#Abuso #Estupro #Gay #Teen

Estuprado pelo meu chefe

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Lukk

Meu chefe me chamou para a casa dele, e me transformou em uma puta.

Tinha 16 anos na época. Era um garoto magrinho, branquelo, todo tímido. Eu era bem atraente no quesito aparência, e era bem dotado lá em baixo.
Até aquele dia, nunca tinha feito nada com mulheres, muito menos com homens. Eu sabia que era hetero, havia namorado uma garota aos 14 mas foi só namoro de andar de mãos dadas.

Eu trabalhava em um supermercado pequeno no meu bairro. Estudava de manhã e trabalhava de tarde até a noite.
Eu trabalhava como repositor, e por conta da minha dedicação, acabei sendo contratado por um salário mínimo.
Meu chefe (o dono do supermercado) era um cara soberbo e ignorante. Sempre se achava melhor que todos, e nunca tava de bom humor. Eu não gostava dele, mas ele me contratou e me deu um emprego, então só aturava.
Ele era um homem muito alto, parecia ter pelo menos 1.90. Ele era negro, sempre com a barba feita. Não era bonito, mas também não era feio. Aparecia no supermercado de vez em quando só para encher o saco.

Certo dia, em um sábado qualquer, recebi uma mensagem dele dizendo que precisava conversar seriamente comigo.
Eu não fazia ideia sobre o que era, mas fui ordenado a ir na casa dele arrumado e de uniforme. A casa dele ficava a uns 8km da minha, então preferi ir de uber. Avisei meus pais que tinha que resolver uma coisa no meu trabalho e que voltava logo, e finalmente saí de casa.
Estava tranquilo, curioso para saber sobre o que ele queria falar pra mim. Ao chegar, reparei na casa dele, pois nunca tinha ido lá. Uma casa chique, o portão tinha interfone, e uma câmera do lado. Parecia a casa de alguém padrão classe média-alta.
Toquei o interfone e entrei.
O fato de estar sozinho na casa de um homem adulto não me incomodava, apenas porque ele era meu chefe, e não achava nada demais.
Assim que entrei na casa dele, logo dei de cara com ele, e então perguntei sobre o que ele queria conversar.
— Chega mais, senta no sofá, pode se acomodar. Vou pegar um refrigerante pra você. - Disse ele.
Eu obedeci, pelo visto a conversa iria ser longa. Quando ele chegou, sentou ao meu lado, e logo as coisas começaram a ficar estranhas.
— Eai garoto, você se depilou recentemente? - Perguntou.
— S-Sim, me depilei ontem. Por que você tá perguntando isso? - Perguntei confuso.
— Você tá depilado inteiro? Desde o sovaco até o bumbum? - Ele pergunta novamente.
Eu hesitei em responder, mas vi a cara séria dele. A pergunta era um pouco íntima demais, mas não liguei no momento.
— Sim, tô totalmente depilado. Por que?
— Legal. Você já fez alguma coisa com um homem? - Perguntou.
Naquele momento já tava muito estranho para mim. Eu não tava entendendo onde ele estava querendo chegar. Fiquei olhando para a cara dele sem dizer nada por uns 10 segundos.
— Responde porra. Tô mandando. - Disse ele, bravo.
— Responde você primeiro. Por que tá perguntando isso? - Confrontei ele.
— Tô perguntando porque você vai dar pra mim, e eu vou gravar tudo. Se você não aceitar, eu demito você. - Disse ele.
— Oxi, tá louco porra? Até parece que vou deixar você me comer só porque trabalho pra você. - Respondi.
Eu coloquei o refrigerante na mesa ao lado do sofá e me levantei. Na hora que me levantei, fui puxado com violência pelos braços.
— Você vai dar pra mim. Isso é uma ordem, e você não pode dizer não. - Disse ele.
— Se for reagir, eu espanco você até ficar calado. Se aceitar, eu pego leve com você. - Continuou.
Ele não soltava meus braços de jeito nenhum. Tomei a decisão de começar a gritar socorro, mas foi a pior coisa que poderia ter feito.
Rapidamente tomei dois socos na boca e um no estômago. Não consegui nem reagir, apaguei na hora.
Acordei com dois tapas na cara. Eu estava no quarto dele, em cima da cama, e ele tinha acabado de começar a tirar minhas roupas. Demorei pra raciocionar, mas assim que percebi o que estava acontecendo, rapidamente tentei reagir. Infelizmente não deu em nada, ele me imobilizou rapidamente, e com o tamanho e a força dele, eu não conseguia nem me rebater.
— Você quer mesmo ser espancado, né? O quarto tá trancado, eu escondi a chave. Você não vai sair daqui nem se quiser muito. Apenas aceita que vai virar minha mulherzinha, e eu te libero depois de te fazer de depósito de porra. - Disse ele.

Rapidamente tomei um soco na barriga, depois um soco nas costas, e outro soco no estômago. Então, começou a me dar tapas na cara. Tapas violentos.
— Vou continuar te espancando, até você aceitar. Não me importo de te levar ao hospital, meu médico particular é bem sigiloso, e não vai dedurar se você ficar tão acabado a ponto de não conseguir andar. - Disse ele.
— Tá bom, tá bom. Para. Eu deixo você me comer. Para por favor. - Implorei.

Eu já não aguentava mais. Apenas aceitei o que estava por vir. Levantei da cama e disse que ia colaborar com ele, mas que nunca tinha transado antes. Tirei minha camisa, minha calça e depois minha cueca. Totalmente pelado, ele me obrigou a me exibir. Foi então que percebi que tudo estava sendo filmado. Só ignorei e obedeci ele.
Ele analisava meu corpo dos pés a cabeça, e parecia estar adorando o que via.
Fui ordenado a subir na cama, ficar na posição de cachorrinho e levantar bem o rabo.
Ele começou a tirar a roupa, e conforme tirava, eu ia me assustando mais.
Quando ficou pelado, o pau saltou pra frente. Quando olhei o tamanho, senti um nó na garganta. Aquilo parecia ter uns 18 centímetros, e tinha a grossura de um rolo de papel higiênico.
Ele passou uma espécie de gel no pau, e enfiou um pouco dentro de mim com um dedo.
Colocou o pau na entrada do meu cu, e então, começou a me comer.
No começo quase não entrava. Mesmo com uma força enorme que quase me fazia desmaiar, não entrava.
Depois de um tempo, quando já tinha entrado até a metade, foi muito mais fácil para ele enfiar tudo em mim.
Quando percebi, já tava gemendo no pau dele enquanto ele me penetrava com força.
Ele enfiava sem dó, dava tapas fortes na minha bunda. Não se importava nenhum pouco com minha dor.
Já eu, só conseguia gemer e chorar. Apenas aceitava aquela dor infernal. Sentia meu cu se abrindo cada vez mais.

Ele permaneceu me estuprando por mais ou menos uma hora. Gozou três vezes dentro de mim. Me comeu em várias posições. Usou meu cu até ele ficar todo arrombado.
Pra mim, durou uma eternidade. Sofri naquele pau sem poder fazer nada pra fazer ele parar.
Quando gozou pela terceira vez, tirou com tudo dentro de mim. Eu desmontei na cama, não conseguia nem me mexer direito.
Ele foi até a câmera, pegou ela e filmou minha situação. Eu apenas aceitei aquilo. Não conseguia juntar forças nem para falar alguma frase direito.

Depois de parar de gravar, ele tirou várias fotos minhas, inclusive com o celular dele.
Ele parecia se divertir enquanto fazia isso. Mexia no meu corpo todo, como se eu fosse uma boneca, e eu só aceitava.

Ele então me deixou jogado na cama e saiu do quarto. Durante 10 minutos, fiquei agonizando de dor sem conseguir me mexer.
Quando ele voltou, pegou meu celular e me obrigou a desbloquear ele. Desbloqueado, ele pegou todas as informações possíveis, todos os contatos e todos os nudes que tinha, e mandou para ele mesmo.
— Caralho moleque, que pauzão. Deve ser maior que o meu. - Dizia ele enquanto via meus nudes.
— Meus amigos vão adorar ver esse corpo safado. Porra, que delícia. Amei comer e gravar esse rabinho seu. Você é uma vadiazinha valiosa em. - Continuou.
Ele então foi até a gaveta do armário dele, pegou cinco notas de 100 e jogou nas minhas costas.
— Toma moleque. Você vai continuar trabalhando pra mim, e vai voltar aqui em casa pelo menos uma vez na semana. Não estou te propondo algo, estou mandando. Se não obedecer, o bairro todo vai ver você gemendo no meu pau, e seu rabo sendo usado sem parar.
— Vou te deixar jogado aí. Sua mãe te mandou mensagem dizendo que ia sair, e eu respondi que ia demorar mais um pouco, fingindo ser você. Quando quiser, pode se levantar e ir embora.
— Pela última vez, nem pense em me denunciar, moleque. A partir de hoje você é meu, MINHA propriedade.

Ele saiu do quarto e me deixou lá.
Eu demorei meia hora pra conseguir andar normalmente. Vesti minha roupa, mesmo coberto de porra, e fui embora.

Cheguei em casa, tomei um banho e me olhei no espelho. Eu não conseguia me reconhecer. Meu cu estava todo aberto, não parava de pulsar. Minha bunda tava toda marcada de tapas. Meu corpo tinha hematomas por toda a parte.

O resto do dia foi um lixo. Eu passei a tarde e a noite toda pensando no que sofri. Não consegui nem dormir direito pensando na ameaça que ele fez.
Ao decorrer da semana da outra semana, continuei trabalhando naquele supermercado, fingindo que nada tinha acontecido.
Foi então que no outro sábado, eu recebi uma mensagem dele, ordenando que eu fosse lá.
Novamente fui obrigado a dar pra ele. Novamente ele gravou e filmou tudo. Me destruiu e me deixou jogado na cama. Pegou 500 reais e jogou nas minhas costas.
Passei um mês indo todo sábado na casa dele. Todo sábado ganhava 500 reais. Todo sábado era comido e usado na frente daquela câmera como se eu fosse garoto de programa.
Depois de um mês, ao invés de ser só sábado, eu comecei a dar quarta e sexta também.
Quando menos percebi, eu já rebolava de pau duro e gozava no pau dele.
Já tinha virado uma puta.
O primeiro cu que comi, foi de um amigo dele.
Com o tempo fui descobrindo que ele vendia todos aqueles vídeos para vários dos amigos pedófilos dele. Já estava famoso entre a comunidade de pedófilo do bairro.
Passei a dar não somente para ele, mas para amigos dele, e ser pago por isso. Também comecei a comer outros amigos dele frequentemente.
Passei mais ou menos 8 meses nessa mesma coisa. Sendo pago pra dar e comer pedófilos.
Infelizmente, no meio do ano meus pais decidiram se mudar para outro estado. Pelo menos tinha conseguido juntar um bom dinheiro.
Mesmo em outro estado, ainda dava pra geral e comia geral. Mas claro, nunca mais foi a mesma coisa. Ainda sinto saudades do meu antigo chefe rabugento. Afinal, foi ele quem me iniciou.

Comentários (4)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Jao: Delicia de conto..passa contato

    Responder↴ • uid:5pbbr9kwv991
  • Nico Navas: Continua... @Nico_Brooks09

    Responder↴ • uid:81rqf7jb0i7
  • Nico: Gostei viu, bem que você podia contar outras experiências... Meu tele @Nico_Brooks09

    Responder↴ • uid:40voypwo20d2
  • Professora Helena: Gostei viu....

    Responder↴ • uid:1ah6zpcjb0bi