Trabalho voluntario
Faço parte de um grupo de voluntários de uma igreja para ajudar pessoas em situação de rua, distribuindo janta, cobertas e material de higiene pessoal
Não sou da igreja mas acredito nessas ações e então como conheço algumas pessoas que já participavam, apenas me aliei, participei umas vezes já, porém em janeiro foi diferente, como de costume vamos a noite em carros e uma Kombi da igreja, distribuímos o material mas batemos um papo pra saber porque a pessoa está em situação vulnerável, alguns culpam desemprego, drogas... Uma jovem, aparentava uns 20 anos ou pouco mais veio em minha direção, interrompeu a entrevista que estava fazendo a um rapaz e me abraçou forte dizendo: Quanto tempo, que saudade... E citou meu nome, olhei com espanto e ao trocar olhares cara a cara me veio uma vaga lembrança de uma amiga de escola, época de ensino fundamental, uma moça da igreja veio e a puxou, pois homens falam com homens e mulheres com mulheres, ela tentou não se deixar ser puxada e relutou em ficar ali, disse pra se acalmar que acabaria ali e a procuraria, assim fiz, era uma conhecida minha, estava meio desorientada, maltrapilha e aparentemente sem banho um tempo, dentes amarelados... Estranhei pois estudamos em colégio privado, classe média, ela tinha até melhor condição que minha família, ao conversarmos algum tempo me contou que estava rebelde, saindo bastante com amigos, bebendo e se envolveu com drogas, início maconha, depois lança perfume e por fim lhe apresentaram o crack, e foi assim que parou nas ruas sem apoio da família, mas apesar disso estava morando em um barraco em uma invasão no centro do RJ, deixei meu número com ela e pedi ao pessoal da igreja pra que ajudassem ela de toda forma possível, acabaram levando ela a uma espécie de casa de recuperação da igreja, onde podia receber visitas de parentes uma vez na semana, e a pessoa cadastrada fui eu, sempre que ia levava umas coisas que ela pedia e um livro novo pra que voltasse a ter bons hábitos, ela se recuperou e virou evangélica, achei estar tudo resolvido mas passou a me procurar e cada vez mais próxima, e reparei que fazia questão de me abraçar, manter contato corporal constante, não maldei, até que um dia me ligou e chamou pra fazer uma ação noturna, ir em um local que costumava frequentar e tentar recuperar seus conhecidos e ex parceiros de drogas, topei, fui de encontro e notei algo estranho, só estava ela, saia longa porém justa e blusa social que logo notei estar sem nada por baixo, não mandei, fomos ao local, falamos com alguns e logo deixamos pois era tarde, ela me convidou pra um lanche e bater um papo, topei, fomos no meu carro, ela conversando enquanto dirigia botou a mão na minha coxa quase tocando meu pau, ali ativei alerta, achei que foi coincidência mas maldei assim msm, não estava errado, ela no papo se queixou de estar só, muito tempo sem namorado e estava morando sozinha em uma kitnet e era trabalho, igreja e casa... Não sobrava tempo pra nada, e que até pra falar sobre isso não se sentia confortável com ninguém a não ser eu que ela confiava.
Disse que era normal, a falta de tempo atrapalhava mas logo encontraria alguém, afinal era bonita, deixa eu descreve-la pra vocês, 1,65 em média, cabelos ondulados castanhos, parda, olhos castanhos claros, nariz fino, lábios volumosos e rostinho angelical, seios médios, cintura fina, bunda média mas quadril largo, pernas grossas e braços delicados com mãos pequenas e macias, muito bonita e charmosa, ela sorriu ao dizer que logo teria pretendentes mas disse: não quero ninguém, sabe?
Eu: ué, como não?
Ela: ninguém estranho, sei lá.
Ficamos calados em um clima, e quebrei perguntando se queria um açaí, ela disse que estava tarde e pediu carona, disse claro, vamos...
Na porta dela insistiu pra conhecer seu lar, subi e ela me agarrou, me beijando feito louça, tirando minha blusa abrindo minha calça, disse: o que está fazendo?
Ela: matando meu desejo, espero que entenda.
Ali eu não relutei, em poucos minutos a menina recém resgatada, crente, que estava devota totalmente, caia de boca como se estivesse matando a fome, ela tirou toda roupa e parecia show internacional, um espetáculo de mulher ali nua, ajoelhada e sugando até minha alma, neste momento pensei "será que é assim que ganham almas pra igreja" 😁 e então assumo controle paro sua sucção e digo, agora que começou deixa comigo, botei ela de 4 no sofá de 2 lugares que tinha ali, disse: sua gula terá um preço e vai pagar.
Salivei na porta do seu cuzinho e fui empurrando, estreito e aparentemente não deu muito ou nunca deu, fui vagarosamente entrando e ela gritando aos prantos, mas sem pedir pra parar, em alguns minutos eu estava todo dentro, assim que relaxou um pouco comecei um vai e vem suave até chegar no extremo, demorei uns 20 minutos pra inundar o rabo dela, tadinha, depois recompensei e a fudi na bct, e desde então 2x na semana após as ações a deixo em casa e a fodo violentamente, e na igreja ela é membra, faz parte do coral e da testemunho, ninguém imagina o que ela faz entre 4 paredes.
Tem experiência parecida? Me envie seu relato no telegram @nousergo
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