Duas gostosas num dos bairros mais imundos e violentos do recife
O sol está a pino, e o calor sufocante do Recife parece querer derreter tudo ao meu redor. Estou caminhando pela Rua Uriel de Holanda, a principal artéria do bairro de Linha do Tiro, na zona norte da cidade. O lugar é um caos organizado, uma mistura de sons, cheiros e imagens que se chocam e se fundem em uma sinfonia peculiar. Carroças puxadas por cavalos magros dividem espaço com carros velhos e motos barulhentas. Bêbados cambaleiam pelas calçadas, enquanto discussões acaloradas ecoam das biroscas, onde o cheiro de cerveja quente e fritura se mistura ao ar pesado.
A sujeira na rua é visível, sacos de lixo amontoados, garrafas quebradas e restos de comida espalhados por toda parte. O asfalto está rachado, e a poeira levantada pelos pés e pelos pneus dos veículos forma uma névoa fina que paira no ar. O cheiro é forte, uma mistura de terra, suor e lixo, mas há algo mais, algo que me faz parar por um instante e olhar ao redor.
É então que eu as vejo. Veja também abaixo, nas fotos e vídeos.
Duas jovens morenas caminham à minha frente, distantes o suficiente para que eu possa observá-las sem ser notado. E registrando tudo com minha micro câmera discreta, que uso para fazer vídeos e fotos desde 2008 de mulheres como elas, de nosso cotidiano. e posto sempre no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Elas são deslumbrantes, com corpos esculpidos pela juventude e pela vida ativa. Uma delas veste um short jeans curto, que abraça suas curvas de forma provocante, enquanto a outra usa uma mini saia que balança suavemente a cada passo, revelando um vislumbre de suas coxas tonificadas. Ambas têm cabelos longos e escuros, que caem soltos sobre seus ombros, brilhando sob a luz do sol.
Elas caminham com uma confiança natural, rebolando de forma gostosa, como se soubessem que todos os olhos estão voltados para elas. Os homens que passam não disfarçam o interesse, e até mesmo os motoristas reduzem a velocidade para apreciar a visão. Eu me sinto atraído por aquela cena, pela sensualidade crua e despretensiosa que elas emanam.
A mais próxima de mim, a de mini saia, tem uma pele dourada, como se tivesse passado horas sob o sol. Seu andar é hipnótico, e eu não consigo desviar o olhar do balanço de seus quadris. A outra, de short jeans, tem um corpo mais atlético, com pernas firmes e um bumbum redondo que parece desafiar a gravidade. Ambas são jovens, talvez com vinte anos, e há uma energia selvagem e primitiva nelas que me fascina.
O calor do dia parece aumentar à medida que eu as observo. O sol queima minha pele, e o suor escorre pela minha testa, mas eu não me importo. Meus sentidos estão aguçados, e cada detalhe daquela cena me atrai de forma irresistível. O som de seus passos, o leve tilintar de seus colares, o riso baixo que compartilham entre si – tudo isso se mistura ao barulho da rua, mas para mim, elas são o centro de tudo.
Então, o vento muda de direção, e eu sinto o cheiro delas.
É um aroma forte, natural, que me atinge como uma onda. O suor misturado ao calor, o perfume barato, doce e terroso de seus corpos jovens, o cheiro de suas glândulas em plena atividade. Não é um odor artificial, mascarado por desodorantes ou perfumes caros. É algo cru, real, que fala de feminilidade e desejo. Eu inalo profundamente, sentindo o cheiro se espalhar por mim, despertando algo primitivo e animal. Fiquei imaginando poder cheirar as bundas das duas ali mesmo, nesse calor, com o tempo parado. Deviam estar fedendo demais, mas um fedor excitante, que certamente me faria meter a cara dentro e até lamber o meio das bundas eos cuzinhos delas.
A de mini saia vira a cabeça por um instante, e eu vejo seu perfil. Ela tem lábios carnudos, pintados de um vermelho vibrante, e seus olhos escuros brilham com uma luz maliciosa. Ela sorri, como se soubesse que está sendo observada, e então volta a conversar com a amiga. A de short jeans ri alto, um som rouco e sensual que ecoa no ar quente.
Eu continuo seguindo-as, mantendo uma distância segura, mas incapaz de me afastar. Meu coração bate mais rápido, e eu sinto um calor diferente, que não vem do sol, mas de dentro de mim. A visão delas, o cheiro, os sons – tudo se combina para criar uma experiência intensa, quase avassaladora.
Elas param em frente a uma birosca, e eu me escondo atrás de um poste, observando. A de mini saia se inclina para pegar uma garrafa de água, e a barra de sua saia sobe um pouco, revelando a parte de trás de suas coxas. Eu engulo seco, sentindo um desejo crescente. A de short jeans abre a garrafa e bebe um gole, deixando escorrer um pouco de água pelo queixo, que ela limpa com o dorso da mão, num gesto despretensioso que, de alguma forma, me parece incrivelmente sensual.
Elas riem novamente, e eu sinto uma pontada de inveja daquela intimidade, daquela liberdade. Eu queria estar mais perto, sentir o calor de seus corpos, ouvir suas vozes sussurrando coisas que só elas sabem. Mas eu me contento em observar, em absorver cada detalhe, cada movimento, cada som.
O sol começa a se pôr, e o céu se tinge de tons alaranjados e rosados. As luzes das biroscas se acendem, criando um contraste entre o claro e o escuro. Elas continuam ali, conversando, rindo, vivendo. E eu continuo observando, preso naquele momento, naquela sensação, naquela experiência que me deixa ao mesmo tempo exausto e revigorado.
Finalmente, elas se afastam, desaparecendo na multidão que começa a se formar na rua. Eu fico parado por um momento, respirando fundo, tentando processar tudo o que senti. O cheiro delas ainda está no ar, misturado ao cheiro da rua, da cidade, da vida. Eu sorrio, sabendo que aquela memória ficará comigo, um tesouro escondido, uma experiência única e indescritível.
E então, eu sigo meu caminho, deixando a Rua Uriel de Holanda para trás, mas levando comigo a imagem, o som, o cheiro daquelas duas jovens morenas que, por um breve momento, fizeram aquele lugar parecer mágico.
Tem mais contos MEUS de flagras aqui em CONTOSEROTICOSCNN, TODOS COM FOTOS em:
/?s=voyeur+pernambuco
Comentários (1)
Davi: Minha mãe e uma morena baixinha cabelo cacheado ela sempre passa nessa rua só anda de shortinho socado no rabao
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