Dando o cuzinho pela primeira vez para o Bob

O dia que dei pela primeira vez para o Bob.

!00% verídico!

Me chamo Fernando e na época que isso aconteceu eu tinha aproximadamente dez ou onze anos. Sempre fiz a meia com amigos e curtia colocar coisas no cu, mas queria algo a mais que as piquinhas dos vizinhos. Determinado dia, sozinho em casa, resolvo chupar o pau do Bob. O Bob era meu cachorro. Porte médio, vira-lata, criado dentro de casa e bem tratado por mim. Ele era peludo, com as orelhas grandes, de coloração preto e amarelo. Com um pouco de nojo, confesso, comecei a mexer no pau dele, que a primeira vista era fino e pequeno. Sentindo um cheiro estranho, mas morto de tesão, abocanhei aquele pau. Era salgado, mas um salgado diferente, diria que era "salobro". Naquele momento estava no sofá com ele deitado do meu lado, mas decidi ir pro chão e colocá-lo sobre mim, e o fiz. Enquanto chupava aquele pintinho, batia uma punheta gostosa que, sem demora, me fez gozar com aquele pau fino na boca. Repleto de nojo pós orgasmo, fui tomar banho e escovei muito os dentes, diria que até quase perder a língua. Saí dali e fui continuar meu dia... Passada algumas horas, com o tesão de volta, resolvo repetir o ato. Dessa vez, já deitei no chão e trouxe ele por cima novamente, abocanhando o pau sem esperar muito.

Porém, dessa vez, diferente da primeira, o pau começou a crescer. Perdendo a coloração rosa desbotado, foi ficando vermelho arroxeado, aumentando de tamanho e de grossura. Fiquei maluco, não acreditei pois não sabia nem que era possível. Aquilo me deu um tesão absurdo e comecei a mamar cada vez mais aquela pica que, se me lembro bem, deveria ter uns 12cm, com grossura considerável, talvez de um desodorante Rexona. Nunca nem sequer tinha visto um pau daquela grossura, quem dirá chupado. Enquanto mamava, ele ficava inquieto querendo lamber o liquído transparente que não parava de sair enquanto o punhetava. Lembro que cheio de tesão, percebi um caroço muito grande, do tamanho de um tomate, na base do pau, dentro da pele ainda. Curioso, apertei e vi que mais um pedaço do pau saiu pra fora, impressionado, apertei mais e o inacreditável aconteceu. A pele foi pra trás, dando lugar a uma trolha de 15cm, com um caroço absurdamente grande. Ao total, penso que deveria ter uns 19cm, já que precisei sair de baixo e lembro que a pica quase encostava no chão, sem parar nunca de expelir um liquido sem cor, mas com cheiro forte. Sem pensar duas vezes, deitei novamente e comecei a lamber tudo, chupar, esfregar na cara e engolir tudo o que ele me entregava. O pau grosso enchia toda a minha boca, me deixando com o maxilar dolorido.

O tesão foi aumentando, o cuzinho começou a piscar e logo empurrei ele pra baixo, onde me pus de frango assado, passei a seu próprio lubrificante no rabo e comecei a pincelar aquele pauzão na boca do meu buraco. Como ja enfiava algumas coisas no cu, como canetões, cabos de chaves defenda, tinha certa familiaridade. Quando senti estar relaxado, fui intruduzindo quele pau quente dentro do cu, que ia se acostumando e agasalhando a pica que pulsava sem parar. Coloquei até o nó e comecei a me mexer, sentindo um prazer absurdo, com o cu recheado de pau, e o tesão explodindo. Segurando no nó, fui acelerando os movimentos e percebi que o Bob nesse momento estava em êxtase. Mas eu queria mais, eu queria tudo... Comecei a forçar o nó no rabo e, a cada empurrada, eu ganhava alguns centímetros a mais de circunferência anal. Quando chegado o momento decisivo, onde a metade daquela bola já estava inserida no meu cu, decidi dar o passo decisivo. Enfiei tudo!

Com uma dor aguda, o nó passou e eu pude sentir o pau do cachorro bater no fundo do meu rabo. Sentindo uma dor no próximo ao umbigo, tentei puxar a bolota de volta, mas doeu mais ainda. Com medo, resolvi relaxar... Com o tempo, fui me habituando, sentindo toda aquela trolha enfiada no meu rabo e quando eu me mexia, sentia a pressão do nó impedindo de tirar quele pau do meu cu. Comecei a rebolar, gemer e bater uma punheta que jamais vou me esquecer. O pau pulsava dentro de mim e eu só conseguia pensar que eu tava aguentando tudo aquilo igual uma cadela. A dor continuava la no fundo do cu, mas agora ela já era só prazer. Em pouco tempo eu gozei, gozei muito, e com certeza eu devo ter gemido alto também. Após isso, o nojo tomou conta de mim de novo, tava me sentindo sujo, fedendo e duvidava da minha sanidade. Fui obrigado a esperar uns cinco minutos até conseguir desacoplar o pau do Bob do meu rabo, o que me deu um alívio absurdo quando saiu. Gozei muito, mas jurei que jamais faria isso novamente.

No dia seguinte, fiz de novo... No próximo, também... E assim foi durante bastante tempo, até chegar no ponto onde o nó entrava fácil, e saia, e entrava. E o meu prazer era ficar arregaçando o cu naquela coisa do tamanho e uma bola de tênis. Gozei muito nessa época! O Bob foi o único cachorro que eu fiz isso, e não tenho vontade nenhuma de repetir de novo.

Hoje sou casado com uma mulher linda, que sabe que eu gosto de prazer no cu e que me come sempre um pauzão de borracha que temos. Espero que gostem do conto, como falei, ele é 100% verídico!