Corno do celular!
Estou sentado aqui, à mesa deste restaurante chique em Gravatá, olhando para ela. Ela está linda, como sempre. O vestido preto que escolheu para esta noite destaca cada curva, e o sorriso tímido que ela dá ao garçom enquanto pede uma taça de vinho me faz lembrar por que me apaixonei por ela. Mas agora, esse mesmo sorriso me causa um nó no estômago. Um nó que aperta cada vez mais, porque eu sei o que ela esconde. E ela não faz ideia de que eu sei que ela é uma puta vadia e vulgar, mas se passa por recatada. Vou MOSTRAR em vídeos e fotos, para provar, aí abaixo.
Era para ser uma noite perfeita. Um jantar romântico, um fim de semana no interior, longe da agitação do Recife. O casamento está marcado para novembro, faltam poucos meses, e tudo parecia estar nos eixos. As famílias já estão envolvidas nos preparativos, os convites estão quase prontos, e eu, bem, eu estava feliz. Ou pelo menos achava que estava.
Enquanto ela conversa animadamente sobre o cardápio, eu finjo interesse, mas minha mente está longe. Está presa naquelas fotos e vídeos. Nas imagens e vídeos que recebi hoje de um amigo, que me mandou uma mensagem simples, direta: *“Precisamos conversar. É urgente.”*
Eu não queria acreditar. Não queria aceitar que aquela mulher sentada à minha frente, a mesma que planeja passar a vida ao meu lado, é a mesma pessoa das fotos e vídeos. Fotos e vídeos que mostram ela com dois homens, em situações que eu nunca imaginaria que ela fosse capaz. Intimidade total, como se fossem velhos conhecidos. E o pior: ela sorrindo, feliz, como se não houvesse nada de errado. E fodendo com os dois ao mesmo tempo. e levando PU NA BUNDA, amigos. Estou expondo tudo para vocês verem, em meu perfil que tenho na rede social adulta de Selma Recife www.selmaclub.com , que deixo aqui.
Meu celular está no bolso, e eu sinto o peso dele como se fosse uma âncora. As fotos estão lá, salvas, e eu não consigo parar de pensar nelas. Como alguém que se apresenta como uma universitária comportada, pacata e tímida, pode viver uma vida tão dupla? Como eu não percebi nada antes? Vejam o contraste da carinha dela comigo e nas fotos e vídeos que mostro aqui, em meu celular. Um caalho na boca, enorme e outro ainda maior dentro do rabo. Inimaginável isso, para quem a conhece. Ou acha que a conhece.
Ela olha para mim, com aqueles olhos grandes e inocentes, e pergunta se estou bem. Eu minto. Digo que estou apenas cansado, que o trabalho tem me consumido. Ela faz uma careta de preocupação, mas logo volta a sorrir, falando sobre o vestido que escolheu para o casamento. Eu tento acompanhar a conversa, mas é impossível. Minha mente está em loop, revirando cada detalhe da nossa relação, tentando encontrar sinais que eu possa ter ignorado.
Lembro do dia em que a conheci. Foi em uma festa de amigos, ela estava sentada no canto, tímida, quase envergonhada. Eu me aproximei, puxei assunto, e ela mal conseguia olhar nos meus olhos. Foi essa timidez que me conquistou. Eu me senti o cara mais sortudo do mundo quando ela finalmente concordou em sair comigo. E agora? Agora eu não sei mais quem ela é.
O garçom chega com os pratos, e eu finjo interesse na comida. Ela comenta sobre como o restaurante é charmoso, como a cidade é tranquila, e eu concordo com a cabeça, mas por dentro estou em pedaços. Como ela consegue agir como se nada estivesse acontecendo? Como pode estar aqui, planejando um futuro comigo, enquanto vive uma vida completamente diferente nas redes sociais? E jamais pensei que ela pudesse fazer o que faz nessas fotos e vídeos. Até intimamente comigo não passamos nem perto disso.
Eu me pergunto se ela sabe que eu sei. Se ela tem noção de que as fotos dela, aquelas que ela achou que estariam seguras no perfil de Selma Recife, chegaram até mim e podem chegar a qualquer pessoa de nosso convívio familiar e pessoal. Selma Recife, uma figura conhecida na cidade, famosa por postar fotos e vídeos de festas e eventos. E lá estava ela, minha noiva, no meio daquela bagunça, com dois homens que eu nunca vi na vida. E fazendo isso que vocês estão vendo nesses vídeos e fotos que recebi. Como pode uma pessoa ser assim?
Eu olho para ela de novo, tentando encontrar alguma pista, algum sinal de que ela não é a pessoa que eu pensava que era. Mas não vejo nada. Ela está igualzinha à mulher que eu conheci, à mulher com quem planejei uma vida inteira. E isso me dói mais do que qualquer coisa.
O jantar continua, e eu me forço a participar da conversa. Falamos sobre o casamento, sobre os planos para a lua de mel, sobre o futuro. Ela parece tão animada, tão genuína, que por um momento eu quase consigo esquecer as fotos. Quase.
Mas então ela pega o celular para mostrar uma foto do vestido de noiva, e eu vejo a tela do meu telefone piscar. É meu amigo de novo, mandando mais uma mensagem. Desta vez, é outro vídeo. Eu não quero ver, mas não consigo evitar. Abro a mensagem rapidamente, escondendo o celular debaixo da mesa, e lá está ela. No vídeo, ela está fazendo coisas com dois caras que não posso falar aqui. A intimidade é óbvia, e eu sinto um misto de raiva e nojo subindo pela minha garganta.
Ela percebe que algo está errado e pergunta se estou bem de novo. Desta vez, eu não consigo mentir. Levanto da mesa, dizendo que preciso de ar, e saio do restaurante. Ela fica confusa, mas não me segue. Talvez ache que estou apenas estressado com o trabalho.
Na rua, o ar frio de Gravatá bate no meu rosto, mas não me acalma. Eu olho para o celular de novo, revendo as fotos e o vídeo. Cada imagem é como uma facada, e eu não sei o que fazer com essa informação. Deveria confrontá-la? Deveria cancelar o casamento? Ou deveria fingir que nada aconteceu e seguir em frente, como se eu nunca tivesse visto aquilo?
Eu não sei. E essa incerteza é o que mais me dói. Porque eu a amo demais. Amei a mulher que eu pensei que ela era. Mas agora, não sei mais quem ela é. E não sei se algum dia vou conseguir perdoar isso.
Volto para o restaurante, e ela está lá, sentada, com uma expressão de preocupação no rosto. Eu me sento, e ela pergunta se está tudo bem. Eu olho para ela, nos olhos, e por um momento eu vejo a mulher que eu amo. Mas então eu lembro das fotos, do vídeo, e a imagem quebra.
Eu não sei o que fazer. Mas uma coisa eu sei: nada vai ser como antes. E o pior de tudo é que ela nem faz ideia do porquê. Quem tem experiência com isso, por favor, comentem para que eu possa ler.
Eduardo
Pedi para Selma coloca em seu canal no YOUTUBE, para que todos saibam:www.bit.ly/selmayou2025
Comentários (1)
Oleg: Pela falta de atiude é Côrno de todos os modos e merecido, FROUXO!!!
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