Meu padrasto socou rola em mim, pra depois gozar na minha mãe
... -- Cala boca que vocês me provocaram e eu nem vou poder meter o tanto que eu quero, sua mãe já está quase saindo do banho. ...
Continuando a última publicação...
A cara que João fez, me deixou assustado. Ele entrou de uma vez e segurou Jefferson pelo pescoço empurrando ele para trás. Por sorte eles caíram por cima da minha cama.
-- O que você acha que tá fazendo, seu moleque? -- apesar de puto, a voz de João saiu extremamente baixa tornando impossível minha mãe ouvir do quarto dela.
Jefferson não se intimidou e, na verdade, parecia divertido com a situação. Seu pau gordo continuava duro mesmo com meu padrasto segurando ele pela gola da camiseta.
-- Para com isso, tio. Aproveita para brincar com a gente. Você acha mesmo que eu não sei que você já experimentou desse cuzinho delicioso do nosso Juninho?! -- João ficou sem reação e olhou pra mim imediatamente.
Prevendo sua pergunta, eu já me adiantei: -- Eu não falei nada, ele viu você me comendo no dia do meu aniversário. -- falei e fui me abaixar pra pegar meu short que estava caída próximo a eles.
Jefferson colocou o pezão no meio do caminho, puxando o short pra longe de mim e se arrumou na cama pra falar baixinho pra João.
-- Isso mesmo, tio. Eu vi no dia que você deflorou esse cuzinho quentinho do Juninho. Quero ver você fazendo de novo. -- Jefferson falou isso e segurou o pau gordo que babava litros -- Olha como eu tô aqui só de imaginar como vai ser. Para de fingir que é puritano, tio.
João olhava da minha cara para a de Jefferson. -- Como pode vocês dois serem tão putos assim?? -- João levantou de uma vez e veio na minha direção. A barraca armada em seu pijama entregou o teatrinho dele.
João me pegou no colo como se eu fosse uma criança e me colocou de quatro por cima de Jefferson, como se eu fosse fazer um 69 com meu primo, se ajeitou atrás de mim, com a rola bem perto da cara de Jefferson, mirou no meu cu e socou de uma vez.
-- Aaah, João, calm... -- tomei um tapão na cara no meio da frase.
-- Cala boca que vocês me provocaram e eu nem vou poder meter o tanto que eu quero, sua mãe já está quase saindo do banho. Vou ter que arrebentar ela de novo na minha vara por culpa sua. -- O saco enorme de João estralava na minha bunda enquanto ele socada sem piedade em mim. Eu começava a gemer perigosamente alto. João empurrou minha cabeça em direção a rola de Jefferson que já socou, sem piedade, na minha garganta e segurou minha cabeça no meio das pernas grossas pra eu não sair. João acelerou as estocadas e fez meu rabo voltar a ficar em chamas, enquanto eu perdia as forças por estar sufocando no meio das pernas de Jefferson. Quando pensei que iria desmaiar, sinto João saindo de uma vez de dentro de mim e Jefferson soltando minha cabeça.
-- Agora façam silêncio pra eu poder comer sua mãe em paz. -- ele foi até a porta com o pau balançando e babando por todo meu quarto. Assim que saiu fechou a porta atrás dele. Menos de um minuto depois ouço minha mãe gritar novamente do banheiro dela.
-- Caralho, Juninho. Como é que você aguenta rola com tanta facilidade assim? -- Jefferson colocava 3 dedos no espaço aberto que João largou no meu cu. -- Olha que como está vermelhinho e macio.
O fogo em mim não baixava e voltei a mamar Jefferson, enquanto ele brincava com, agora, 4 dedos no meu rabo.
-- Que delícia assistir de pertinho seu cu se abrindo para uma tora do calibre da do João. -- Ele começou a revezar a boca, me sugando o cu como se fosse uma teta, e a mão. -- Quando ele tirou de uma vez, eu tinha certeza que caberia minha mão aqui dentro. -- A mão dele já entrava quase inteira no meu buraco agora, meu corpo estava em espasmos de tesão... comecei a gozar em cima de Jefferson sem pegar no meu pau.
-- Isso, putinha. -- Jefferson pegou minha porra de cima dele e usou pra lubrificar o pau, montou em mim e terminou de arrombar meu cu. Enfiei minha cara no travesseiro e mordi a fronha com força pra não gritar.
-- Aguenta mais, minha putinha, já vou gozar. -- se é que é possível Jefferson aumentou ainda mais as socadas e pude sentir seu pau gordo expulsando todo o leite que ele tinha. Ao mesmo tempo ouço os uivos de tesão de João no outro quarto. O filho da puta estava gozando e queria que ouvissemos.
Jefferson terminou de gozar, mas ainda continuou metendo mais uns 2 minutos só pelo prazer de bater o próprio leite dentro de mim. Quando ele finalmente me soltou, minhas pernas estavam fracas e eu precisei ficar deitado pra me recuperar e acabei cochilando. Acordei com Jefferson me dando tapinhas no rosto.
-- Ei, meu gostosinho, vai lá tomar um banho pra eu te colocar pra dormir direito. -- ele falava baixinho e com ternura bem pertinho do meu rosto.
Ele tinha acabado de tomar banho e estava exalando aquele cheiro maravilhoso de sabonete.
Eu ficava impressionado com a capacidade de ele ser um completo devasso e, de repente, voltar a ser uma das pessoas mais carinhosas que eu conhecia.
Fui tomar meu banho e, quando voltei, ele tinha trocado as roupas de cama e já me esperava pra dormir. Deitei com a cabeça no seu peito e adormeci, com o cu bem alimentado, quase instantaneamente.
Comentários (2)
Felipe: Já ansioso pelos próximos capítulos
Responder↴ • uid:3cin5lykoi9jLuiz: Muito bom o conto quero ve outras fodas assim com 2 machos
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl