meio sério. Eu ri da sugestão, mas eu estava realmente considerando essa possibilidade. Fazia dois meses que não tínhamos relações, e a ideia de encontrar alguém discreto para satisfazer minhas necessidades parecia cada vez mais atraente.
Felipe sugeriu um nome: Caique, um garoto da rua de casa que havia sido visto com dois homens em uma construção… disse Felipe. Mas eu rejeitei a ideia, precisava de alguém mais discreto, alguém que não chamasse atenção.
"Alguém que goste da fruta, mas que ninguém desconfie. Alguém confiável", insisti.
Foi então que Felipe, com um sorriso malicioso, me surpreendeu com uma proposta inesperada.
"Eu sei de um cara que te daria o cu sem ninguém saber. Esse cara é casado e tem filhos. Ninguém vai desconfiar", disse ele, com um tom de voz baixo e misterioso.
" É alguém de confiança? " Perguntei receoso
" É, ele é casado jamais falaria algo"
Fiquei intrigado e ao mesmo tempo surpreso. Olhei para Felipe, tentando entender se ele estava brincando ou se falava sério. Ele manteve o olhar fixo, sem piscar, e então confirmei que não era uma piada. "Fala logo, quem é?", perguntei, com uma mistura de curiosidade e receio. Ele, sem hesitar, respondeu: " Eu." Meu coração acelerou, e por um momento, fiquei em silêncio, processando aquela revelação. Felipe, meu cunhado, estava se oferecendo pra mim. Era uma proposta tentadora, mas também arriscada.
"Jamais imaginei que tu gostasse de homem, Felipe. Isso é loucura!", disse incrédulo.
"Não gosto de homem, mano. Gosto de pau... Mas o pau vem com um homem junto.", ele respondeu com um sorriso travesso.
Rimos juntos, uma risada nervosa, quase incômoda. Eu sabia que aquela noite poderia mudar tudo, mas também sabia que precisava daquele alívio, daquela sensação de prazer que o Felipe poderia me proporcionar.
"Vamos fazer isso, então. Mas tem que ser discreto. Ninguém pode saber", disse, tomando uma decisão.
Chegando em casa, chamei minha mulher e disse que iríamos jogar dominó na casa de um amigo, qualquer coisa ela me ligasse, ela concordou e disse pro Felipe não deixar eu beber muito. Felipe fez o mesmo com sua esposa, e assim, seguimos em direção ao nosso destino proibido.
Entramos no carro e dirigimos até um motel em um bairro distante, onde ninguém nos conhecia. O ambiente era discreto e perfeito para nossa missão. Entramos no quarto, e o clima era tenso, mas excitante. Felipe, com um olhar determinado, me pediu para ficar apenas de cueca, enquanto ele ficava nu, ele se ajoelhou na minha frente e começou a beijar minha coxa, barriga até que chegou na cueca, ele mordia meu pau por cima da cueca cheirava meu saco, quando tirou meu pau seus olhos brilhavam, Abaixou a pele, revelando a cabeça vermelha com pré gozo, botei ele pra mamar ele chupava com muita vontade, sugando cada gota de baba que eu soltava.
Parecia que nunca tinha mamado um pinto, Felipe era um animal selvagem, faminto por aquela carne, aquele macho comedor de joelhos mamando o cunhadão aqui, era loucura mas tava bom demais, acho que todo meu sangue estava no meu pau de tão duro que eu estava.
Mandei-o ficar de quatro, e ele obedeceu, empinando seu cuzinho, pincelei meu pau em seu cuzinho, sentindo a resistência inicial. "Aí, Gustavo, tu tem um pauzao... Vai com calma", ele sussurrou, mas eu não me contenho. Empurrei com força, sentindo meu pau entrar lentamente naquele cuzinho apertado. Felipe gemia e choramingava, dizendo que doía, mas eu continuava, querendo sentir cada centímetro daquele corpo delicioso. "Sem choro, meu bem. Você pediu por isso", disse, enquanto acelerava o ritmo. Felipe se contorcia, sentindo a dor e o prazer ao mesmo tempo.
"É pra sentir mesmo, putinha! Vai aguentar, não é?", disse, com uma voz firme, enquanto continuava a martelar seu cuzinho.
" Queria minha pica agora vai ter que aguentar, sem choro" continuei metendo ritmado ele dava gritinhos de dor e pedia pra ir devagar, não liguei e continuava a empurrar, querendo sentir toda a minha pica dentro dele.
Felipe, agora acostumando-se com a sensação, começou a gemer mais alto, pedindo por mais. Eu sentia o poder que tinha sobre ele, e isso me excitava ainda mais. Agora ele rebolava, querendo sentir cada centímetro do meu pau.
"Aí, Gustavo, me arromba, você é um macho de verdade", ele gemia, sentindo cada estocada. "Nunca senti nada igual."
Trocamos de posição várias vezes, explorando cada ângulo, cada sensação. O suor escorria por nossos corpos. Felipe adorava o cheiro do meu suvaco peludo, e eu me sentia o mais macho do mundo, era uma sensação maravilhosa, dominando outro homem fazendo ele gritar na sua pica, era como se eu pudesse dominar o mundo naquele momento.
De repente, meu celular vibrou, era Ana. Ela queria saber como estava o jogo de dominó. Eu, tentando manter a calma, atendi e disse que estava quase acabando. Felipe, continuou a cavalgar, enquanto eu falava com minha esposa.
"Amor, já estou indo. Qualquer coisa, me liga de novo, tá bom?", disse, tentando parecer casual.
Ana, desconfiada, pediu para falar com Felipe. Passei o celular para ele, pedindo para ele continuar me cavalgando enquanto falava com ela, com um sorriso malicioso, ele continuou a cavalgada enquanto conversava com ela. Eu podia ouvir sua voz ao fundo, enquanto sentia meu cunhado subindo e descendo no meu pau com o cu quentinho. A excitação era tão grande que não pude me conter, e gozei dentro dele, sentindo meu leite escorrer. ele continuou cavalgando no meu pau, enquanto conversava com minha esposa.
" Oi Ana, está quase acabando aqui, já já o cunhadão tá aí, tô cuidando dele não precisa se preocupar"
Eu sorria, imaginando a cena: minha esposa, do outro lado da linha, falando com meu cunhado, enquanto ele estava sendo fodido por mim. Era uma loucura, mas também era excitante.
Quando Ana desligou, fiquei aliviado, meu pau continuava duro e continuei a foder Felipe com ainda mais força. Ele gemia, gritava, e eu sentia a contração do seu cu no meu pau.
"Ai, Gustavo, vou goz...!", ele gritou, enquanto gozava na minha barriga.
Eu, sentindo sua contração, não aguentei e gozei pela segunda vez, enchendo seu cuzinho com mais leite. Era uma sensação indescritível, uma mistura de poder e prazer. Felipe se deitou ao meu lado, ainda ofegante. "Você é incrível, Gustavo. Queria ter tomado seu leite", ele sussurrou, com um olhar sedutor, "Se eu soubesse que você gostava de pau, já estaria fodendo seu cuzinho há anos e dando bastante leitinho", respondi, com um sorriso safado. Nos limpamos rapidamente, e vestimos nossas roupas. Felipe, com um sorriso satisfeito, me disse:
"Valeu, cunhado. Foi bom demais Quando quiser, é só chamar. Eu estou aqui pra você."
Eu, ainda atordoado, agradeci e disse que aquela não seria a última vez. Saímos do motel, e antes de deixá-lo em casa, dei-lhe um beijo na boca, um beijo apaixonado, aquilo era nosso segredo.
Aquela noite havia sido uma explosão de desejo e prazer. A partir daquele dia, nossa relação ganhou um novo sabor. Felipe e eu nos tornamos amantes secretos, encontrando-nos às escondidas para satisfazer nossos desejos. A excitação de arriscar tudo e a sensação de estar com um homem fizeram com que minha vida sexual ganhasse um novo fôlego.
Imagens ilustrativas:
Comentários (5)
Tina: Ai que fascinante estou louco pra dar minha bundinha virgem, espero encontrar alguém pra me comer com muito carinho e romper minhas preguinhas
Responder↴ • uid:1cpdoauuqxzbeLuigi: Que delicia.... Queria um cunhado assim.... Fiquei morrendo de tesão
Responder↴ • uid:7r03umja8liAnônimo: Lendo esses contos me dá muita vontade de ter um homem me comendo mas tenho muito medo
Responder↴ • uid:2qls59hrj9Marcelo bi: Simplesmente maravilhoso, adorei e gozei....
Responder↴ • uid:1dq527omk6xswBjonny: Eu descobri as maravilhas de dar a bundlinha graças ao amante da minha esposa, fui inesquecível, até hoje penso na nossa transa, mas agora que perdemos contato nunca mais sai com outro homem, mas a vontade de receber pau na bunda só cresce, só de pensar já fico.todo mole, queria conhecer um homem gostoso e discreto pra me levar pra cama novamente.
Responder↴ • uid:1ddt04j5yv85j