#Corno #Grupal #Traições #Voyeur

Pamela e o amigo da grafica

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Pamela me leva na casa de um rapaz de uma grafica e da pra ele. volta pra casa toda esporrada e arregaçada

Ola, sou Douglas, marido de Pamela. Sou moreno claro, 45 anos, 170 de altura, cabelos pretos, olhos verdes, corpo atlético, coxas grossas, bumbum durinho, e uma rola de 23 centímetros x 15 centímetros de diâmetro. Já minha esposa, Pamela, uma mulher gostossíssima com seus 33 anos, cabelos loiros, olhos castanhos, coxas grossas, bumbum avantajado, seios grandes/médios com dois bicos duríssimos, perfumada, cheirosa, apertada, boceta lisinha e sem pelos, linda e conservada. Invisto muito na saúde e na beleza dela, deixando a macharada doida pra comê-la. Sou corno, mas não sou homosexual. Morávamos em Limeira na ocasião, quando precisei de materiais gráficos e pedi a Pamela que fizesse cotações e encomendasse alguns livros fiscais, talões de notas fiscais, entre outros.
O que passo a relatar, e é verídico, aconteceu em Limeira. Eu chegava do trabalho, lá pelas 19 horas e minha esposa me esperava com a o jantar pronto. Depois de jantarmos, Pamela me disse que teríamos que sair, pois ela havia deixado de pegar umas notas fiscais, e papéis na gráfica. Disse a ela, que pelo horário já estava tudo fechado, mas Pamela disse, que o dono, Ricardo, disse que esperaria eu chegar para buscar o pedido. Estranhei, mas fomos até o endereço marcado em um pedaço de papel.
Lá chegando, Ricardo nos recebeu com um sorriso, disse que o material tinha ficado perfeito e foi me mostrando. Realmente, o trabalho estava perfeito. Pamela elogiava o trabalho do rapaz, e este, pergunta se gostaríamos de um refrigerante, uma água. Pamela, atrevida, disse: “ Você me prometeu um vinho.” Aí percebi que os dois conversavam nas redes sociais, até com brincadeiras.
Ricardo, apressou-se em pegar o vinho. Estranhei o pedido de minha esposa, mas como ela é amigável e natural, não via nada de mais. O rapaz serviu vinho a nós dois. Pamela bebeu rápido e pediu mais. Ricardo, novamente serviu a ela o vinho e passamos a conversar sobre outros assuntos. Só então notei, que Ricardo, um rapaz negro, corpo malhado de academia, barba bem feita, roupas limpas e perfumadas, ele com uns 20 e poucos anos, já mais saidinho pela bebida, contava piadas e sorria. Já estávamos amigos e soltos e comecei a ver olhares de Ricardo para Pamela e de Pamela para Ricardo. O rapaz disse, que acabara de comprar a casa em que estávamos e apressou em mostrar a casa para nós. Disse que a vizinha, era sua mãe, e a vizinha da casa da frente a dele, morava sua irmã.
Pamela quando chegou no corredor dos quartos, perguntou a Ricardo. “Sua casa é linda. Você não é casado. Sua namorada não vem muito aqui ?” Novamente, achei estranho, pois Pamela sabia demais sobre aquele rapaz. Ricardo disse: “Não tenho namorada. Gosto de ir aos bailes aqui na cidade, mas ao mesmo tempo, gosto de ficar em casa e curtir minhas músicas, meus filmes. Gosto de ficar só em casa.” Entramos em um quarto e Ricardo, mostra em detalhes o espaço e a TV ligada, mostrava um filme pornô. Ricardo ficou vermelho de vergonha, e ao procurar o controle da TV, Pamela disse: “Nós gostamos de filmes assim. Não se preocupe. Posso sentar na beirada da cama e assistir um pouco?” Foi a deixa. Sabia que Pamela tinha ido mais além do que conversar sobre os materiais gráficos.
O rapaz, pediu desculpas a mim, e consentiu que Pamela sentasse. Pamela disse ao rapaz: “Vocês dois, senten-se. Só eu que vou assistir ?” Eu já sacara a safadeza de Pamela, sentei a seu lado. Ricardo também sentou do outro lado da cama. Pamela levantou-se e disse, que a luz acesa deixava o ambiente mais quente e apagou a luz. Sentou-se ao meu lado novamente. Ficamos assistindo ao filme e logo em seguida, começou outro. Ricardo foi até a cozinha e trouxe outra garrafa de vinho, acompanhado de umas cervejas, uns salgados. Pamela tomou duas taças de vinho e já alterada, mostrou em sinais, que o rapaz, tinha um pinto muito grande. Aí eu entendi, que Pamela, conversara sobre todos os assuntos, chegando a pedir ao rapaz, que mostrasse seu pinto ao telefone. Lógico, que ela, safada como é, mostrara seu corpo também ao rapaz, pois este se contorcia com uma almofada alojada em seu colo. Pamela na maior cara de pau, deita na cama e me puxa para deitar a seu lado. O rapaz petrificado, imóvel, só olhava o filme e olhava para Pamela. Esqueci de falar. Pamela colocara uma mini saia preta, coladérrima e curta, com uma blusinha de cotom, mosrando as curvas e os seios, que de tão duros, apontavam os bicos dos seios para cima. Pamela começou a passar a mão em minhas pernas e disse: “Ricardo, posso ficar mais a vontade do que eu já estou?” Ricardo olhou para mim, e disse: “Claro. Você e seu marido fiquem a vontade.” Pamela virou de costas para o rapaz, arrancou meu pau da calça, e começou a mamar em mim. Ricardo, ficou parado, olhando Pamela me chupar e eu disse a ele: “Venha ver minha esposa safada me chupar. Você não esta curioso para ver ela nua ?” O rapaz disse apenas: “Lógico. Vou ser sincero. Ela me atentou a dia todo. Falou um monte de coisas e me deixou morrendo de tesão. Você entende, né. Não sou de ferro.” Pamela olhou para mim, virou de frente pro rapaz e passou a mão em seu pau, por cima da bermuda, por debaixo da almofada. Falou para mim: “Que pauzão ! Não vou aguentar ele não. Melhor irmos embora.” Eu e Ricardo, ao mesmo tempo, falamos: “Nããão !” Logo agora que estava ficando interessante. Aproveitei que Pamela estava de frente para Ricardo, e levantei sua blusinha, deixando dois seios grandes, tipo pêra, apontando dois biquinhos duros. Pamela se deliciava, mechendo na rola do rapaz, ainda dentro da bermuda. Quando Ricardo levantou-se, e abaixou a bermuda, surge em nossa frente uma pica enorme, de uns 25 centímetros, com uma grossura grande, de uns 16 centímetros de diâmetro, com veias saltadas e duas bolas enormes. Pamela lambeu os abios e puxou Ricardo para perto dela em pé ainda. Passou a lamber o cacete do rapaz, abocanhando a cabeçona do pau, deslizando até as bolas, e suas mãos apertavam suas bolas. O rapaz de olhos fechados, só dizia: “Que mulher incrível. Ela esta me levando às nuvens. Vou gozar na sua boca, cadela safada.” E derramou um monte de porra na boca de Pamela. Ela engoliu cada gota. Virou pra mim e disse: “Safado, o pau dele não amolece. Está duro feito uma pedra. Quero sentir ele dentro de mim. Estou criando coragem. Me ajuda, amor ?”
Arranquei sua mini saia, e para minha surpresa e a do rapaz, uma tanguinha preta, cravada em sua bunda, era a única peça de roupa, que arrancamos e jogamos ao chão. Ricardo me viu, lamber e chupar a xana de Pamela. Lisinha e sem pelos, molhada e cheirosa. Eu abocanhava a boceta de Pamela, e ela, se contorcia abocanhando a pica de Ricardo. Aproveitei Pamela de pernas abertas, deitada de costa no colchão e ofereci a Ricardo: “Vem cara, enfia esse cacete na boceta de minha esposa gostosa. Mete nela. Se não entrar, a gente dá um jeito.” Pamela imóvel, com as pernas arreganhadas, viu Ricardo deitar em cima dela, apontar a pica na entrada de sua boceta e ela começar a reclamar: “ è muito grosso. Nunca dei pra um cavalo desses. Desculpe amor, mas conversamos e pedi que me mostrasse seu pau. Quando vi no celular, fiquei doida pra dar pra ele. Me ajuda a colocar esse pau na minha boceta, caralho.” Com o rapaz nas pontas dos pés, abri as pernas de Pamela ao máximo. Ricardo disse que não tinha lubrificante, mas Pamela, disse que tinha KY em sua bolsa. Peguei o KY, passei na boceta de Pamela. Ela por sua vez, passou na cabeça do cacete do rapaz, e pediu a ele: “Vem ... entra em minha boceta. Passei o dia inteiro molhada de tesão. Quero sentr seu pau dentro de mim.” Ricardo apontou o pau na entrada de sua boceta. Forçou um pouco e a cabeça não entrava, tamanha a grossura de sua ferramenta. Pamela passou mais KY e segurou na bunda de Ricardo; “Vem ... me come gostoso. Quero sentir sua pica preta dentro de mim.”
Ricardo, abriu ainda mais as pernas de Pamela, forçou uns cinco minutos e Pamela deu um grito, quando sentiu a cabeça do pinto entrar em sua boceta. Ricardo forçou um pouco mais e mais e mais e o corpo do pau começou a entrar com dificuldade dentro de Pamela. Ela imóvel, dizia: “Ai aiaiaiaiai ... está me partindo ao meio. Não vou aguentar. É muuuuuiiiiito grosso e grannnnde.” Ricardo parou de forçar e recuou o pau. Pamela de boca aberta, disse: “Vai meu cavalo negro. Coloca ele dentro de mim, até o talo.” Ricardo criou coragem, forçou e enterrou o pauzao dentro de Pamela. Ela parada, imóvel, gritava que ele estava partindo ela ao meio. Dizia, que os ossos de suas pernas, sua boceta, estavam sendo abertos. “Amor. Ele está me arrombando. Ele está me arrombando. Aaaaai ... coloca seu pau na minha boca. Soca esse pau na minha boceta, seu animal.” Ricardo começou lentamente a entrar e sair de dentro de Pamela. Depois, aos poucos, foi acelerando os movimentos. Pamela já gozava a cada investida de Ricardo. Ricardo ficou uns 30 minutos bombando dentro de Pamela, até que soltou um gemido alto e gozou aos berros. “Que delícia de mulher. Gostosa do caralho. Vou te foder que nem uma puta. Safada. Está apertando meu pau com a boceta. Toma putinha. Sente eu despejar minha porra dentro de você.” E Pamela se contorcia, sentindo o rapaz bombar lentamente até parar e ficar latejando sua pica dentro de Pamela. Ela olhava pra mim e dizia: “Amor, ele não para de gozar. É muita porra. Sinto todas as esguichadas. Ele não para de gozar. Olha como eu estou ?”. Pamela tinha a boceta toda preenchida pela picona do rapaz. Entre suas pernas, um liquido grosso, escorria e molhava os lençóis e a cama. Ela falava: “Ele ainda está duro. Ele está me lavando de porra. Está gozando de novo. Assim eu vou gozzzzzzaaaarrrr.” Pamela pareceu desfalecer. Ricardo deixou seu pau dentro de Pamela até amolecer. Quando tirou o pau, um monte de porra viscosa e grossa, sai de dentro de Pamela. Ricardo ficou brincando com a porra que saia de dentro de Pamela, espalhando em sua barriga, suas coxas. Ele dizia: “Que mulher maravilhosa. Que delícia de mulher. Parabens meu amigo.” Eu aproveitei que minha esposa estava de pernas abertas e enterrei meu pau dentro de sua boceta. Realmente Pamela estava arregaçada, pois ela nem sentia meu pau. Já eu, deslizava dentro dela, ajudado pela porra do rapaz. Que delícia. Quem nunca comeu sua mulher com a porra de outro homem saindo, não sabe como é bom. Pamela, pegou suas roupas, se vestiu e me chamou para irmos embora. Nos despedimos do rapaz, entramos em nosso carro e fomos embora. No caminho, Pamela dizia: “Amor, a porra dele esta lavando o banco do carro. Olha só.” Me mostrou sua calcinha. Pedi a ela que tirasse a calcinha, e jogamos pela janela do carro. Chegamos em casa, deitei Pamela em nossa cama e ainda vazava porra de sua boceta. Pamela abriu bem as pernas e disse: “Vem querido. Me come corno ! Come sua putinha. Eu vou quere dar de novo pro Ricardo. Vem me come.”
Abaixo as fotos de Pamela com Ricardo e lógico do pauzao do rapaz.
Metemos a noite inteira. No outro dia fui trabalhar e mais ou menos umas 3 da tarde, Pamela me liga e disse que Ricardo tinha uma surpresa para nós. Um amigo dele que morava com Ricardo na casa, ouvira os gemidos e ficara observando a gente meter. “Amor. O Ricardo e o amigo dele, querem meter em mim, hoje. Vamos lá ?”
Lógico que aceitei. Fomos a noite, e como era um final de semana, passamos três dias metendo, trancados na casa do Ricardo, mas isso é relato verídico para um próximo conto. Até lá.

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Comentários (2)

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  • Oleg: Outro conto de Côrno LIXO!!! 😠👎🏾👎🏾👎🏾

    Responder↴ • uid:5wwp9yw2b0bn
  • corno: NOSSA Q ROLA GROSSA , QUERIA ELA NA MINHA ESPOSA PASSEM O CONTT [email protected]

    Responder↴ • uid:gstzyy2098