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Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 13

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NAURU

O cotidiano inusitado da vida sexual de minha filha de 10 anos, com todos os seus pormenores.

O cotidiano inusitado da vida sexual de minha filha de 10 anos, com todos os seus pormenores.

Acordamos cedo. Lua acordo com meus movimentos na cama. Olhou para mim com uma baita cara de preguiça e, talvez, de ressaca sexual pela farra na noite anterior, mas, ao mesmo tempo, com aquele olhar terno e meigo, expressivo de tanto amor e carinho dela para comigo, seu pai. Abracei-a com a mesma dose de infinito amor por ela e nos abraçamos gostoso.
Falei que iria preparar nosso café da manhã e perguntei o que ela queria fazer na manhã daquele domingo ensolarado, ao que ela respondeu dizendo que não sabia, que eu podia decidir. Dei mais um beijinho e já ia saindo quando ela me puxou e montou em mim, como se eu a estivesse penetrando e ficou esfregando sua bucetinha no meu pau, por cima do calção. Eu, de certa forma espantado, perguntei se ela estava querendo namorar naquela hora e ela disse que não, mas que estava querendo se esfregar no homem mais gostoso do mundo. Fiquei todo cheio e orgulho de mim mesmo. Fiz um certo esforço, mas consegui me levantar com ela no colo. Levei-a até o banheiro e pedi para que já aproveitasse e tomasse seu banho.
Após o café, resolvemos fazer uma trilha pelo Pico do Jaraguá, aqui em São Paulo. É um lugar de mata atlântica intensa, aberto ao turismo, mas bem rústico, tanto que há tribos indígenas que residem naquela região.
Lua vestia um shortinho curto, mas folgado, e uma camisetinha branca. Eu estava de short e camiseta também. Ao chegarmos por lá, estacionei o carro. Havia bastante gente por lá, porque o estacionamento estava cheio.
Pegamos nossa garrafinha d’água e partimos. Entramos por uma trilha onde havia algumas pessoas indo e vindo. Curiosamente, havia poucas crianças, pois estas preferem ficar brincando no parque bem estruturado que há no local. Depois de uma meia hora de caminhada, pedi para pararmos um pouco, a fim de descansarmos pois a trilha era muito íngreme. Havia no local de parada uma pequena clareira rodeada de bambus e uns três bancos improvisados.
Lua me chamou a atenção para o fato de que lá de cima dava para se ter uma bela vista da cidade da Capital de São Paulo, com sua quantidade enorme de prédios. Para que tivéssemos uma visão melhor, em vez de prosseguirmos na trilha, saímos dela e nos embrenhamos um pouco na mata virgem, até que o horizonte se descortinou de vez. A vista era ótima e ficamos sentados um pouco. Lua veio e se achegou a mim, ficando bem coladinha. Confesso que fiquei com vontade de fazer alguma coisa, mas me contive. Até que, um pouco depois, notei um ruído de passos nas folhas e galhos do chão. Quando olhei, vi um rapaz sem camisa, com o corpo sarado e claramente se exercitando. Ele se assustou com a nossa presença e pediu desculpas, pois não sabia que estávamos ali.
Nós nos apresentamos e começamos a bater um papo. Mas notei que ele olhava para Lua com certa insistência. Em seguida, ele pediu licença e disse que iria procurar uma moita pois estava apertado para fazer xixi. A Lua, sacana como ela só, falou que também estava com vontade e falou: “Pai, me leva para fazer xixi também?”
Pronto! Estava formada e montada a peça. Eu perguntei ao Leandro (este era seu nome) se ele podia levar a Lua também. O cara arregalou os olhos e disse meio que gaguejando: “claro que posso, vem, Lua!”
Para onde eles foram, ainda que atrás de moitas, dava para eu ver. Notei que ele posicionou Lua de um lado e se virou para outro, ficando parado, nitidamente urinando. Quando acabou, voltou-se para a Lua. Eu a tinha perdido de vista, porque ela se agachara. Notei que o rapaz também se agachou e, segundos depois, se levantou com cara de assustado. Mas ficou parado, olhando para mim. Eu tive certeza que, naquele momento, Lua o estaria chupando. Ele não tirava o olho de mim e, então, eu me levantei e fui até eles. Ele tentou guardar o pau afobadamente e eu o mandei relaxar. “Calma, rapaz, eu disse!” Ele, gaguejando e tremendo, disse que a culpa foi da Lua que o puxou pelo pênis. E eu perguntei se ele não conseguiria reagir e resistir a uma menina de apenas 10 anos de idade. Ele abaixou a cabeça e eu, então, continuei: “Se você consegue resistir, parabéns, porque eu não consigo”. Daí, tirei o pau e dei para Lua chupar. Visivelmente mais aliviado e com um discreto sorriso no rosto, ele se aproximou de novo. Eu segurei lua pelo colo, arreganhando bem suas perninhas. Daí perguntei se ele não gostaria de dar um beijinho naquela bucetinha linda. Ele afastou imediatamente o short e a calcinha e caiu de boca, eu segurando minha filha. Daí, eu disse que estava cansando. Tirei Lua do colo e pedi para ela se livrar do short e da calcinha. Caí de boca no cuzinho da minha filha e convidei o rapaz a visita-lo com seu pau. Ele ficou em dúvida: “Mas ela aguenta?” Eu disse, brincando: “Óbvio que não aguenta! Você já viu criança aguentar pau de adulto?” Ele ficou confuso e eu, então, tomei a iniciativa, falando: “Já que você não gosta de um cuzinho infantil, deixa comigo.” Ato contínuo, cuspi no ru da Lua e comecei a introduzir meu pau. Ele estava delirando ao ver a cena. Ficou abismado com o desempenho de Lua e perguntou se ela ainda era virgem. Eu pedi para que ele conferisse e, então, saí do cuzinho dela. Deixando a passagem livre para o rapaz. Ele veio com seu pau, colocou só na entradinha da bucetinha dela e, ao encontrá-la molhadíssima, fez pressão. Seu pau entrou fácil. Daí ele começou um vai-e-vem frenético, fazendo Luz explodir num gozo maravilhoso. Fiquei até com receio de que alguém nos ouvisse. Pedi para que ele segurasse Lua no colo, de frente para mim, com a buceta arreganhada. Vendo aquela cena, não hesitei um só momento: caí de boca e limpei tudo.
Em vez de sair correndo para ir embora, o rapaz continuou conosco, mesmo depois de nos termos vestido e recomposto. Daí começou a fazer perguntas sobre o nosso relacionamento, não queria acreditar que éramos pai e filha, mas acabou se convencendo. No diálogo, ficamos sabendo que ele era noivo de uma mulher um pouco mais velha do que ele. Ele tinha uns 30 anos e ela tinha 34 e seu nome era Rafaella. Ele disse que ela sempre falava sobre pedofilia, tendo ela mesma sido iniciada pelo próprio pai. Ele disse que não acreditava muito, mas sempre a incentivava a falar disso, porque ela se excitava muito. Perguntou se daria para nos encontrarmos os quatro. Fiquei de pensar no assunto, trocamos nossos contatos e assim terminou nosso passeio gostoso.

Comentários (5)

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  • Rudy: Tá dificil de bater punheta aqui. Este foi primeiro conto que deu tesão.

    Responder↴ • uid:yhehqutmrvd5
  • Rafaella: KKKK.. acertou meu nome.. errou minha idade.. Que linda trilha. É sempre bom dar uma rapidinha na natureza !! Obrigadinha !

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
    • Papai Safado: Você tem mais ou menos de 34 anos?

      • uid:6stx4h2fibi
    • Um cara: Rafaella você também era safadinha assim quando tinha a idade da Lua?

      • uid:1e9xec0wvhod0
  • zeusdosexo: o site ta cada vez mais chato, a maioria do que a gente comenta não vai pro site.

    Responder↴ • uid:g3iwlfrqj2