Minha primeira experiência
Quando meu amigo Marcelo me ensinou oq é ter um homem na boca
Eu tenho um amigo o Marcelo que sempre jogamos vídeogame juntos, e nesse dia específico a casa dele estava quente, abafada pelo cheiro de cerveja e pelo calor do álcool correndo sob minha pele. A TV ligada com o jogo esperando algum comando, mas eu não prestava atenção. Minha cabeça estava pesada, recostada contra o sofá, as pernas abertas, a garrafa presa entre os dedos.
Meus olhos estavam nele, completamente bêbado.
Marcelo dançava desajeitado no meio da sala, os quadris se movendo em um ritmo lento, descompromissado, a camiseta levantando um pouco a cada giro. Ele sabia que eu olhava. E falou puxando assunto.
Marcelo: Você bebe, mas não come carne? — ele provocou, rindo, com a voz carregada de álcool.
Revirei os olhos, levando a garrafa aos lábios.
Eu: Já falamos sobre isso…
Ele não respondeu. Apenas sorriu e sumiu na cozinha. Quando voltou, trazia algo escondido atrás das costas. Seus passos foram lentos enquanto se aproximava, como um caçador brincando com a presa.
— E se eu te der de um jeito diferente?
Antes que eu pudesse perguntar, senti algo quente encostar no meu rosto.
A carne deslizou devagar contra minha pele, úmida, suculenta. E eu não tive reação, então Marcelo atirou o pedaço de carne para longe e colocou seu pênis em meu rosto! O cheiro veio primeiro, denso, proibido, misturando-se ao perfume de Marcelo, ao álcool no ar. E ele disse.
Marcelo: essa carne você come ?
Meu corpo ficou tenso por um instante, e eu olhei para cima, encontrando os olhos dele fixos em mim, um brilho malicioso brincando em seu rosto.
Ele passou o pênis mais uma vez em minha bochecha, mais lento. Era um jogo, um desafio, um teste.
Minha respiração ficou presa no peito. O álcool pulsava na minha corrente sanguínea, tornando tudo mais intenso—o toque, o cheiro, a forma como ele me olhava. Eu umedeci os lábios, sentindo o calor subir pelo meu pescoço.
Marcelo aproximou mais, segurando a PICA LINDA na direção da minha boca.
— Vamos lá, Gabriel… só uma lambida.
Fiquei olhando para ele, minha mente turva entre a provocação e a tentação. Suspirei, tomando um gole da cerveja antes de falar:
— Não vou lamber… só dar um beijinho, pra você ficar satisfeito.
O sorriso de Marcelo se alargou, os olhos brilhando com um desafio mudo.
Mantendo o olhar fixo no dele, inclinei-me para frente, deixando meus lábios tocarem a carne. Um roçar lento, quase um ritual, como se eu estivesse sentindo sua textura, sua temperatura. Minha respiração bateu contra o pau dele, e por um segundo, achei que Marcelo tivesse prendido a dele.
Fiquei ali, os lábios encostados, sem pressa, sem recuar.
— Satisfeito? — murmurei, baixo, provocador.
Marcelo passou a língua nos próprios lábios, o olhar fixo em mim, intenso.
— Ainda não.
A tensão entre nós pulsava, densa no ar quente do apartamento.
Eu deveria ter parado ali.
Mas, em vez disso, abri a boca e ele empurrou .
A pica dele desfez meu medo e bateu contra minha língua, suculenta, salgada, viciante. Chupei devagar, sentindo cada pedaço, cada fibra. Marcelo segurou a respiração, e quando engoli cada centímetro, ele riu, satisfeito.
Marcelo: Eu sabia — murmurou, puxando o pênis de minha boca antes que eu sugasse de novo.
Passei a língua pelos lábios, ainda sentindo o gosto. Meu corpo estava quente, a pele formigando com a consciência de que ele ainda estava ali, tão perto, me olhando daquele jeito.
Eu: Cala a boca — resmunguei, pegando mais um gole de cerveja.
Marcelo se jogou ao meu lado no sofá, perto o bastante para que nossos joelhos se tocassem. Ele ainda sorria.
Marcelo: E aí… gostou?
A pergunta pairou no ar, carregada de algo mais.
Fiz a garrafa girar entre os dedos, desviando o olhar por um segundo antes de encará-lo de novo.
Eu: Não sei…
Marcelo: Ah, sabe sim.
Um silêncio elétrico se instalou entre nós. O álcool fazia meu corpo parecer mais leve, mas meu peito estava pesado, cheio de algo que eu não sabia nomear. Suspirei, cedendo.
Eu: Tá bom. Eu gostei.
O sorriso de Marcelo cresceu. Ele se inclinou ligeiramente para mim, os olhos brilhando.
Marcelo: Quer de novo? Agora?
A pergunta arrepiou minha pele. O calor subiu ainda mais, se espalhando por meu estômago. Meus olhos deslizaram por ele sem pressa, tomando cada detalhe—os lábios entreabertos, a forma como sua língua passou levemente por eles, a respiração lenta, controlada.
Meus dedos apertaram a garrafa.
Eu: Você quer me dar de novo? — minha voz saiu mais baixa do que eu esperava, quase desafiadora.
Marcelo sorriu, um sorriso preguiçoso e perigoso.
Marcelo: Se você quiser…
Meu olhar permaneceu no dele. Lento, quase provocador, me abaixe abri a boca e fechei os lábios ao redor daquilo, daquela pica suculenta e farta, deixando minha língua tocar levemente antes de mordiscar.
Marcelo observou tudo, os olhos escuros me acompanhando como se quisesse memorizar cada detalhe, do vai e vem de minha cabeça. Eu chupei devagar, sem quebrar o contato visual, sentindo o sabor forte e quente preencher minha boca.
Ele soltou um riso baixo, rouco.
Marcelo: E agora?
Engoli, passei os dedos pela boca, saboreando o último resquício do gosto proibido.
Eu: Agora já era, já fiz.
Marcelo encostou o ombro no meu, sorrindo.
Marcelo: Bem-vindo ao lado bom da vida.
Tomei outro gole de cerveja, mas meus olhos continuaram presos aos dele. E, naquele momento, eu soube que não era só aquilo que eu queria provar.
Comentários (1)
Junior: Muito bom, bem realista
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