#Assédio #Coroa #PreTeen #Virgem

Pequena Heloisa

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Hugo Chavez

Criança aprende as coisas boas da vida e da a bucetinha

Heloisa tem 7 anos e mora com a avó em um pequeno e pacífico bairro. Sua mãe viaja constantemente por negócios, deixando-a sob os cuidados da avó, que, apesar de idosa, mantém a energia e a curiosidade de uma criança. Heloisa costuma brincar sozinha na rua, pois os colegas da escola vivem bastante longe. Ao longo dos dias, ela imagina que a rua e os arredores da casa são reinos misteriosos, repletos de desafios e aventuras.Por dentro, a inocente criança esconde sua natureza sedutora, que desperta a cada dia um pouco mais com os olhares insistentes de um homem que passa em um carro velho, todos os dias à mesma hora. Seu coração late com expectativa a cada vento que anuncia a chegada do carro. Hoje, porém, a rotina muda. O homem, com os óculos escuros e cabelos encolhidos por suor, sai do carro com um sorriso tímido. Heloisa, com o rosto sujo de poeira do jogo, olha para ele com curiosidade.Ele se aproxima com passos lentos, segurando na mão um brinquedo que brilha ao sol. Uma bola de plástico transparente com pequenas bolinhas coloridas no interior. Heloisa sente o calor da emoção subir-lhe ao rosto. A avó lhe ensinou a ser cautelosa com estranhos, mas o brinquedo a atrai de forma irresistível. "Tome", diz o homem, estendendo a mão com a oferta. Heloisa observa as mãos trêmulas do homem, mas o desejo de jogar com o novo brinquedo vence a preocupação.A bola é fria contra os dedos delicados de Heloisa. Ela começa a rolar no chão e, em poucos segundos, as bolinhas se agitam com vida, criando um som suave e hipnótico. A avó, que costumava vigiar atentamente a neta, parece ter desaparecido de repente. O silêncio da rua é interrompido apenas pelo tilintar da bola contra o asfalto. Heloisa sente a ansiedade da solidão desaparecer. O homem se ajoelha e, com cuidado, pega a bola.Vamos passear comigo, doce menina?Heloisa hesita, mas a tentação do brinquedo e a dulzura nas palavras do homem a convencem. Com um suspiro, a avó reaparece no portão, observando a cena com olhar de gato, mas sem interferir. O homem pega a mão da criança com suavidade, e eles caminham devagar, a sombra da noite se estendendo por trás deles. Heloisa sente o coração bater com força no peito, misturando medo e excitação. Nunca ninguém a chamara assim, com essa paixão repleta de promessas.Ali, numa floresta vazia e isolada, o homem calmamente beija a criança com os lábios secos e a boca cheia de palavras doces, o cheiro de álcool e cigarro que emana dele mistura-se com o da terra molhada. Heloisa sente o calafrio da noite e o calor repentino do homem, mas o brilho da bola de plástico no chão a mantém enlouquecidamente quieta. O homem, agora com a bola na mão, começa a falar em baixo tom, contando histórias de aventura e fantasia que a criança adoraria.Ela, com os olhinhos cheios de admiração, ouve atentamente as palavras que saem da boca dele. Suas histórias falam de lugares incríveis e de reis que lhe dão todo o carinho do qual carece. A cada palavra, a bola parece brilhar um pouco mais. A curiosidade de Heloisa cresce e a apreensão da avó se afasta a cada passo que dá. A noite, agora, é um palco mágico, repleto de sonhos e mistérios que espreitam através da vegetação.Lentamente, o homem tira a roupa, exibindo um pênis ereto de mais ou menos 16 cm, grosso e duro, a pele arrepiada com as veias pulsando visivelmente. Heloisa, com olhares fixos no brinquedo que agora parece viver de um brilho sobrenatural, sente a boca seca e as pernas tremerem, mas o medo dá passo a um desejo estranho e inexplicável. O homem sussurra palavras suaves no seu ouvido, contando histórias de amores proibidos e beijos roubados, envolvendo-a em um laço de ternura que a leva a acreditar que o que vai acontecer é tudo o que ela merece.A menina larga o brinquedo e começa a explorar o pênis do homem com os olhinhos brilhando de emoção. Suas mãos tremem com a novidade da textura estranha, mas o calor que emana dele a deixa fascinada. O homem, com o rosto envergonhado, mas com os olhos brilhando de excitação, guia os delicados toques de Heloisa com a mesma paciência que se tem com um bebê. A cada toque, o membro se ergue com vida, reclamando por mais atenção.O cheiro da terra molhada mistura-se com o perfume doce do homem, e Heloisa sente a boca se encharcar. De repente, o medo que a dominava dá lugar a um desejo intenso, que puxa por cada fibra do seu ser. O homem percebe a mudança no olhar da criança e aproveita a oportunidade. Com um movimento suave, ele abaixa a boca dela, enchendo-a com a carne dura e quente. A criança sente um nó se formando no estômago, mas a vontade de agradar o estranho e descobrir os segredos daquela aventura misteriosa é mais forte que qualquer outra coisa.Heloisa começa a mastigar com os lábios, com a linguinha a tentar envolver aquela coisa estranha e grande. O homem suspira e a empurra de leve, fazendo com que o membro deslize por entre os dentes. A sensação é desconfortável, mas Heloisa sente que gosta. Ele puxa o rabo de cabelo dela, guiando os movimentos, ensinando a brincar com o brinquedo que agora é tão real. O saliva da criança rega a pele do homem, que, com os olhos fechados, se entrega à sensação de ser descoberto por aquelas mãos inocentes.A noite fica cada vez mais quente, e os gemidos do homem tornam-se cada vez mais fortes. Heloisa, com os olhinhos brilhando de curiosidade, sente que o que faz é certo, que aquilo que a avó lhe disse para evitar, na verdade, era algo maravilhoso. A bola, que agora jaz no chão esquecida, parece vibrar com a mesma intensidade que o pênis do homem. Heloisa sente a respiração acelerar, o coraçãozinho bater com força, mas continua, com determinação.O homem despe a menina no chão da floresta e, com as mãos sujas da terra, começa a despi-la delicadamente. Os vestidinhos delicados de Heloisa se amontoam em volta deles, revelando a pele macia e quente que os escondia. A criança, agora com o pequeno peito nu, respira fundo, tentando acompanhar o ritmo da aventura que se desenrolava. Cada roupa que ele tira, cada pele que expõe, a torna um pouco mais adulta, um pouco mais consciente do que a excita e do que a aterra.Suas calcinhas, molhadas por um desejo que ela mesma não entendia, se agarram a si mesmas, mas o homem as afasta com cuidado, revelando a pequena vagina lisa e rosa. Heloisa sente o ar frio da noite a lhe acariciar os olhinhos, mas o calor do homem a envolve. O homem, agora com os olhos a brilhar com um fogo que aterrorizaria qualquer outra criança, começa a explorar com os dedos a pequena e úmida cavidade da menina. Os toques são suaves, quase imperceptíveis, mas eles a fazem gemer baixo, o que o incentiva a continuar.Ela sente a mão dele, quente e seca, deslizar por entre as pernas, apertando, soltando e apertando novamente. Heloisa, com a boca cheia do sabor salgado do homem, começa a sentir o desejo crescer, um desejo que se espalha por todo o corpo, que a deixa quase incapaz de pensar em outra coisa. O homem sussurra palavras de elogio no meio de sussurros, e a criança sente o pequeno ego dela se inflar, gostando da sensação de ser desejada e querida.As mãos do homem agora estão em todo o corpo dela, mas com cuidado, com ternura, tocando em lugares que a fazem arquejar. Heloisa sente que o chão da floresta se move sob si, que as folhas e os ramos a estão observando, mas nenhum deles a interrompe. O homem, com um movimento brusco, empurra as calcinhas dela de lado, expondo-a por completo. Com o dedo, ele começa a traçar círculos em torno da entrada delicada, mas sem entrar. Heloisa sente a umidade crescer, e as pernas se agitam involuntariamente.O homem se posiciona perto da vagina inocente e intocada de Heloisa. A criança, com o coração a bater emocionado, sente a respiração pesada dele em cima. Ele começa a introduzir o dedo, devagar, com cuidado, para que a menina não sinta dores. A pequena geme suavemente com o toque, mas a sensação estranha se transforma rapidamente em um calor delicioso que se espalha por todo o interior dela. O dedo do homem se move, explorando, descobrindo os segredos do corpo da criança.Heloisa, com os olhinhos fechados, começa a sentir o que parece ser o início de alguma coisa extraordinária. As paredes da vagina dela reagem a cada toque, e o desejo cresce a cada instante. O homem percebe a resposta da menina e, com um sorriso, começa a mastigá-la com a boca, a lingueta se movendo rapidamente, provocando-a. Heloisa agarra as folhas da terra, arqueando-se com a sensação nova e agradável que o homem lhe oferece. Os sons da noite da floresta se misturam com os gemidos suaves que saem de sua boca.O homem, devagar, coloca o pênis e tenta penetrar a garotinha que agora geme com cada toque de sua língua. Heloisa sente um peso estranho em cima dela, mas a sensação de prazer é tanta que o medo se torna excitação. Ele começa a empurrar lentamente, e a criança sente a fricção da pele dura contra a dela. Uma dúvida cruzou a mente dela, mas os sons que ele emite a fazem sentir-se segura, quase protegida.A dor, quando vem, é súbita e intensa. Heloisa abre os olhinhos de choque, mas o homem continua a mastigar e a fingir que tudo é normal. Depois de um tempo que parece eterno, o dedo dele entra, e a menina sente que algo no interior de si se quebra, mas o homem continua a falar palavras de conforto. O gesto dele acalma a criança, que se deixa dominar por aquilo que a avó diz ser errado. Heloisa sente o sangue escorrendo, mas o prazer que vem com cada movimento do dedo do homem deixa tudo em segundo plano.O homem, com os olhinhos brilhando de excitação, sente que a pequena vagina se abre, e agora é hora. Com cuidado, ele remove o dedo e, em seu lugar, coloca o pênis. Heloisa grita, mas o som se perde no vento da noite. O homem começa a empurrar com força, a penetração é lenta e a criança sente o dó agudo com cada centímetro que ele avança. O ar fresco da noite bate em sua pele nua, mas o calor do homem a envolve. Suas mãos agarram com força o chão, as unhas se curvando com a intensidade da sensação.O homem, com o rosto envergonhado, mas com a vontade de continuar, começa a mover o quadril. Heloisa sente o pênis a se movimentar dentro dela, a cada puxada, o dó se torna um pouco menos intenso, dando lugar a um sentido estranho de prazer. A menina começa a compreender que esse é o jogo que eles estão a brincar, e que o preço a pagar é aquele dó. As pernas da criança se abrem um pouco mais, permitindo que o homem entre com facilidade.O som da pele a bater no chão, misturado com os gritinhos de Heloisa, ecoa na noite silenciosa. O homem, com os olhinhos fechados, parece ter entrado em um outro universo. Heloisa, agora com os olhinhos cheios de lágrimas, mas sem chorar, continua a sentir o homem a fazer aquelas coisas com o seu corpinho. A cada movimento, o desejo cresce, e o medo se dissipa. O homem acelera o ritmo, e a criança começa a sentir que vai explodir.Olhando para cima, Heloisa vê as estrelas através da copa das árvores. Elas brilham fracamente, mas parecem ter se afastado, em silêncio, testemunhando o que se passa abaixo. O cheiro da terra e da vegetação fresca é agora dominado por um odor acre e animal que a incomoda. A sensação de ser penetrada por aquela coisa dura e quente se torna um ciclo de dor e prazer, e a criança começa a gostar.O homem agora movimenta o quadril com força, e Heloisa sente o pênis a invadir cada recesso dela. As bolinhas coloridas da bola brincam com a luz da lua, e a criança imagina que elas estão brincando com os raios que penetram a floresta. Sua mente foge do que ocorre, e a avó, que agora observa a cena à distância, parece ter se transformado numa sombra que se movimenta com a brisa.Heloisa, com as pernas abertas e o corpinho arqueado, começa a sentir que o dó se torna prazer. O homem, agora com um tom de satisfação na voz, fala baixo, palavras que a criança não entende, mas que a fazem sentir apreciada. Os movimentos do homem se tornam cada vez mais profundos, e o som da carne a bater contra a carne se torna um ritual sagrado.Ela começa a mover o quadril, acompanhando o ritmo, a tentar ser a par daquele homem que a deseja com tanta paixão. A bola, agora a brincar com a luz da lua, parece gritar de alegria, pois a vibração do chão com o peso dos corpos se transmite a cada impacto. O homem agarra a pequena cintura da criança, puxando-a cada vez mais perto de si. A menina, com os olhinhos meio fechados, começa a sentir que o que eles estão a fazer é algum feitiço maravilhoso.O ar da noite, que era fresco e cheio de vida, agora parece ter-se transformado numa brisa quente e pesada. O homem, com o suor a correr pelo rosto, começa a falar com um tom ansioso. Heloisa, com o coraçãozinho a bater com força, sente o prazer crescer com cada palavra que ele diz. A vagina dela, agora lubrificada, envolve o pênis do homem com um calor que a deixa sem fôlego.O homem está prestes a ejacular, e Heloisa sente o pênis inchar ainda mais, pulsar dentro dela. A criança, com os olhinhos brilhando de curiosidade, aguarda o que vem a seguir. De repente, o homem grita e solta a carne quente e gelatinosa no interior dela. Heloisa, com a cara cheia de espanto, sente o líquido estranho encher a vagina. O homem, agora satisfeito, recolhe a bola que brilhava no chão e se veste.Ele olha para a criança, que continua no chão, a roupa desarrumada, as pernas abertas, e começa a rir. Heloisa, com o rosto sujo e o corpinho a tremer, sente que algo se despertou nela. O homem, com um sorriso malicioso, pega a bola e se afasta, hamando-a. "Vem, menina, temos que voltar para a tua avó." A criança, meio sonhadora, se levanta e segue-o, com as pernas trêmulas e a pequena vagina a chorar sangue e sêmen.

Comentários (3)

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  • Sasqwstch: Maravilhoso

    Responder↴ • uid:1dak65o0v4k
  • Jucao: Lindo e excitante esse conto.

    Responder↴ • uid:g3iqa2g8lm
  • pedro: boa

    Responder↴ • uid:1d8q32ek28mi8