Batendo bola com os amigos do meu pai. (Parte 1)
Ainda conversando alto, ele me agarra por trás, e esfrega sua rola dura no meu rêgo.
O time de futsal que meu pai jogava, ia disputar um campeonato de veteranos, e um dos goleiros deles estava de férias e viajando.
_Vamos lá Serginho...são quatro partidas só... até o outro goleiro voltar. Disse meu pai.
_Mas eu não sou veterano pai...
_O limite de 38 anos é só para os de linha, goleiro é liberado...
_Tudo bem...se é assim vou lá...
Eu ia jogar no segundo quadro. Meu pai jogava bem, ele era do primeiro quadro.
Jogamos, ganhamos, e estávamos na maior resenha no vestiário, quando meu pai chega:
_Serginho...se você for tomar banho, pega a toalha e o sabonete aqui na minha bolsa.
_Tá bom pai...
Meu pai saiu, foi jogar, e eu continuei ali na resenha.
Eram só dois chuveiros no vestiario, por isso, alguns jogadores não tomaram banho, se trocaram, e saíram.
Ficamos em quatro ali conversando. Dedé e Guti estavam no banho. Peladão no vestiario, Jorge aguardava a sua vez. Eu, ainda de roupas, pensando se tomava banho ou não, estava sentado no banco de concreto.
É lógico que enquanto pensava no banho, discretamente, dava uma reparadinha, no que eles tinham de mais belo.
Antes de ir para o chuveiro, Dedé tirou a roupa bem do meu lado, ele era branco, avermelhado, baixinho, acho que 1,60m, 48 anos, fortinho, mas não era gordo. Tinha uma rola de uns 18 cm, não muito grossa, da cabeça bem vermelha.
Guti era moreno claro, alto, 45 anos, magro, a rola também tinha uns 18 cm, e um pouco mais grossa que a do Dedé.
Jorge, chamou mais a minha atencão, era mulato, tinha a mesma idade do meu pai, 44 anos, e não era muito alto, e a rola media uns 20 cm, e era grossa.
Enquanto conversávamos, minha cabeça viajava, "Encarava os três tranquilo". Pensei.
Nossa...que bobagem eu pensei, eles eram muito amigos do meu pai, me conheciam desde criança. Além do mais, ainda tinha a sombra próxima do meu pai. Com certeza ele ia ficar sabendo. Acabei rindo desses pensamentos loucos.
Nisso, Dedé saiu do banho, e Jorge entrou.
Ai...me deu água na boca ver o Dedé enxugar aquela rola com tanto carinho.
Dedé se vangloriava pelos gols que tinha feito, e falava que seria o artilherio do campeonato. Queria até apostar.
_Oxi...você já é fominha, se alguém apostar aí fudeu...não passa mais a bola. Disse Guti.
Começamos a rir.
O papo rolava bem descontraído, e assim que o Guti saiu, resolvi tomar meu banho.
Tirei minha roupa, e quando caminhava para o reservado, Dedé falou:
_Caramba Serginho...você cresceu hein...nem parece mais aquele molequinho...
Ele estava me medindo de cima a baixo. Acabei rindo, e falei:
_É Dedé...o tempo passa...
_Tá com quantos anos?
_Dezessete...
_Nossa....que maravilha...
_Não dá atenção não Serginho...olha a cara desse velho safado...ele está é olhando outra coisa. Fica com gracinha aí viu...fica...daqui a pouco o Helião(meu pai) aparece, aí eu quero ver. Disse Guti.
_Eita Guti...você é muito estressado...calma...só tô brincando com ele. Disse Dedé.
Acabei rindo deles, e fui para o banho. Ainda ouvi o Guti falando:
_Tá bom Dedé...tá bom...vou fingir que não te conheço...
Ensaboava meu corpo, mas dava umas olhadinhas para o lado. Coisa linda ver a água caindo na rolona escura e toda ensaboada, do Jorge.
Fechei os olhos, para tirar o sabão do cabelo, e quando abri, notei que o Jorge estava me olhando, mais precisamente, para a minha bunda. Ele alisava a rola, que estava dura. Fingi que não percebi, e continuei meu banho normalmente.
Jorge percebeu que abri os olhos, e se virou, ficando de costas para mim, logo em seguida saiu do banho.
Minha cabeça foi a mil, e meu pau deu sinal de vida.
Ao fundo, ouvia cochichos deles, pareciam discutir. Tive a impressão que falavam de mim, e meu pau ficou duro. Precisava sair do banho, e mudei o chuveiro para frio, para o pau amolecer.
Saí do banho, Dedé e Guti estavam trocados e em pé, perto da porta, Jorge terminava de se trocar.
Enquanto me enxugava, percebi o Guti dando um cutucão no Dedé. Terminei de me trocar, e eles me chamaram para tomar cerveja.
Ficamos no bar da quadra, bebendo e assistindo ao jogo do primeiro quadro.
O jogo terminou, meu pai se juntou ao grupo, e ficamos bebendo.
Várias cervejas depois, seus efeitos começam a surgir, e eu vou ao banheiro.
Estou no mictório, mijando, e tomo uma lenta passada de mão. Assustado, me viro, e ao meu lado, Dedé começa a mijar.
_Acho que você já bebeu demais hein Dedé?
_Kkk...que isso Serginho....só estou admirado em ver seu corpo bonito...
Olhei para a cara dele, e Dedé se afastou um pouco do mictório, e ficou me mostrando a rola. Na maior cara de pau, ele ficou alisando a "danada", e virando-a para o meu lado.
Depois que eu fui assaltado e estuprado (ver primeiro conto), fiquei viciado na rola, gostava de ver, pegar, sentir dentro de mim, mas morria de medo que meu pai descobrisse. Agora, estou diante de um dos seus melhores amigos, me assediando, de forma descarada.
Tem hora que o tesão é maior que o medo, mas me contive, resolvi levar na brincadeira.
_Kkk...é Dedé, você já bebeu demais, acho que vou falar para o meu pai, o que você está me mostrando aqui....
Me virei para sair, e ele ainda falou:
_Ei Serginho...deixa o papai fora dessa...vem cá, ele nem precisa saber...vem cá Serginho...
Apenas sorri, e saí.
De volta ao bar da quadra, Dedé ficou me dando umas olhadas. Ele realmente estava alterado pela bebida. Achei melhor ir embora, antes que ele fizesse (ou falasse) bobagem na frente do meu pai. Meu pai acabou vindo comigo.
Na semana seguinte, antes da gente subir para o vestiário, para se trocar para o jogo, Dedé se aproximou, e falou baixinho:
_Domingo passado, eu não estava bêbado não viu...sei muito bem o que fiz...
_Não sabia que você era tão safado...mas vai ficar na vontade. Também falei baixinho.
_E se eu fizer três gols hoje, você deixa eu dar uma encoxadinha na hora do banho?
Acabei rindo da proposta.
_Só pode estar de brincadeira né?
_Não...não...tô falando sério...
_Com o pessoal no vestiário?
_A parede do box é alta...nem vão perceber...
_Você é doente...
_Mas e aí...vai topar ou não?
A gente ia enfrentar o melhor time do grupo, e para desmotivá-lo, resolvi colocar obstáculos.
_A aposta é a seguinte, quero quatro gols, mas a gente tem que ganhar, senão, nada feito! Se não conseguir, você não me enche mais, meu pai vai acabar desconfiando dessa nossa conversa de canto...
_Combinado! Já tô imaginando minha rola raspando nessa sua bundinha deliciosa...
_Kkkk...duvido...
Me afastei dele, e reparei que meu pai estava em outro canto, com o pessoal do outro quadro. Acho que nem percebeu a nossa conversa. Mas olhando para o outro lado, percebi o Jorge e o Guti nos observando.
Entramos em quadra, jogamos, e o que parecia impossível aconteceu, goleamos o adversário, 9X3, e o Dedé, fez cinco gols. Na hora do quarto gol, ele atravessou a quadra e veio me dar um abraço, e nesse momento, ele falou ao meu ouvido:
_Se prepara...
O jogo nem tinha acabado, e eu já estava preocupado, tinha que cumprir o que prometi. No fundo, sabia que não ia ficar só numa "encoxadinha", com o tempo, Dedé ia querer mais que isso. E o quê eu ia fazer? Era a pergunta que ficou na minha cabeça, até o final do jogo... e não consegui resposta.
Eufóricos, o pessoal do time foi saindo rápido do vestiário, para ouvir o burburinho no bar.
Jorge e Guti tomavam banho, e eu esperava. Dedé ainda não tinha subido.
Guti saiu, e eu fui tomar meu banho. Logo em seguida, Jorge também saiu, e segundos depois, Dedé entrou no banho, com um sorriso largo no rosto.
A gente conversava alto no vestiário, e isso ajudou Dedé a se sentir mais à vontade, tomei uma gostosa passada de mão. Através de sinais, pedi que fizesse silêncio, e ele pediu que eu me virasse de costas para ele.
Ainda conversando alto, ele me agarra por trás, e esfrega sua rola dura no meu rêgo.
Meu pau estava durinho, mas com medo que os outros vissem, fiz sinal para parar. Ele fez sinal de negativo, e continuou abraçado comigo.
Nisso, Jorge fala alto do outro lado.
_A gente vai descer Dedé...hoje vai ter resenha lá no bar...não demora não...hoje você é o pivô da conversa...vai rolar cerveja...kkk...
Dedé falou um "beleza" e me soltou. Quando ouviu o barulho da porta se fechando, ele me abraçou de novo.
_Já chega...eles podem voltar. Falei.
_Eles não vão voltar....
Dessa vez, Dedé me agarrou com força, e beijou minha nuca, em seguida, suas mãos passeiam pelos meus mamilos.
Ai gente...não tinha como resistir, o tesão superou o medo. Acabei abrindo as pernas.
Dedé sentiu que poderia avançar, e não perdeu tempo. A cabeça da sua rola, entrou no meu rêgo, e tocou meu cuzinho. Soltei um gemidinho.
Percebendo que eu estava facinho, fui virado para a parede, e me apoiei nela, Dedé se abaixou, e meteu a língua no meu cuzinho. Gemi gostoso, mas alertei:
_A gente não tem muito tempo, vão acabar percebendo.
Ele se levantou, ensaboou a rola, e sem cerimônia, enfiou no meu rabo. Ardeu um pouco, mas entrou gostoso.
Ávido, ele metia forte e rápido.
_Isso...isso...vai...vai...vai mete...não pára...vai. Pedia, enquanto me masturbava.
_Vou gozar....caralho....ahhhh...vou gozar. Dizia.
_Isso...ahhh....vai goza...enche meu cú de porra ...vai goza...ahhh....
Quando senti o primeiro jato, eu não aguentei, e gozei também...
_Ahhh....ufa...que delícia. Falei.
Foi rápido, foi intenso....foi bom demais!
Dedé terminou, e saiu na frente, eu dei mais um tempinho, e saí na sequência.
Quando descia as escadas, vi meu pai jogando. Só aí me dei conta do risco. Com tesão, a gente faz loucuras...
Me juntei ao pessoal, e o assunto da resenha eram os cinco gols do Dedé.
O jogo do meu pai terminou, e ele se juntou a nós, e num dado momento, ele me perguntou:
_Porquê o Dedé foi comemorar com você quando fez o quarto gol?
Gelei. Gaguejei um pouco, mas acho que me saí bem.
_Ah...ah...é que a gente apostou, ele falou que faria quatro gols, e eu falei que se isso acontecesse, eu pagaria quatro cervejas...aliás, vou lá pegar...
Voltei com as quatro cervejas, e já cheguei falando:
_Olha aí Dedé...tô pagando a aposta...tó suas quatro cervejas...
O pessoal gritou, e já foram enchendo os copos.
Jorge encheu o copo dele, e veio até mim, para completar o meu. Com um sorrisinho no rosto, ele falou:
_Essa aposta foi bem paga!
Eu conhecia aquela carinha, o fato do Dedé ter certeza que eles não voltariam para o vestiário, me fez supor que o Jorge estava de conluio, ele deve ter saído do vestiário, para levar o Guti...é, com certeza ele já sabia o que iria acontecer ali naquele vestiário...
Comentários (11)
Bundudinho: Oie, eu tenho 17 anos com aparência de 14 dei duas vezes e tenho uma bunda redondinha e feminina na verdade tenho um corpo de ninfeta e sempre uso calcinhas. E quero dar pra um coroa dotado .
Responder↴ • uid:xgnzyc8miAécio: Vc deve ser uma delícia 😋 😋 😋
Responder↴ • uid:g3ipe05188Damadanoite: Kkkk...é Aécio, quando novinho era mesmo...agora, que o tempo passou, acho que sou só um pouquinho Kkkk.
• uid:2j93vs440Nelson: Que delícia. Situação maravilhosa e invejável. Tomara que depois os outros participem também. Juntos ou até mesmo separados um de cada vez. Que pena, nenhum amigo do meu pai nunca quis brincar comigo.
Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3Damadanoite: Obrigado Nelson...a situação foi bem gostosa mesmo...e o próximo conto foi melhor ainda...espero que goste..
• uid:2j93vs440Novinhosbc: Continua.. tem mais gente pra entrar nesse “banho” rsrs
Responder↴ • uid:1eut56hbwl9pfDamadanoite: Kkkk...é Novinhosbc, o reservado ficou pequeno... Valeu pelo comentário...
• uid:2j93vs440@leozin016: DLC de conto 🔥
Responder↴ • uid:8eezbsbqrarDamadanoite: Obrigado @leozin016
• uid:2j93vs440Luiz: O enredo do conto é excelente isso ja aconteceu comigo 3 amigos do meu pai e ele obvio numa pescaria onde os tres embebedaram meu pai e eu chupei e dei o cuzinho a noite todinha para os 3 isso aconteceu varias vezes nas pescarias preferia que ele pagassa oa aposta depois com mais detalhes e mais tempo para fuderem espero que com osoutros amigos a foda seja mais detalhada
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclDamadanoite: Oi Luiz...é que essa foda foi bem rapidinha, não tinha como detalhar mais...e nem poderia ser diferente...obrigado pelo comentário e pela dica...
• uid:2j93vs440