Depois de ler um conto que a mãe leva a filha no paquinho, resolvi testar com a minha
essa é a segunda parte do conto, leiam a primeira para entender
Para os que estão lendo agora e entender melhor, vou apresentar os principais personagem para melhor fluir , as idades estão na primeira parte.
Eu: Clara
Minha filha: Angélica
Mãe da amiguinha: Marta
Amiguinha: Marcela
Marta me pediu para apresenta-la a costureira, queria mandar fazer umas calcinhas para a Marcela, igual as que a Angélica usava. fomos e ela pediu dez para a filha.
A costureira já tinha uma pronta e pediu para que a garota experimentasse para tomar como base as próximas.
Marta pediu para a filha tirar a roupa para vestir a calcinha. Que garota linda se escondia por baixo daquela roupa infantil, peitinhos já formando com os biquinhos salientes que marcavam sua blusa de malha, coxas grossas, uma bucetinha carnuda com um risco no meio, nem parecia uma abertura. Quem ver pensa logo que ali, jamais vai entrar uma pica.
Cabelos escuros nos ombros e uma bundinha durinha e bem formada, não resisti e desfaçada, ajudando a vesti-la, dei uma apertada .
A calcinha ficou perfeita destacando o capuszinho e a bundinha. Juro que para mim estava ótima, mais a Marta pediu ainda mais curta, para a minha surpresa.
Encomenda feita, fomos para a minha casa conversar e eu poder sondar mais coisas a respeito dela e da família.
Como sempre a minha filha estava em casa vestida com uma de suas calcinha branquinha e uma camisa do pai, dessas de time de futebol.
Fomos para a cozinha e as meninas ficaram brincando na sala com um jogo que comprei para minha filha, que era para montar as famílias de uma cidade, já com um certo objetivo, a principio era para brincar comigo e o pai.
Quando chegamos na sala, estava uma de frente para outra no chão com as pernas abertas mostrando os riscos marcando na calcinha.
|Logo meu esposo chegou e ficou olhando para a duas, a minha filha correu e pulou arreganhada no pai que ficou lhe segurando pela bunda, e trançando as pernas atrás dele e lhe dando um selinho.
Minha amiga só me olhou e não falou nada, mais percebi que queria comentar algo, só faltava a oportunidade.
A costureira entregou a encomenda e logo a Marta me liga e diz que ficaram perfeitas e mandou algumas fotos, eu fiquei no maior tesão, a calcinha bem em cima da testa da buceta e a bundinha super destacada dentro daquelas calcinhas.
Disse que tinha mostrado para o pai dela e ele apesar de ter comentado que eram pequenas acho a filha linda vestida com elas, e aproveitou para mostrar para o seu irmão e tio da menina também, percebeu que ele ficou com a rola dura na hora e procurou disfarçar ajeitando para o lado e ficando ainda mais visível.
Marcamos para levar as meninas na praça no outro dia a mesma hora da primeira vez.
Coloquei um vestido curto e rodado na minha filha e a menor calcinha que ela tinha, dessa vez fiz uma maquiagem mais carregada para ficar mais putinha com o cabelo amarrado e a sandalinha rasteira,- .. ela se achou linda -.
A Marta vestiu a Marcela com uma saia jeans meia larguinha e uma calcinha lilás com um lacinho na frente e uma blusa de alcinha que teimava em cair mostrando aqueles projetos de peito, toda vez que ela corria na brincadeira.
Fizemos questão de passarmos bem próximo das mesas de damas, onde tinham vários senhores jogando, inclusive o nosso velho conhecido.
Nos dirigimos para os brinquedos e logo vimos o nosso amigo vindo e sentando de frente ao escorregador como da primeira vez.
Levantamos de onde estávamos e fomos lá com ele.
Eu: oi, tudo bem com o senhor?, como se fossemos grandes amigos,
Ele: tudo bem, vocês cumpriram mesmo o que prometeram, já pensei que não iria mais ver essas princesas de novo,
Eu: e seu amigo não veio hoje?,
Ele: já avisei ele que vcs estão aqui e disse que já está vindo, trabalha em um escritório aqui próximo!
voltamos para o nosso banco e ficamos observando as suas reações. Ficava o tempo todo apertando o pau que já estava bem duro.
Nossas meninas continuavam dando um show particular para aquele senhor, mesmo inconsciente, mostrando as calcinhas, nas suas brincadeiras infantil.
Logo surgiu o outro rapaz, desta vez trazia um outro que deveria ser seu amigo, e passando por nós, deu um "oi" meio timido, e foram sentar junto ao senhor. Ficaram logo exitados.
Mostrei para Marta o quanto eles estavam de pau duro, e desta vez o rapaz ainda não tinha tirado o pau para fora da calça como da primeira vez.
Falei, vamos dizer que vamos comprar água e deixa-los mais à vontade para curtirem nossas bebes.
fomos aonde eles estavam e falei: oi tudo bom?!, nós esquecemos de trazer água para as meninas e vamos comprar ali naquela lanchonete, já apontando, as meninas vão ficar brincando, confiamos em vocês, voltamos logo e queríamos que vocês dessem uma olhada nelas, ficaram com um ar de alegria em poder ficar apreciando aquele espetáculo particular.
Chamei as meninas que vieram correndo, suadas, deveriam está com as bucetinhas molhadas, falei: vamos comprar água pra vocês ali do outro lado da rua, os tios vão ficar reparando. Obedeçam os tios. Elas já iam voltando, eu falei : não vão dar um abraço neles?
eles sentados e elas entraram entre as pernas deles para dar os abraços e correram para os brinquedos. Era visível a ereção deles, marcando a calça.
Claro que não tinha risco, estávamos no controle, enquanto a Marta atravessou para comprar as águas , eu fique escondida atrás de uma árvore.
Voltamos pelo o outro lado e ficamos atrás de uma cerca viva bem próximo a eles.
apresentação dos personagens da praça
Amigo mais velho: Paulo
Amigo mais novo: Roberto
Amigo do amigo: Felipe
A sena que vimos na chegada:
O Paulo sentado em um banco balanço do brinquedo com as pernas, uma de cada lado, a Marcela também sentada do mesmo jeito, só encostada de costas no peito dele que lhe segurava pelas coxas, o Felipe sentado do mesmo jeito, só que de frente para os dois. Com uma mão segurava uma pica de uns 19cm e com a outra tinha puxado a calcinha dela de lado e brincava com a bucetinha dela.
Em um balanço normal bem próximo, estava o Roberto sentado com a minha filha no colo, ela com as perninhas uma de cada lado das dele, seu vestido cobria as suas pernas até o joelho, e se embalando.
Ele lhe beijava o pescoço e com a mão por cima do seu vestido alisava seus peitinhos. Dava para ver que ele estava com a pica no meio das suas pernas, e ela ria muito com as córsegas que sentia quando ele passava o queixo com uma barba rala por não ter sida feita, no seu pescoço.
Minha buceta babou na hora, olhei para a Marta que ficou sem ação, pela sena que estava presenciando, principalmente da sua filha.
Por um tempo deixamos rolar para não atrapalharmos, elas pelos sorrisos, estavam gostando da brincadeira.
Mais a coisa começou a esquentar para a o lado da Marcela, pois o próximo passo do
Felipe foi sentar mais para a frente e ficar bem perto dela, tinha certeza que ele iria tentar penetrar sua bucetinha virgem nunca tocada dessa forma.
Falei: Marta você quer que ele tire o cabaço dela? Em um momento de lucidez ela apesar de muito exítada com quase um grito, disse não! isso eu quero que o pai faça!
|Imediatamente saímos do nosso esconderijo conversando em voz alta, não dando chance para eles se recomporem, pegamos o Felipe com uma pica linda na mão, ja guardando na calça, a Marcela com a saia na cintura e calcinha puxada para o lado com sua bucetinha carnuda bem vermelha, o Paulo lhe deu um pequeno empurrão nas costas para ter espaço de guardar o seu.
No outro balanço o Roberto, não lhe dei chance de reagir, me postei de cocoras na frente da minha filha lhe acariciando o rosto e perguntado se estava tudo bem.
Agimos naturalmente como se nada estivesse acontecendo, mais o Roberto estava na mão, continuava na mesma situação, cheguei mais perto, e coloquei minha mão por baixo da saia da minha filha e encontrei um senhor caralho, grande e grosso.
Devagar segurei, e minha mão ficou cheia de carne quente, grossa e pulsante, e comecei uma punheta de leve olhando para as expressões do seu rosto. Ele estava tão exitado que com seus gemidos indisfarçável, anunciou seu farto gozo. Cobri a cabeça do seu pau com a mão para não sujar o vestido da minha filha. Quando parou, retirei minha mão e lambi todo aquele caldo grosso e quentinho.
Nos despedimos e fomos embora com as nossas filhas.
Comentários (8)
Julia_Andrade: Oii amigo, Perdi minha conta no tele em breve vou fazer outra, aliás amei o conto
Responder↴ • uid:2ql0ammm2kPapai Safado: Mais um homem se fazendo passar por mulher. Não envia áudio = homem
• uid:1ddhna89puywiJulia_Andrade: Primeiramente nos nunca conversamos, segundo o jele me conheceu
• uid:1dak6pxrv3pClecio: Mas faz mas
Responder↴ • uid:1dlx6omylc2w7Grisalho: Delicioso, feliz os pais dessas garotas.
Responder↴ • uid:1e3mqsoyopfncCarlos Alexandre: Parabéns, excelente conto, muito prazeroso ler, sorte do Roberto, também quero uma oportunidade assim
Responder↴ • uid:5jyb7wmop4kxRafaella: Muito bom... Obrigadinha !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lGilberto.: Que conto delicioso, me acabando na punheta.
Responder↴ • uid:8k41a3mt0cp