#Abuso #Teen

Resgatei uma hippie gostosa na rua e sodomizei ela por um mês

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Beto Bruto

Resgatei uma Hippiesinha na rua, dei banho, cuidei e fiz ela de escrava sexual por um mês.

Me chamo Roberto tenho 31 anos e quando era mais novo no bairro onde eu morava eu tinha vários amigos entre eles um de nome Ricardo que tinha uma irmã mais nova, chamada Camila, eu era amigo do Ricardo e frequentava a casa dele, convivia com seus pais e com a Camila. Os anos se passaram e eu acabei indo morar em outra cidade pra estudar, mas quando me formei decidi abrir meu escritório de arquitetura no centro de Belo Horizonte, eu tinha uma rotina bem corrida e o centro de Belo Horizonte é totalmente caótico, muitas vezes eu saia do prédio onde eu tinha um estúdio em que instalei meu escritório, e ia aos compromissos a pé, certa vez, numa sexta feira, passando pela praça sete, lugar costumeiramente frequentado por hippies, drogados e mendigos vi uma menina moreninha de olhos claros, toda suja, sentada no chão, com um pano esticado no mesmo vendendo bijouterias, na hora eu paralizei ao reconhecer a garota, era Camila, agora bem mais velha, mas ainda guardava a beleza ingênua de uma criança, mas bem no fundo, porque ela vestia roupas puidas, estava com manchas de sujeira na pele e parecia não tomar banho a dias, seu cabelo tinha alguns dreads e estava desgrenhado, foi uma cena lamentável, mas eu relevei pela surpresa de vela ali, chamei ela pelo nome
_Oi, Camila Lembra de mim ? Ela me olhou com uma cara de espanto e me fitou por alguns segundos até sua expressão começar a mudar. Aos poucos a cara de espanto foi se tornando um rosto de alegria e ela me sorriu com seus dentes amarelados. _Beto ? É você mesmo ?
_Menina a quanto tempo não te vejo.
_Ela se levantou num pulo e me abraçou, estava fedendo muito, mas fazia parte da minha história, então nem liguei, abracei Camila e ela continuou.
_Que saudade cara, como você tá?
_To bem pô, voltei pra BH. Ficamos ali trocando trivialidades durante um tempo até que eu perguntei porque ela estava ali, já que a família dela tinha uma boa condição. Ela relutou um pouco, mas acabou contando. A Família tinha expulsado ela de casa por conta do vício em Drogas e noitadas, ela tinha ido morar com a tia, mas a tia também não suportou o vício e botou ela na rua, nesse momento ela coçava a cabeça fortemente e eu tive certeza que eram piolhos. Perguntei.
_Camila a quanto tempo você não toma um banho ? Os olhos dela marejaram de tristeza e ela enxugou e me contou que tinha uma semana que a tia havia botado ela pra fora de casa, porque roubaram algumas coisas dela. Então eu tive uma ideia.
_Camila, quanto você faz vendendo suas coisas aqui na praça?
_ Muito pouco, mal dá pra comer. ( Eu sabia que parte desse dinheiro devia ser pra usar droga)
_Você usa que droga Camila ?
_ Eu uso qualquer uma, disse rindo. Mas não fico sem maconha.
_Que tal se a gente for comer e eu arrumo um lugar seguro pra tu tomar banho, lavar tuas roupas ou oque quiser. O rosto dela se encheu de alegria e ela juntou as coisas depressa. Perguntei onde ela queria comer e ela respondeu que queria ir no Burguer king, que tava com saudade de comer lá, e lá fomos, apesar dos olhares maldosos dos outros clientes, comemos um bocado, o fedor dela tava tenso, mas a alegria de ver a criança com quem eu cresci, sorrindo apenas por comer fast food.
_Onde você tá dormindo Camila, desde que sua tia te pós na rua ?
_Durmo onde dá, as vezes vou pro abrigo, as vezes fico na rua mesmo.
_E você não tem medo de tentarem fazer algo com você, te estuprarem, sei lá.
_Eu tenho medo, mas não tenho pra onde ir, meus pais não me querem em casa.
Quando terminamos eu expliquei pra ela que eu tava trabalhando em algumas reformas de antigos apartamentos em um prédio na área central que iriam ser colocados pra locação, mas como eram vários alguns ainda estavam como eram, inclusive com algumas mobílias deixadas pelos antigos moradores, eu já tinha um em mente. Era um apartamento bem velho, mas muito organizado e pertencia a uma idosa que tinha falecido a pouco tempo e a família levou só os objetos pessoais e mandaram doar a mobília e os eletrodomésticos, mas só iríamos fazer isso quando fossemos mexer no apartamento. Como tinha poucos messes e esse ap ia ser um dos últimos a serem remodelados decidi levar Camila pra lá. Antes disso eu pedi pra ela esperar e passei numa farmácia, comprei vários itens de higiene e limpeza. Vale ressaltar que embora Camila estivesse numa situação horrível de aparência ela ainda preservava um corpo muito belo, ela era um pouco acima do peso, tinha uns seios enormes e um pouco caídos, devido a falta de uso de sutiã, a qual deixava eles ainda mais em evidência quando ela se mexia, ela vestia uma blusinha amarela meio apertada e uma calça daqueles tecidos molinhos, uma sandália de couro e tinha uma mochila de viagem toda suja, o corpo era arredondado e bem delineado na cintura e a bunda era achatadinha mas grande, era uma puta gostosinha, sabe aquelas que sobram carne, mas não fica em exesso ( fotos em anexo) sua pele suja escondia um tom branquinho, daquelas que ficam até vermelhinhas nas extremidades ou quando batemos kkk. Eu até olhei algumas vezes o corpo mas nesse momento eu fazia tudo realmente por caridade, queria ajudá-la e a presença dela era legal, tava sendo divertido o rolê, tirando a catinga de cc. Entramos no apartamento e ela ancorou no sofá, pegou a mochila e tirou um pedaço de maconha da mochila e começou a apertar um baseado.
_Você fuma Roberto ? Pensei na folga da garota, mas permiti que ela fumasse enquanto achei um bom whisky na despensa do apartamento, começamos a beber e ela a fumar, e como fumava a desgraçada kkkk. Logo já tava falando enrolado e rindo até da sombra, vi que se eu deixasse ela ia dormir ali mesmo, mas eu não podia deixar ela naquela situação então insisti pra ela tomar banho, ela estava bamba e falava engrolado, me pediu ajuda pra levantar, e eu fui levando ela pro banheiro, coloquei ela sentada no vaso. E fui preparar e fui preparar a água, quando consegui ajeitar a temperatura do chuveiro olhei pra trás e ela estava com a calça e a calcinha abaixada fazendo xixi, me virei pra não constrangela e quando estava saindo ela fala engrolado mas dando pra entender. _ Me ajuda aqui. Me virei e ela tentava tirar a blusa já com um dos peitinhos a mostra, ajudei ela a tirar a blusa e quando terminei ela colocou minha mão no peito dela. Aproveitei obviamente, e acariciei os peitinhos meio molinhos dela, e fui tirando sua blusa, ela andava de tesão, mas ainda grogue pela maconha e álcool, quando tirei sua blusa ela jogou de lado e esticou as pernas para tentando tirar a calça e a calcinha, prontamente eu a ajudei, mas mesmo tonto a situação não tava nada boa, a buceta tava bem peluda e o cheiro já subiu forte. Peguei ela apoiando nos ombros e levei ela ao box do chuveiro e quando a soltei ela se escorou e foi deslizando caindo sentada no box, percebi que ela não ia conseguir tomar banho sozinha, então tirei a blusa e entrei no box pra ajudá-la, a levantei e ela se agarrou no meu corpo com um abraço, aproveite e segurei a bundinha dela pra que ela ficasse de pé, mas quando a puxei pra cima ela começou a se esfregar devagar em mim e soltar pequenos gemidos, nisso eu peguei o sabão e comecei a passar pelo seu corpo, e ela se agarrada mais forte em mim enquanto eu lavava suas costas e nunca, quando chegou na bunda eu acariciei com bastante calma esplhando o sabão, e então enfiei minha mão no meio da sua bunda esfregando por fora o cuzinho, ela sorriu e me olhou com cara de safada, fiquei um bom tempo esfregando e enxaguando a mão e quando me certifiquei que estava limpo, comecei a introduzir o dedo na portinha do cuzinho dela, enquanto estava na portinha ela não ligou, mas quando penetrei com o dedo mais fundo ela deu um encurvada e tirou a minha mão, depois voltou a me agarrar, dessa vez tentando me beijar, mas eu não queria beijar ela antes dela escovar os dentes amarelados de tanta maconha, então eu aproveitava pra lavar o rosto dela e o cabelo, num dados momento virei ela de costas pra poder lavar a parte da frente do corpo dela e ela sentiu que eu tava de pau duro, e empinou a bundinha pra encaixar melhor, minha vontade era de tirar o pau pra fora e comer ela, mas lembra, ela tava na rua, não podia comer sem camisinha, e tinha a questão da higiene que tava brava, então me contente só em desfrutar daquele momento. Lavei os peitões e a barriga dela, e ela levou minha mão até sua buceta, pregando, toda melada, eu acariciei com delicadeza e os gemidinhos vieram, bem agudinhos e discretos e ela perdeu as forças na perna me abrigando a segurala forte contra mim com o braço envolvendo abaixo dos seus seios, enquanto com o outro braço eu lavava sua bucetinha, que delícia, ela tinha os grandes lábios molinho e o clitóris pra fora, então aproveitei e fiz uma bela massagem nele, depois aproveitando deixei a água lavar a parte de dentro que estava toda babada, mas com certeza fedia muito, por último penetrei a bucetinha dela com meu dedo o que a fez gemer ainda mais alto, e assim eu fui dedando sua bucetinha num ritmo constante, e quando percebia a excitação aumentando eu aumentava ritmo, rapidamente eu senti ela contrair o abdômen e enrijecer as pernas evidenciando a vinda de um orgasmo e quando veio ela perdeu completamente a força nas pernas e soltou um gemido auto em seguida respirava fundo e aí começou a chorar, copiosamente, perguntava o que aconteceu e ela não dizia nada, apenas chorava e chorava, ela fez que queria que eu soltasse seu corpo e eu devagar deixei ela sentar no chão, perguntei se ela queria que eu saísse, ela fez que sim, e eu saí deixando ela sozinha no banheiro, fui pra sala tirei a calça que estava toda molhada e eu não tinha levado roupa reserva, fiquei de cueca tomando mais uma dose de whisky e esperando ela sair do banho ou um tempo para que eu voltasse e a ajudasse. Fiquei bebendo um tempo até que ouvi sua voz me chamando no banheiro. _Beto, me desculpa ( ainda falava com a voz arrastada mas estava mais sóbria e já ficava de pé sem ajuda, estava com a toalha enrolada no corpo.
_Beto me desculpa.
_Pelo que ?
_Por esse vexame, por ter que cuidar de mim. ( Fiquei pensando se ela se lembrava de ter gozado).
_Desculpa não ter feito nada pra você, mas eu vou te compensar. Obrigado por ter cuidado de mim.
Eu a tranquilize dizendo que não tinha sido nada, que ela estava segura. Ela saiu do banho e sentou no sofá ainda de toalha, e tirou outro pedaço de maconha do pedaço maior e começou a dichavar, ai eu intervir, tomei da mão dela e disse
_Chega, agora você vai descansar, amanhã nos conversamos. Ela me olhou assustada mas não teimou, guardou a paranga de drogas na mochila e começou a remexer tirando um short e uma blusa, igualmente sujos igual as que ela estava. Percebendo isso sugeri que ela colocasse as roupas dela pra lavar.
_Mas não tenho nada pra dormir.
_Não se preocupe com isso, eu não vou dormir aqui, pode dormir sem roupa, ajudei ela a colocar as roupas na máquina e levei até o quarto, entreguei a sacola que tinha vários itens de higiene e falei com ela pra se cuidar, ela me olhou com um olhar carinhoso e me abraçou e eu senti as curvas do seu corpo tocando o meu, e antes que eu ficasse com o saco doendo ou tentasse comer ela ali mesmo, decidi ir embora, se ela fosse me dar, ia ter momento pra isso, quando sai deixei uma chave com ela e tive certeza que quando voltasse no outro dia ela não estaria mais lá, mas fui embora e chegando em casa toquei várias lembrando dela, tem uma coisa em mulheres alternativas, tipo hippie que me dá um tesão desgraçado. No sábado de manhã me arrumei, e peguei os apetrechos que eu tinha intenção de usar com ela, aproveitei e comprei umas coisas pra tomar café, quando cheguei no AP estava tudo do mesmo jeito, entrei no quarto e ela dormia nua e limpinha, só o cabelo que ainda tava desgrenhado, mas ela deitada peladinha com o corpo todo a mostra me levou a loucura. Coloquei suas roupas pra secarem e preparei um café, resolvi algumas coisas pelo telefone mesmo, e era umas 9:30 e ela nem sinal de acordar, entrei no quarto na ponta dos pés, e deixei a roupa dela limpa no pé da cama, um shorts e uma blusa, fiquei lendo algumas coisas no celular e por volta de 11:00 horas ela saiu do quarto vestida e me olhou com a cara toda inchada de dormir, mas com o semblante alegre.
_Bom dia… falou coçando os olhos,
_Nossa eu precisava mesmo de uma noite de sono, onde tem água.
_Na cozinha tem água e trouxe algo pra gente comer, mas como demorou eu já comi minha parte.
Ela já tinha mudado um pouco, estava mais alegre e eu suspeitava que agora não estava mais fedendo. Ela se serviu do café e veio pra sala conversar comigo enquanto comia.
_Porque você está fazendo tudo isso por mim ? Dei um gole no café.
_ Você claramente precisava de ajuda, não poderia te deixar naquele estado.
_Obrigado, você é um amor, é só que eu tinha me esquecido como era ser bem tratada. Mas me fala, eu quero fazer algo por você, qualquer coisa. Eu troquei de lugar e me sentei do lado dela, senti ela meio assustadinha, mas sabia o motivo. Passei a mão pelo cabelo dela e falei.
_Eu posso fazer muito mais por você, mas você tem que me prometer duas coisas.
_Oque ? Perguntou ela com os olhos arregalados.
_Primeiro, você vai fazer tudo que eu mandar. E segundo, quando você tiver bem e eu satisfeito, vou te levar de volta pra casa dos seus pais. Essa última fez ela balançar.
_Meus Pais me expulsaram de casa, eles não me querem lá.
_Eles não querem uma filha drogada, mas eu vou te ajudar com isso. Também vou te ajudar com outras coisas.
Ela me olhou com a cara assustada.
_Mas porque ? Vi seus olhos marejando, e então a beijei, ela não esboçou reação nenhuma, só se deixou entregar as minhas carícias, fui chegando pra cima dela no sofá e aumentando a intensidade do beijo comecei a chupar o pescoço dela e ela começou a gemer e se contorcer, com um gesto forte arranquei a blusa dela e já comecei a massagear um dos seios enquanto chupava o outro ela se remexia gemendo, e me afastou, mas para poder tirar a minha blusa, me debrucei sobre ela novamente sentindo seus seios quentes sobre o meu corpo, uma das mãos levei imediatamente pra sua buceta por fora do shorts, ela gostou e esticou as mãos para tirá-lo continuei esfregando sua buceta enquanto a beijava e passava mão em um dos seus seios, levantei e terminei de tirar seu shorts deixando ela totalmente nua. Ela segurou na borda do meu short abaixou revelando meu Pau que já tava estalando de duro, segurei ela pelos dreads e levei a cabeça dela ao meu pau, ela prontamente engoliu minha caceta e começou a punhetar e chupar intensamente enquanto eu segurava seu Dread, ela babava no meu pau e sugava com força fazendo barulho dele batendo na garganta, eu tava nas nuvens, as vezes eu apertava a cabeça dela contra meu pau e ela engolia o pau até onde aguentava e depois engasgava mas voltava a chupar rapidamente. Percebi que se deixasse a outra chupar assim eu ia gozar logo. Então mandei ela parar e levantei às pernas dela pro alto, ela estava de barriga pra cima me olhando, peguei uma camisinha rapidamente e coloquei no pau e fui levando a entrada da buceta dela, ela falou com a voz fininha.
_Devagar, tem tempo que eu não dou ela.
Fui colocando devagarinho na bucetinha dela e quando tava na metade, enfiei com tudo, ela deu um grito e depois riu.
_Safado, calma.
Estoquei forte na bucetinha dela e ela foi a loucura começando a gemer, eu comecei a botar pressão só mechendo o quadril com a cara saindo pouco, mas fudendo forte a bucetinha dela, ela foi a loucura abriu as pernas totalmente e segurou na ponta dos pés. Eu segurava ela pela cintura e botava forte, depois de um tempo segurei nas cochas dela na parte interna enquanto abaixava pra ela ficar ainda mais arreganhada pra mim, ela dava gritinhos de tesão e estava com a respiração acelerada, começando a suar, peguei uma de suas pernas e coloquei para o lado virando também deu quadril pra comer sua bucetinha de lado, meti ainda mais forte agora de lado ela parecia aguentar e pedir mais pica. Gemia gostoso a vagabunda. Mas eu queria ver ela quatro então a virei completamente e ela gostou chegando a pular pra completar o movimento e ficando de quatro bem gostoso, a cabeça encostada no sofá e cuzinho virado pro teto, deixando a sua bucetinha totalmente aberta, oferecendo pra mim, e eu desfrutei botei com gosto, e o barulho da pele batendo era latente, ela começou a gemer ainda mais alto, e eu metia gostoso e o barulho exitando ainda mais, pof, pof, pof… e eu larguei um tapão na bunda dela que ficou a marca da minha mão e ela gritou na hora, mas depois continuou gemendo, e derrepente começou a se mexer ainda mais, e eu botei mais rápido e ela começou a gemer mais alto e falar _Ai… aí…, aí…. me come gostoso…. Vai… me fode…. E eu fudi essa puta com força, com gana e ela levou a mão a buceta e começou a se dobrar, senti que ela ia gozar com a minha pica dentro, então apertei forte ela contra mim, e ela cerrou os dentes e apertou o músculo da barriga, gozou forte comigo estocando sua buceta enquanto ela estimulava o clitóris com a mão, as pernas dela davam pequenos tremeliques e eu continuei metendo, ela parecia estaiada, e só empinou novamente a bunda pra eu meter e eu continuei metendo até sentir o gozo vir rápido, rapidamente tirei a pica dela, e a camisinha, gozando farto na sua bunda e fiquei olhando meu leite escorrer pelas suas nádegas em direção ao seu cuzinho, pensei, esse será o próximo, era fechadinho, delícia. Após o sexo gostoso fomos para o banho e eu beijei e agarrei ela até o pau subir de novo, e quando subiu segurei ela pela cintura e me deu vontade de comer o cuzinho dela ali mesmo. Mas eu resolvi preparar, coloquei o dedo na berolinha e comecei a acariciar ela não falou nada, deixei o dedo escorregar pelo seu rabo gostoso, ela deu uma gemida mas não demonstrou reação adversa, botei a outra mão na sua bucetinha e comecei a acariciar e fui dedilhando enquanto devagar ia explorando seu cuzinho com o dedo, já havia enfiado o dedo todo e ela começou a gemer forte, comecei a mexer na buceta mais depresa e no cuzinho com mais força, dos gemidos vieram os gritinhos, e ela começou _Ai, tá doendo, aí… aí….aí… isso só aumentava meu tesão. Ela falando que tava doendo mas não mandava parar, então continuei. _Ai para, para, tá me dando vontade de cagar….vou cagar no seu dedo….
E eu continuei, sua buceta tava molhadinha já de novo, e eu socava meu dedo no seu cuzinho, mas vontade era de socar outra coisa, por fim ela estremeceu toda e gozou de novo, quando eu tirei o dedo do cuzinho tava todo sujo, lavei sem me importar, e ela me olhou morrendo de vergonha, mas ignorei e já agarrei ela de novo. Saímos do banho e ela vestiu a mesma roupa, e começou a mexer na mochila. Eu disse.
_O que você tá procurando não tá mais aí.
Ela me olhou com cara de espanto e continuou procurando na mochila, entrando em desespero.
_Onde você escondeu? Eu preciso Beto…
_Não, você não vai usar essa merda mais. Você sabe que te faz mal.
_Mas eu preciso, só um, onde você escondeu?
_Eu não escondi, eu joguei fora.
Ela ficou perplexa.
_Porque você fez isso? Eu preciso, tinha muito, eu custei pra arranjar.
_Você precisa largar essa merda, olha onde isso te levou.
Ela começou a chorar, juntando as pernas e escondendo o rosto no sofá.
_Me deixa ir embora, eu preciso arrumar pra fumar.
_Você não vai embora, não agora.
Ela saiu correndo pelo AP pegou as roupas no varal jogou dentro da mochila e saiu apressada, mas quando chegou na porta percebeu que tava trancada.
_Beto, me dá a chave, me deixa sair. Falou aos gritos.
_Voce não vai sair, se acalma, eu não vou deixar você voltar pra rua.
_Beto por favor, me deixa sair ou me dá algum pra fumar, por favor… ela implorava.
_Senta aí vagabunda, você tem que crescer, chegou a hora de se livrar desse vício.
_Mas eu preciso Beto, por favor…
_Eu sei exatamente o que você precisa. Agora você vai aprender com a dor.
_O que você tá falando Beto ?
Fui na minha bolsa e peguei uma corda que havia trago. Não foi difícil amarrá-la e quando terminei a carreguei pro quarto de casal e a joguei na cama. Ela me olhava com a cara embargada de choro.
_O que você vai fazer comigo Beto. Porque você tá fazendo isso.
_Fica quieta e você vai me agradecer.
Peguei o chicote na bolsa e comecei a primeira chicotada nas costas ela se envergou toda e deu um grito agudo, então peguei um pano e amarrei na sua boca e segui dando chicotadas nas suas costas e suas bunda, os vergões avermelhados marcavam sua pele branca imediatamente. Cada chicotada ela se contorcia tentando se livrar das cordas, mas eu tinha prática e os nós estavam firmes, continuei chicoteando até que ela se acalmou, e me olhou com ternura, suas costas e bunda já estavam bem avermelhadas e com vários vergões, mas ela tinha chegado no torpor do masoquismo muito rápido. Removi o pano da sua boca, e ela gemia baixinho enquanto eu batia nela, passei a mão na sua bucetinha e estava encharcada, peguei um pouco do sumi da buceta dela e passei no seu cuzinho, depois introduzi o dedo bem fundo no seu rabo ela gemeu mas não gritou, soquei o dedo pra lubrificação entrar e tirei meu pau duro pra fora. Subindo em cima dela e pincelando meu pau na beirada do cuzinho, dessa vez nem camisinha eu ia colocar, ia comer aquele cuzinho no pelo. Comecei a introduzir a cabeça e ela estremeceu senti minha pica alargando seu cuzinho que estava resistente, a medida que ia introduzindo ela tentava se mexer mas estava amarrada então meu membro preencheu todo seu rabo e deixei um tempo parado pra ela se acostumar.
_Ta doendo Beto. Você tá rasgando meu cuzinho…. Ela disse com a voz bem fininha
Não liguei e comecei a me mexer e ela começou a gemer e fazer feição de dor, então eu comecei a bombar devagar.
_Para Beto, tá doendo….
Não dei ouvidos e continuei botando. Ela gemia loucamente ainda com a cara de dor, acelerei e senti seu corpo cedendo a pressão e os músculos relaxando, soquei gostoso no seu cuzinho e puxava seus cabelo e ela gritava agora de tesão.
_Aiiiiiii……aaaaiiiiiii….. aí meu cú Beto…..
Eu estava ensadesido de tesão e não tive dó do cu dela, botei como se tivesse na buceta, socando forte e fundo. O gozo veio em farto e eu desejei no cuzinho dela. E deixei ela amarrada com a bunda cheia da minha porra.
Tomei um banho e pedi comida pra gente, depois desamarrei ela que tava exausta, toda suada, ela se levantou na cama e passou a mão pelo cuzinho limpando a porra eu tinha escorrido e fazendo cara de dor. Mandei ela tomar banho, e ela foi, com cara de cansada, entrei no banheiro pra ver.
_Você está bem, ainda quer fumar ?
_Meu cú tá doendo, minhas costas também ! Porque você fez isso Beto ?
_Responde minha pergunta, ou quer levar outra surra ?
_Não quero fumar mais, tá bem, mas não precisava de fazer isso, você me arrombou toda, meu cú tá doendo muito.
_Relaxa, você vai se acostumar.
Quando ela terminou o banho levei ela pro quarto e ela temerosa.
_Eu não aguento agora Beto, eu tô cansada.
_Relaxa, agora eu vou cuidar de você.
Passei um creme nas costas dela e fiz uma massagem relaxante, depois me deitei do lado dela e aninhei ela em meus braços. Ficamos conversando um pouco e eu expliquei que ela ia ficar uns dias ali até passar a abstinência, e que ela ia me servir e fazer o que eu quiser. Nos dias que se seguiram, transamos loucamente sempre que eu tinha algum tempinho, comi ela de muitas maneiras e ela foi se acostumando a dar o cuzinho, mas eu sempre fazia ela gozar antes, então ela começou a ficar cada vez melhor no sexo. No começo eu a deixava presa, mas depois de uns dias deixei a porta aberta, mas estranhamente ela não foi embora nem comprou droga. Levava comida sempre e levei ela pra comprar roupas e cortar aqueles dreads horrorosos, em um mês ela estava totalmente diferente de como eu achei na rua. Era uma garota bonita e safada, transavamos todo o tempo e ela sempre me obedecia. Quando chegou a vez de mexermos no apartamento chegou a hora de levar ela pra casa. Apesar de tudo quando seus pais a viram bem vestida, limpa e comigo souberam que ela tinha mudado, contei tudo para os pais dela, exceto a parte que eu havia sodomizado a filha deles por cerca de um mês. Mesmo com ela de volta a casa dos pais saímos várias vezes, nunca quis assumir nada sério com ela mas era satisfatório fuder ela e ver como ela estava melhor. Voltou a estudar e começou um tratamento pra se livrar de vez do vício nas drogas. Só que quando saíamos ela sempre me pedia pra bater nela, enforcá-la, xingá-la e eu percebi que ela gostava muito disso, tirei uma mendiga da rua e transformei numa cadelinha masoquista, mas que podia viver muito mais confortável. Se quiserem que eu conte mais das aventuras com essa putinha comentem aí embaixo, valeu falou !

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Comentários (12)

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  • Jo: Tava muito bom conto emocionante até que ele tinha uma boa intenção quando ele comeu ela mais quando passou a segura .lá parei de lê acabou o tesão

    Responder↴ • uid:1clibd8pwkngo
  • Babys: Queria um namoradinho que comesse outras me tratasse como puta

    Responder↴ • uid:5pmon6s9fik8
  • @Leandroserpa: Adoro tratamento desse garotas

    Responder↴ • uid:5pbapkug8rj0
  • Grisalho: Continue

    Responder↴ • uid:1e3mqsoyopfnc
  • @Naldin42: Oportunidade assim é rara. O bom é tirar bastante proveito mesmo. Escrevinha sexual, bem merecido.

    Responder↴ • uid:2qln3dk0bm
  • TESUDO POR CONTOS: Bucetas e cuzinhos é sempre bom comer, não importa às circunstâncias...

    Responder↴ • uid:1cthbxcagtna1
  • Thiago: Top de mais vontade de comer uma putinha dessas aqui de BH

    Responder↴ • uid:1daqw6htyv0vj
  • Claro André: Conto gostoso e merece seguimos!

    Responder↴ • uid:g3jguexv46
  • Mmsm: É muito bom ter cadelinhas pra fazer tudo (ou quase tudo). Eu tenho 3 que revezo e faço de tudo. Todas ficam loucas principalmente falando de fetiches. E eu falo pra uma que tenho outras cadelinhas e isso também deixa elas loucas. Mas tem muito a ver com quem e como entrar nos assuntos. Adorei esse conto... Queria achar uma assim

    Responder↴ • uid:1cxtcqc1ud4jp
  • fã de submissas: conta mais histórias

    Responder↴ • uid:1dg6aj5a12lra
  • Fernando: No meu caso foi ao contrário,ao lado a minha casa morou um casal Ripe,eu tinha 11 anos,eu gostava muito deles,eles me dava presentes que eles fábricava,ela vivia pelada dentro de casa,um dia ela mandou Eu chupar ela,era bem luzinha,eu chupei,e ele me ensinou a meter,eu viciei,todo dia ia lá,,até que ela mandou eu chupar ele,eu comecei a chupar,ela me ensinava,ele gozada na nossa boca,aí começaram a transa na minha frente,dois meses depois,ela me convenceu a da pra ele,foi a pior dor que já senti,ele me rasgou todo,mais aguentei,no começo foi difícil,depois acostumei,nem doía mais,vivia chupando ela e dando pra ele,o pau dele era grande,e eu aguentava Tudo,muitas vezes chupei ela cheia de porra,eles eram tarados,fodida demais

    Responder↴ • uid:1e3h85bgcbiop
  • Dad: Belo conto, continue!. E foi a melhor pessoa que ela encontrou e mudou de vez a vida dela, fazendo ela deixar de ser menina mau acostumada em uma mulher por completa além de sadia!

    Responder↴ • uid:2ql0b708m5