Minha sobrinha Letícia
Eu prefiro contar tudo do início. Se você tem pressa não leia! Deveria ser crime ter cheiro de gostosa! Porque fazer isso foi tão bom?
Me chamo Marcos, sou casado, tenho 38 anos, eu vim desabafar com vocês sobre uma coisa que tem tirado a minha paz ou melhor dizendo ela, afinal a minha inquietação tinha nome e sobrenome. — Rs.
Quando eu me casei minha esposa morava no interior com a sua família e depois do casamento nos mudamos pra cidade grande o que acabou nos distanciando da família dela, com as nossas vidas cada vez mais corridas não sobrava tempo pra viajar, acredito que hoje já faz uns oito anos que não voltamos mais por lá.
Essa semana Larissa veio falar comigo sobre a sua irmã, dizendo que ela estava passando por uns problemas pessoais, e que ela e a sobrinha precisavam de um lugar pra ficar e a Larissa prontamente ofereceu a nossa casa.
Larissa me pedia se elas poderiam ficar aqui com um enorme sorriso no rosto, falando que seria apenas esse final de semana e apesar de não gostar da ideia, eu aceitei, não queria ser estraga prazeres.
— Claro amor! Pode sim. — eu concordei.
Ela estava sem acreditar que iria rever a irmã e a sobrinha depois de tanto tempo e eu confesso pra vocês que eu não gosto da irmã dela, ela é uma pessoa que só reclamar de tudo, fofoqueira e pra piorar sempre que ela pode dá um jeito de tirar dinheiro de mim e da Larissa.
A irmã dela estava vindo nos visitar e adivinha quem pagou as passagens?
Fui eu, claro!
De toda forma, agora já era tarde eu não consegui recusar o pedido da Larissa e foi assim que eu acabei na rodoviária com ela vindo buscar a Mônica e Letícia.
Eu não queria desapontar a minha esposa é claro, então eu estava disposto a fazer isso dar certo. Sendo positivo eu dizia pra mim mesmo que seriam apenas dois dias. — O que poderia dar errado? — Esse final de semana pode passar tão rápido que talvez eu nem note a presença delas lá em casa.
Bom, isso era o que eu pensava. — Rs.
Quando encontramos a irmã dela no estacionamento eu tento ser amigável e vou pegando as malas da mão dela, só que ela estava sozinha.
Então eu acabei perguntando:
— Oi! Mônica. Tudo bem?
— Veio só você? — Achei que a Letícia viria também.
Perguntei pela Letícia me recordando dela e da última vez que eu a vi que foi em meu casamento. Na época, ela era uma menina pequena e franzina, acho que ela tinha seus 7 pra 8 anos.
Mônica me responde:
— A Lelê? — Veio sim.
(Lelê era como ela chamava a Letícia carinhosamente.)
— Ela foi comprar uma água na lojinha pra mim. — Ela já está vindo. — disse ela.
Mesmo a Mônica usando um tom de voz amigável pra falar comigo a sua cara era fechada, ela não sorria de jeito nenhum. Eu cheguei na conclusão que a irmã dela não se parecia em nada com a minha esposa que é uma ruivinha, fogosa e gostosa.
Bom, a Larissa estava toda feliz, abraçou a irmã, e em seguida fomos entramos no carro quando a Letícia chega em seguida sentando no banco de trás toda com um sorriso que iluminava o seu rosto.
— Oi tio! — Oi tia!
Quando eu olho pelo retrovisor.
Pasmem! — Eu estava surpreso.
A lembrança que eu tinha de uma menina magrela e franzina não correspondia ao reflexo da jovem que eu estava vendo no retrovisor.
Ainda incrédulo, eu piscava os meus olhos tentando acreditar no que eu estava vendo.
Putz!
Eu não sei nem descrever pra vocês o que eu estava enxergando, mais ainda assim, vou tentar.
(Olhando pelo retrovisor).
Eu vejo uma menina com ar de sapeca e ao mesmo tempo angelical, tão branquinha que suas bochechas eram coradas naturalmente, seus lábios eram carnudos e delicados, bem rosadinhos e contornados, eu até acabei demorando o meu olhar sobre eles, pensando em como deviam ser apetitosos.
Ela era loira, seus cabelos estavam soltos, e eu começo a seguir com o meu olhar o cumprimento dele até parar os meus olhos em seus seios, eu passei a observar a blusa que ela estava vestindo, era um top de renda preto cujo realçava ainda mais o tom claro da sua pele.
Sua blusa era curta e como se isso não fosse vulgar o suficiente, ela ainda tinha uma leve transparência e a pontinha do seu sutiã ficava saindo pra fora do decote, seu sutiã estava apertando os seus seios de uma forma que deixavam eles mais marcados e salientes, dando um volume nos seus peitos que não eram tão grandes, mais firmes a ponto de nem se mexerem com os buracos da estrada.
Eu penso que como ela é, tão branquinha assim, os mamilos dos seios dela devem ser rosadinhos iguais aos lábios, tenho certeza, eu aposto.
Cada vez mais curioso, eu continuava descendo o meu olhar pelo corpo dela. Quando os meus olhos chegam no final da blusa dela, eu fico encarando a barriga dela que estava descoberta, sua barriga era retilínea e bem definida, eu via também a sua cintura que era fina e seus quadris que eram um pouco mais largos.
Até que algo diferente nela acaba chamando a minha atenção, tinha um certo brilho que vinha da sua barriga e olhando pra ela melhor, eu acabei descobrindo que ela tinha um pequeno piercing no umbigo.
—Hm..., que danadinha, — Hein! — eu penso.
Confesso que eu estava amando cada descoberta do corpo dela e eu não conseguia mais parar de olhar, o que era preocupante, afinal eu não parava de olhar pra ela.
Letícia se quer percebia que eu estava olhando, ela estava lá sentada na janela, encantada com a vista da cidade grande, comentando sobre os prédios altos, ela estava toda encantada pela cidade e eu encantado por ela, sentimento esse que só aumentava com o passar da viagem, pois ela era dona de uma voz..., linda e suave, além da sua voz cativante, ela tinha um jeitinho tímida e gentil.
Após alguns minutos ela foi ficando mas à-vontade, sabe?
Foi levantando a perna, colocando encima do banco, balançando ela pra lá e pra cá, descontraída e com os seus olhos ainda fixos pra cidade, — e os meus? — os meus olhos ainda estavam fixos nela.
Eu continuava observando a Leticia e com um olhar cada vez mais atrevido. O que eu podia fazer? — Ela me despertava tamanha curiosidade.
O seu short jeans era curto e deixava amostra as pernas dela, então os meus olhos se encontravam parados sobre suas coxas grossas, eu observava como os pelos da perna dela que eram loirinhos brilhavam tanto refletindo a luz do sol que entrava pela janela do carro.
A Letícia sentada no banco de trás, naquele maldito pedaço de pano jeans o qual nem dá pra se chamar de roupa, começou a me deixar maluco quando eu percebi que o seu short estava estava marcando e dividindo bem no meio o seu grelinho, ele dividia as bandinhas da bucetinha dela em dois!
Eu estava — hipnotizado. — Olhando aquele volume. — E pensando como a bucetinha dela era gorduchinha a ponto de marcar daquela forma.
Tentando me acalmar, eu acabo pegando a garrafa de água e dando um gole, mais, sem desviar o meu olhar do retrovisor, eu não conseguia parar de olhar pra ela, um segundo se quer.
Até que eu acabei me perguntando, se a roupa dela é assim...
— Como seria a calcinha dela?
Não havia marca nenhuma de calcinha no short dela.
— Talvez não marcasse por causa do tamanho? — Certo?
— Tipo se fosse um fio dental por exemplo, realmente não daria pra ver.
Na pior das hipóteses eu paro e penso.
— E se ela estiver sem calcinha?
(eu engulo a seco olhando pra ela).
Eu estava começando a ficar excitado com o meu pensamento.
— Seria possível mesmo que ela estivesse usando somente aquele shortinho?
Que ela estivesse nua por baixo.
— HMM..., eu acho que...
PAMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!
Quando escutamos o barulho da buzina, Letícia preocupada imediatamente acaba olhando pra frente e me pegando no flagra.
— DROGA!
Nossos olhares se cruzam pelo retrovisor em uma conexão tão profunda e intensa que o meu olhar até parecia uma confissão de culpa, eu conseguia ver nos olhos dela, uma mistura de preocupação e também de surpresa ao perceber que eu estava olhando pra ela.
Eu estava observando a Letícia o tempo inteiro em segredo, e agora, talvez eu tivesse sido descoberto, os meus olhos me entregavam, eu vacilei, fui descuidado, distraído olhando demais pra ela demais eu quase sai com o carro da pista.
Tentando disfarçar eu acabo dando um sorrisinho meio tímido pra ela pelo retrovisor e volto imediatamente com os meus olhos pra estrada,
Mais os meus pensamentos?
Bom, eu ainda pensava em como a minha sobrinha tinha ficado gostosa tão rápido.
A Mônica e Larissa reclamaram do susto, eu levo a minha mão por dentro da coxa da minha esposa que estava sentada ao meu lado e começo acariciar a perna dela de leve.
— Está tudo bem, meu amor. — Me desculpe. — falo pra ela e me desculpo com a Mônica também.
Eu continuava dirigindo, só que agora preocupado.
— Será que a Letícia percebeu?
Talvez ela pense que eu estava sendo apenas curioso, afinal eu e ela já não nos víamos a anos.
— Hm, eu acho que não, ela não é mais criança.
O meu olhar pra ela era diferente, eu olhava pra ela com desejo, tenho certeza que ela percebeu isso, que ela sentiu que o meu olhar era a mais.
Nunca na vida eu senti uma atração instantânea assim, nem pela minha esposa, realmente eu não conseguia entender o que era isso que eu estava sentindo por ela, fora que eu nem poderia me sentir assim, afinal eu tinha bons motivos pra deixar isso pra lá, eu sou um homem casado e ela é a minha sobrinha, isso pra mim era bem óbvio.
Então eu prometi pra mim mesmo que não iria mais olhar pra trás, que eu iria parar com isso, estava decidido a não olhar mais pra ela, e eu juro pra vocês que eu até tentei, que eu tentei me controlar, que eu me esforcei ao máximo para não olhar pra ela de novo, mais eu falhei miseravelmente.
Por mais que eu tentasse manter meus olhos na estrada, o meu desejo de olhar pra ela de novo só crescia, eu acabei me rendendo, toda vez que eu tinha uma oportunidade, eu estava lá olhando pra ela de novo e de novo.
Como ela ainda estava com a perna parada encima do banco, meus pensamentos começaram a ficar mais ousados, eu me atrevi a imaginar como seria se ela estivesse lá, desse mesmo jeito, mais sem o short, nua da cintura pra baixo, com as pernas abertas, se exibindo pra mim através do espelho, levando o seu dedo indicador na boca, e lentamente chupando ele.
Eu mordo meus lábios cheio de tesão com esse pensamento e continuo com os meus pensamentos cada vez mais atrevidos, só que agora eu imagino ela descendo o seu dedo molhado da boca até a sua bucetinha e começando a se tocar bem devagar, e pra me provocar ela gemia baixinho se tocando e olhando pra mim, com aquela cara de sapeca, enquanto me falava com uma voz sensual.
— Eu estou usando os seus dedos, mais na verdade eu queria que fosse você aqui. — Eu estou me tocando imaginando a sua cabeça entre as minhas pernas. — Como se fosse você me chupando. — Dizendo isso toda safada.
Eu me peguei me imaginando lá atrás, realmente ajoelhado entre apernas dela e me lambuzando naquela bucetinha.
Eu não me contive, eu não aguentei, nesse exato momento eu senti o volume na minha bermuda crescer, eu levo a minha mão por cima da roupa dando uma ajeitada, tentando disfarçar pois eu estava com medo de que a Larissa sentada do meu lado percebesse que o meu pau estava ficando duro.
Eu tinha que parar com isso, eu falava pra mim mesmo e eu até consegui me acalmar, mais apenas por alguns minutos, quando de repente eu senti a Lelê colocando suas mãos no encosto do banco bem atrás de mim, se segurando de uma forma que suas mãos tocavam no meu pescoço, eu conseguia sentir o calor das mãos dela contra a minha pele, esse pequeno contato, era delicioso, essa aproximação estava mexendo tanto comigo, que eu acabei ficando excitado de novo.
— Droga!
Se eu não fiquei louco nesse momento, eu com certeza se parecia com um, pois eu estava parecendo um louco dialogando comigo mesmo.
— Para com isso Marcos. — Ela nem é tudo isso vai. — Ela é só uma menina. — Ela não tem nada demais. — Como você pode ficar assim todo excitado por uma coisa tão boba como essa?
Eu dizia tudo isso pra mim, mesmo sabendo lá no fundo que não era verdade, que Letícia era tudo sim e mais pouco.
Eu estava respirando fundo, tentando me acalmar, quando Letícia se inclina pra frente colocando sua cabeça entre os bancos do carro ficando com o seu rosto bem próximo do meu, nesse exato instante eu senti o cheiro dela começar a invadir as minhas narinas, um cheiro tão sensual, adocicado, que foi me envolvendo, me deixando ainda mais fascinado por ela.
Porra...!!!!!
Deveria ser crime ter cheiro de gostosa!
Parecia até que o seu cheiro era um convite para algo a mais, eu me perdi no seu perfume que era suave e sensual, o cheiro dela despertava sensações dentro de mim, seu perfume era tão gostoso e atraente que eu acabei ficando excitado de novo!
— CARALHO.
Agora era oficial, não tinha mais como negar pra mim mesmo que ela mexia comigo, eu falhei todas as vezes em resistir ao que eu estava sentindo.
Leticia tinha se aproximado pra me perguntar.
— Já estamos chegando?
Eu respondo:
— Ainda não.
Alguns minutos depois ela me pergunta de novo.
— E agora?
Então eu falo rindo:
— Você está parecendo o burro do Shrek. Leticia! — Rs.
— Já chegou? — E agora? — Já chegamos?
Leticia e Larissa gargalham da minha piada.
Mas, a irmã dela? — Nada. Continuava lá séria e de cara fechada, que mulherzinha sem graça.
Dessa vez eu falo sério:
— Estamos quase chegando a nossa casa é descendo essa orla ali.
Quando começamos a ir entrando em um trecho da estrada que dava pra ver o mar pelo lado esquerdo.
A Lelê ficou tão empolgada com a vista da praia que começou a soltar pequenos gritinhos de felicidade.
— Uaall!!, — Uall!!, — Que linda!
Eu levo minha mão, fingindo que iria coçar a minha orelha esquerda e fico fazendo um carinho nela com os meus dedos, fazendo pequenos círculos no topo da sua mão que estava sobre o encosto, ela nem dá muita atenção, estava tão empolgada com a vista.
Letícia tentava ver a praia melhor e se jogava ainda mais pra frente, seu corpo se pressionava contra o meu braço, sua barriga que ficava descoberta roçava no meu antebraço de uma forma que eu sentia o seu pequeno piercing contra a minha pele as vezes.
Não tinha como resistir, eu continuava olhando pra ela pelo retrovisor e pensando em como ela podia ficar ainda mais linda, suas bochechas haviam ficado mais coradas, e o sorriso dela só a deixava ainda mais bonita por estar eufórica com avista da praia.
Letícia apontava pra praia dizendo:
— Olha mãe! — Olha tia! — elas olhavam, rindo com a energia contagiante dela.
Quando eu senti que os seios da Letícia também começarem a roçar deliciosamente em mim, eu pensava em como são exatamente do tamanho da minha boca, eu acredito que eu consigo encher todinha a minha boca com eles.
Novamente, eu tento repudiar meus pensamentos.
— Não, Marcos. — Para com isso!
Eu falo pra Letícia.
— Realmente a praia é linda né Lelê?
— Eu moro aqui a um tempão e nunca me acostumei com essa vista.
Ela ri recuando pra trás, desencostando os seus seios de mim.
— Que droga!
Eu estava adorando, eu queria continuar sentindo ela contra mim, então eu dou freada um pouco brusca no carro, fazendo com que a Letícia caísse por cima de mim, levando as suas mãos se apoiando nos meus ombros e os seus deliciosos peitinhos estavam novamente recostados em mim.
— Bingo! — Eu solto um sorriso de satisfação quando isso acontece. — Nem acredito que funcionou.
Lelê resmunga:
— Aii tio! — Seu barbeiro.
Brincalhão respondo:
— Era pra ver se você estava esperta Letícia! — Rs.
Ela ri.
Larissa não diz nada, mas a Mônica?
Ela me olha com cara feia, como se estivesse me julgando e eu apenas a ignoro.
— Chegamos! — A nossa casa é essa aqui. — eu falo.
Eu estaciono o carro zoando a Letícia.
— Chegamos no seu reino tão tão distante! — Burro do Shrek. — Sussurro dando um leve beliscãozinho na mão dela. — Rs.
Todas riem.
— Menos a Mônica, — é claro!
Letícia estava com a boca entre aberta quando vê a casa.
— Nossa, que casa linda! — Eu quero ir embora nunca mais. — dizia ela rindo.
— Aposto que vocês devem se divertir muito por aqui.
A Larissa responde ela e olha pra mim:
— Sim, Lelê a gente se diverte muito aqui. — Não é amor? — me pergunta ela.
Eu olho todo safado de volta pra minha esposa e falo.
— Sim, nos divertimos muito aqui! — Rs.
Nos entreolhamos lembrando que já transamos em todo lugar dessa casa.
(Na cozinha..., na sala..., no deck..., nas escadas, em tudo).
Me gabando respondo:
— Você ainda não viu nada Lelê, espera até você ver o que tem do outro lado da casa, uma piscina enorme de borda infinita com vista pra praia.
Lelê empolgada responde:
— Sério? — Que legal!
Larissa descendo do carro fala:
— Meninas. — Por favor sintam-se em casa, vocês podem escolher o quarto que vocês quiserem, temos várias suítes livres.
Mônica e Larissa descem indo na frente abrir a casa, enquanto eu e Letícia descemos do carro indo em direção ao porta malas, estávamos encarregados da bagagem.
Ela tenta pegar a sua mala que estava bem no fundo, ficando debruçada contra a carroceira do carro com o seu bumbum pra cima e apontado pra mim. Que tentação!
Me deu vontade de tacar um tapa naquela bunda gostosa.
Eu vejo que ela estava com dificuldade e me ofereço pra ajudar.
Pegando a mala dela eu digo.
— Você trouxe o interior inteiro dentro dessa mala foi? — Como está pesada.
Lelê responde, rindo:
— Sim, pior que eu trouxe! Melhor sobrar que faltar. — Rs. — Eu nunca tinha vindo a praia então eu acabei me empolgando. — Desculpe.
Eu olho por cima no carro observando se a minha esposa e a minha cunhada ainda estavam olhando pra cá, mais não estavam, então eu esbarro o meu corpo propositalmente em Letícia, ficando bem próximo dela de forma que eu conseguia sentir aquele seu cheiro de gostosa de novo.
Eu estava com vontade de abraçar ela por trás bem ali, chegar junto e sentir o cheiro direto da fonte, direto da pele dela, meus pensamentos realmente não me davam trégua, eu não tive um minuto de paz desde que a vi, eu acabei me tornando uma pessoa que não tinha mais nenhum tipo de controle sobre os seus próprios pensamentos e eu não me orgulho disso.
Eu senti que Letícia estava começando a desconfiar dessa minha aproximação, ela acaba me olhando de cantinho de olho toda desconfiada, então eu me afasto pegando a mala e colocando bem na frente do meu short, eu estava tentando esconder dela que eu estava excitado de novo.
Ainda não me conformo, o que eu estava sentindo por ela era algo tão irracional, uma atração tão louca, eu já estava no meu limite e haja ser humano que aguente, eu fiquei excitado praticamente a viagem toda, eu estava excitado a tantas horas que o meu pau estava doendo, estava dolorido e sensível.
Somente olhar pra ela pelo retrovisor era algo prazeroso, agora que eu tenho ela assim, tão perto de mim e não posso fazer nada, estava se tornando uma tortura.
Letícia me agradece:
— Muito obrigada por nos receber. — Minha tia teve sorte de se casar com um homem igual a você, ao contrário da minha mãe, que só se envolve com idiotas. —Tanto que ela nem sabe quem é o meu pai.
As palavras de Letícia acabam massageando o meu ego.
Eu a respondo sendo modesto:
— Não fala assim da sua mãe. — Que exagero Lelê. — Tanto eu quanto a sua tia estamos felizes por poder receber vocês na nossa casa. Eu vou fechando o bagageiro dando ligeiramente um tapa na bunda dela, um tapa quase que inocente se não fosse o meu desejo por ela.
— Anda, vai lá pra cima escolher um quarto pra você.
Ela se retira, subindo as escadas de costas pra mim e eu vou indo atrás admirando a vista que era ter aquela bundinha bem na minha frente. Porque viu! Que coisinha gostosa.
Já vi que esse final de semana vai ser longo!
Leticia escolhe o quarto que ficava ao lado do meu parando na entrada do quarto trancando a passagem, deslumbrada pelo luxo, eu chego com as malas e vou empurrando ela pra dentro, dizendo.
— Entra. — Que foi? — Não gostou? — Se você não gostou do seu quarto você pode trocar. — Temos outros.
Ela me olha dizendo:
— Está louco? — É perfeito. — ela corre se atirando encima da cama.
— Hmmmm..., — Que deliciaaaa..., — Tão macia! — dizia ela abrindo e fechando os braços, sentindo toda a cama.
— Nem acredito! — Eu vou ter um quarto só pra mim?
(ela dividia o quarto com a própria mãe na casa dela).
Eu coloco as malas do lado da cama.
— Prontinho. — Suas coisas.
Ela rola na cama parando de bumbum pra cima, cruzando as pernas e me olhando de forma uma forma tão sapeca e diz.
— Obrigada, tio.
— Mais, é sério que eu vou ter um quarto e uma cama só pra mim? — Jura?
Eu respondo:
— Sim, você vai ter uma cama todinha só sua.
Ela morde a pontinha dos seus lábios, perguntando:
— O que todinha só sua...?
— Não prestei atenção, desculpe. — Sua frase soava como duplo sentido.
Eu disse que já estava no meu limite?
Em resposta a ela eu aperto o meu pau duro e dolorido por cima da bermuda, bem próximo da cara dela, deixando ela perceber o meu volume, o formato do meu pau que ia se formando claramente sobre a roupa e respondo pausadamente.
— A cama Letícia! — A cama.
— Você vai ter uma cama todinha só sua. — digo já impaciente.
Ela ria parecendo se divertir com o meu sofrimento.
— Ataa!! — Rs.
— Acho que uma cama de casal só pra mim é muito grande. — Deve ser melhor quando se divide né? — ela leva o seu dedo na boca mordiscando e falando isso.
Eu estava dando o meu máximo, pra resistir, mas a Letícia não colaborava, eu me perguntava se ela pensava nas coisas que ela falava.
— Será que ela pensa? — Que ela pensa antes de falar? — Não é possível. — Eu não sei se ela fazia isso de propósito, se ela queria causar realmente isso em mim.
Eu respiro fundo, mudando de assunto.
A piscina aqui de casa sempre fica pronta. — Você pode usar na hora que quiser. — Está bom?
Lelê animada responde:
— Claro que quero! — Eu trouxe vários biquínis pra isso.
Letícia pula de cima da cama desfazendo a sua mala bem na minha frente, toda empolgada ela vai tirando de dentro uma pequena tanguinha, branca com amarras laterais.
Como ela era sem noção, fazendo aquilo bem na minha frente.
E eu fiquei lá, igual a um idiota, parado, vendo ela segurar a parte de baixo do seu biquíni na mão e imaginando como ela iria ficar gostosa pra caralho usando aquilo.
Ela percebeu que eu ainda estava lá, olhando pra ela, e ela acaba chamando a minha atenção.
— Tio?
— Está esperando o que? — Sai logo! Rs.
Imediatamente, eu respondo:
— Esperando nada..., — eu hein!
Que sufoco, depois que eu acomodei a Letícia e mãe dela nós fomos tomar um banho enquanto a Larissa preparava o jantar pra gente, o banho foi algo bom, pelo menos me ajudou a acalmar os ânimos se é que vocês me entendem, eu precisava me acalmar e acabei tocando uma rapidinha pra me aliviar, e confesso, que eu acabei batendo uma pensando nela usando aquele biquíni.
Depois do jantar ficamos na sala assistindo televisão e a Letícia estava sentada do meu lado enquanto mexia no celular, seu cheiro agradável como sempre, chegava até mim, se eu não tivesse me tocado no banho com certeza eu já estaria excitado de novo bem ali na sala, — Rs.
Depois que as meninas colocaram os papos em dia acabamos indo dormir mais cedo, elas estavam exaustas da viagem, foi um dia interessante, até que eu sobrevivi ao primeiro dia totalmente ileso, ou quase. — Haha.
Faltava agora apenas um dia para que elas fossem embora, apesar de apreciar a vista era mais seguro assim, que elas fossem embora, eu iria tentar ignorar elas até o horário de ir deixá-las na rodoviária de novo.
No dia seguinte, depois do café da manhã as meninas foram ao shopping, se divertiram e só acabaram chegando de tardezinha.
Eu fiquei trancado no meu escritório trabalhando um pouco em home office, mais estava muito calor, eu acabo resolvendo ir dar um mergulho na piscina, até acabo chamando a Larissa.
— E aí amor, piscina?
Falo isso já tirando a minha camiseta.
— Daqui a pouco amor, preciso conversar um pouco a sós com a Mônica. — Papo de irmãs sabe? — Preciso conversar com ela, antes dela ir embora. — disse ela.
— Ok amor. — Quando quiser descer eu vou estar lá embaixo. — eu digo.
Eu me troco e desço, quando chego na piscina adivinha quem já estava lá?
— Sim! — A Letícia.
Ela estava lá parada na borda olhando o mar.
Eu tenho que confessar pra vocês que ela estava ainda mais linda do que no dia anterior e bem mais gostosa usando aquele biquíni do que eu tinha imaginado no meu banho, — Rs.
Todo aquele desejo que eu estava reprimindo acabou voltando ainda mais forte, assim que eu a vi eu já estava excitado e com medo que ela pudesse me ver assim, eu dou um mergulho na água fria da piscina ficando alguns segundos debaixo da água, e subindo do meu mergulho bem ao lado dela.
Letícia diz:
— Você me assustou, — Rs.
Sorrindo, ela joga um pouco de água em mim.
— Estava achando que era o que? — Um tubarão? — pergunto jogando água de volta nela.
— Haha. — Engraçadinho. — ela ria jogando ainda mais água em mim.
Quando eu revido jogando uma pouco de água mais forte nela, ela tenta fugir de mim, nadando em direção a borda da piscina, quando as suas mãos alcançam a beirada pra subir, eu a pego pela cintura puxando ela de volta pra dentro da piscina.
Ela ri, soltando vários gritinhos:
— Não, não! — Me solta! — Rs.
— Você é muito rápido. — Não vale! — Rs.
Ela tentava se soltar, ainda incrédula por eu ter conseguido pegar ela tão rapidamente.
Eu abraçava ela por trás, falando:
— Não vou te soltar mocinha. — Você está encrencada! — Você vai ter que me pagar por ter atirado água em mim.
Ela ria esperneando e lutando pra se soltar, quando ela fazia isso, seu corpo escorregava nos meus braços, o seu bumbum roçava sobre minha sunga, e sobre o meu pau ficava cada vez mais duro, sentir o corpo quente dela dentro dos meus braços, era um contraste perfeito com a água gelada da piscina, era a melhor sensação do mundo.
Eu não queria perder isso, então eu segurava ela cada vez mais forte contra mim, como se a minha vida dependesse disso, eu ia nadando, arrastando ela em direção ao meio da piscina, levando ela pra longe da borda e acabando com as chances dela fugir, Letícia era incansável, se esforça ao máximo pra tentar se soltar, apesar saber que ela não tinha a menor chance contra mim, ela era tão pequena e eu corpulento.
Um pouco cansada, ela leva suas mãos nos meus braços que estavam envolta da sua cintura, tentando abri-los, o que acabou sendo só mais uma tentativa frustrada, não funcionou, impaciente, ela começa a abaixar a sua cabeça lentamente aproximando a sua boca do meu braço, ela ria me olhando maliciosamente deixando bem claro pra mim que ela iria me morder se eu não a soltasse.
Eu falo pra ela pausadamente.
— Le...
— Lê...
— Você não tem coragem!
— Você dúvida? — dizia ela rindo.
— Acha que eu não tenho coragem?
Eu retruco:
— Você não se atreveria. — Se fizer isso, vai ser pior pra você. — Vai ter troco. — eu ameaço ela.
Letícia com medo acaba desistindo de me morder e eu sorrio todo vitorioso, enquanto ela volta a se debater tentando se soltar, ela se balançou tão forte que o seu biquíni acabou desamarrando na lateral.
Imediatamente ela para levando suas mãos segurando as cordas do biquíni.
— Agora é sério! — Me solta ou você vai me deixa nua. — dizia ela rindo.
Até que isso não seria uma má ideia. — Penso rindo. Eu finjo que não vi e falo:
— O que aconteceu?
Ela me mostra as cordas em suas mãos, dizendo que desamarrou.
Eu vou soltando a Letícia levemente até os seus pés dela alcançarem o fundo da piscina, eu vou saindo de trás dela deslizando a minha mão das suas costas em direção a cintura, até parar elas em sua barriga, me posicionando na frente dela eu falo.
— Soltou aonde? — Aqui?
— Deixa eu amarrar pra você.
Quando olho para as mãos dela segurando a lateral do biquíni desamarrado, eu acabei descobrindo algo novo sobre o corpo de Letícia, ela tinha na entrada da sua virilha uma pequena tatuagem.
Era o desenho de uma rosa bem delicado igual a ela.
Letícia começa a estremecer com quando eu começo a deslizar o meu polegar que estava na sua barriga firmemente em direção a sua tatuagem.
Eu paro o meu polegar encima dela, elogiando.
— Que linda... — Você é toda linda. — Sabia Letícia?
Ela leva os seus olhos em direção as minhas mãos molhadas, observando a forma que eu tocava gentilmente a sua pele, com medo de sermos vistos assim tão próximos, eu olho pra sacada de casa, confirmando que ainda não tinha ninguém.
Como ainda estávamos sozinhos, eu pego as cordas do biquíni das mãos de Letícia pra ajudar ela e acabo esbarrando "acidentalmente" a ponta do meu dedo indicador na entradinha da bucetinha dela por cima do seu biquíni, e eu fico com o meu dedo encostado ali, movimentando ele suavemente pra frente e pra trás, conforme as ondas da água da piscina que iam e viam, eu tocava a entradinha da sua bucetinha discretamente, quase que imperceptível, mais o suficiente pra eu conseguia sentir como ela era quentinha e macia.
Tímida e impaciente pela minha demora Letícia leva a sua mão tentando me ajudar, mais eu a paro segurando as mãos dela.
— Não Letícia. — Deixa. — Eu consigo amarrar pra você.
Eu estava tão excitado, mais eu começo a amarrar aquele biquíni frustrado sendo que na verdade eu queria era tirá-lo, eu queria arrancar aquele biquíni dela.
— Bufo. — Insatisfeito me apressando em amarrá-lo.
— Prontinho. — Viu? — Consegui.
Ela me agradece e em seguida da um mergulho, quando ela se levanta seu corpo todo molhado me chama atenção, havia uma gota de água na sua pele que estava deslizando lentamente do seu pescoço em direção aos seus seios.
Nesse momento eu engulo a seco, mesmo estando molhado.
— Que ironia não? — Rs.
Parecia que eu estava enfeitiçado por Letícia, como eu poderia ter inveja de uma gota d'água?
Eu pensava em como seria gostoso se eu pudesse me aproximar dela e lamber seu pescoço, deslizando a minha língua por ele como aquela gota d'água acabou de fazer.
Nossa como eu queria tanto poder beija-la! Pelo menos sentir os seus lábios, apenas senti-la.
Eu continuava cheio de pensamentos inapropriados, mesmo que eu tentasse lutar contra eles, eu estava tão indeciso que fiquei um tempão do outro lado da piscina, apenas olhando pra ela, até resolver me aproximar sutilmente dela restando agora entre mim e a Letícia apenas um grande silêncio.
Existia uma tensão tão grande que era até palpável, estava bem claro pra mim que estávamos sentindo uma atração muito forte um pelo outro.
Quando nos olhamos, ela sorri, um sorriso tímido e encantador, esse jeitinho dela mexia ainda mais comigo, como uma pessoa tão cheia de personalidade igual a ela, poderia ser assim tão tímida? Tão meiga?
Eu estava parecendo um adolescente, tinha medo falar qualquer coisa pra ela, de tomar uma atitude, de fazer algo, quando de repente ela quebra o silêncio.
— Ah, esse lugar é tão lindo. — É lindo não é? — dizia ela olhando pro horizonte.
Eu respondo com uma voz carinhosa.
— Realmente muito lindo né? — E fica ainda melhor, estando acompanhado por uma pessoa tão linda igual a você.
Eu levo a minha mão no seu rosto afastando uma mecha de cabelo dos seus olhos, quando os meus dedos encostam na sua bochecha ela fecha os olhos por um instante, sentindo o meu toque.
Eu me aproximo um pouco mais dela e falo em seu ouvido.
— Posso te contar um segredo? — sussurro.
— Claro — disse ela, abrindo os seus olhos me olhando.
Eu estava nervoso, mais tomado por um momento de coragem eu digo.
— Desde que você chegou. — Não consigo parar de pensar em você — confesso olhando nos olhos dela.
Ela se inclina um pouco mais pra frente, diminuindo um pouco mais a distância entre nós, eu conseguia sentir com essa aproximação a respiração dela ficando um pouco mais rápida, eu sentia que ela estava nervosa também, eu tive certeza nesse momento que ela sentia o mesmo que eu, um desejo que não dava mais pra ignorar, pelo menos eu já não conseguia, a excitação que eu sentia me puxava em direção aos lábios dela, deixando os nossos rostos um próximo do outro, a minha boca tão perto da dela que sobrava apenas um pequeno espaço de distância entre nós.
Ambos, olhávamos pros lábios um do outro.
Quando eu decido falando.
— Que se foda.
E eu vou recostando os meus lábios nos dela, ela geme sutilmente quando os meus lábios tocaram os seus, eu beijo ela como um pequeno selinho, suave mais demorado.
A maciez dos lábios de Letícia, era algo imensurável, a leveza com que a água da piscina nos envolvia, tornava o nosso beijo uma mistura perfeita entre ternura e desejo, logo o que começou com um beijo inocente, foi se tornando um beijo mais apressado, minha língua começava invadir a boca dela procurando pela sua, eu passei as minhas mãos em volta da sua cintura, puxando ela ainda mais pra mim, eu tinha ciência que eu estava perdendo o meu juízo, eu queria beija-la ainda mais, eu não conseguia parar, eu estava amando a adrenalina que era beija-la, o meu coração não batia, ele me espancava dentro do peito.
Eu senti a Letícia se arrepiar nos meus braços quando a minha língua encostou na dela.
— Isso era algo bom? — Não era?
Meus pensamentos iam a um milhão em um único segundo, beijá-la não havia saciado o meu desejo, como pelo contrário só havia me deixando ainda mais com vontade de possui-la, que ela me pertencesse, que ela fosse minha e eu também queria ser dela. Ainda assim, por medo eu acabo hesitando e separando os meus lábios dos dela, eu estava preocupado em perder o meu controle, se é que eu já não havia perdido. Quando nos separamos, estávamos sem fôlego, ambos nos olhávamos, sem nenhum de nós dois dizer absolutamente nada, o nosso beijo havia falado tudo.
Eu havia me deixado levar e aparentemente a Letícia também, afinal ela tinha me permitido beijá-la, fechado os seus olhos, essa pequena entrega, mesmo que sem palavras, teve muito significado.
— O que será que ela estaria pensando agora?
Porque eu estava pensava que eu não era mais confiável, o meu senso de certo e errado estava prejudicado, por outro lado, eu estava cansado de pensar, eu tinha pensado nela o tempo todo sem parar desde que a vi, eu pensei nela no carro, no banho, na sala, na minha cama eu havia passado a noite inteira pensando nela, eu não pretendia mais pensar eu queria fazer.
Então, eu volto tentando beijá-la de novo, mais Letícia leva a sua mão suavemente no meu peito me parando, sem permitir que eu me aproxime. Esse gesto parte o meu coração, eu sentia ele se comprimindo lentamente dentro do meu peito, o ar que eu respirava estava até ficando mais denso, estava difícil de respirar, respirar doía.
— Ela estava me rejeitando? — Ela não gostou? — Eu sabia que não devia ter feito isso. — eu pensava arrependido.
Ela se afasta de mim recuando pra trás e me olhando um pouco confusa.
— Eu gostei, mas..., — diz ela com a voz trêmula.
Eu me aproximo dela de volta quebrando a distância que ela tinha posto, levando as minhas mãos sobre a dela, meu contato a faz gaguejar:
— Go...Gostei do seu beijo como eu disse. — Ainda assim...
— Você me pegou de surpresa...
— Não que tenha sido ruim, — ela dizia balançando a cabeça.
— Mais, você sabe que não podemos. — Nem preciso te falar isso né?
As palavras delas tinham uma mistura de medo e tesão.
O meu desejo já tinha me consumido eu não pensava em nenhuma outra coisa a não ser beija-la de novo, não pensava nas consequências disso, eu só sabia que eu queria ela, aqui e agora.
Diante do meu silêncio Letícia deixa suas mãos caírem sobre a água como se estivesse desistindo, desistindo de tudo, desistindo de mim, desistindo da gente, eu imediatamente corro segurando firmemente suas mãos contra o meu peito, enquanto olhávamos para os lábios um do outro.
Mesmo que eu e ela estivéssemos relutantes em aceitar, a gente se desejava, como eu queria que ela se rendesse as minhas carícias de novo, que ela me permitisse beija-la só mais um pouco.
Letícia abre seus lábios tentando falar, e eu noto a sua insegurança, eu sabia o que estava por vir, ela estava hesitando, e com medo da sua resposta eu não a deixo falar. Eu levo os meus dedos nos lábios dela.
— Xiiiiiiiiii...
Vou passando meus dedos ao redor dos lábios dela, sentindo eles, e acariciando cada centímetro da sua boca dizendo.
— Eu sei que é difícil encontrar palavras que consiga expressar de forma fiel a tudo isso que está acontecendo, então me escute, por favor. — Não resista ao que estamos sentindo. — É algo que me pegou de surpresa também, um sentimento tão repentino que eu também não sei te explicar. — Eu juro pra você que eu tentei deixar isso pra lá. — Achei que era algo que ia passar, mas não passou.
— Não passou Letícia. — Não sei que diabo de desejo resistente é esse. — O que eu estou sentindo por você é algo tão intenso a ponto de não conseguir mais me conter. — Olha só. — Eu não me contive eu acabei te beijando. — Isso só prova que o que eu estou sentindo é verdadeiro. — Não, é?
— Eu não sei o que vem depois disso, mais eu te prometo que vou enfrentar qualquer obstáculo por você. — Eu assumo a culpa se for necessário. — Falo que é tudo culpa minha. — Eu te prometo. — Eu assumo a responsabilidade. — Eu faço qualquer coisa só pra te ter. — Só pra poder ter você Letícia.
— Você tem ideia disso? — Que eu faria qualquer coisa por você?
— Você não imagina a dimensão do que eu estou sentindo. — De como eu te quero.
— Eu quero você. — Eu preciso beijar você de novo.
— Caramba. — digo tudo isso passando minhas mãos no cabelo.
Nem acredito que falei tudo isso em voz alta, olhando nos olhos dela, cada palavra que saia da minha boca só concretizava ainda mais o que eu estava sentindo. Eu a desejava fortemente e a cada palavra que eu dizia isso, eu sentia o volume na minha sunga criar vida, ele latejava a cada vez que eu dizia pra ela, que eu a queria e eu queria mesmo.
—Você também sente o mesmo, não sente? — pergunto pra ela.
— Por favor, só não me rejeite, Leticia. — Faça o que você quiser. — Qualquer coisa, menos isso.
— Eu te prometo que será só essa vez, ser for o que você quiser, mas se você não quer eu paro, me fala que eu paro. — Eu juro.
— Eu posso te beijar de novo? — Você deixa? — Só mais um pouco. — Por favor. — falo isso me aproximando sorrateiramente dela, ainda com medo de ser rejeitado novamente.
Então eu a beijo, roçando os meus lábios na boca dela, mais dessa vez sem pressa nenhuma, ela não resiste e acaba me beijando de volta também.
Eu vou beijando a Letícia a levando ela pra borda, deixando ela presa entre mim e a parede da piscina, eu sei que ela conseguia sentir todo o meu desejo por ela, o meu membro duro estava pressionando nela por cima do seu biquíni.
Estávamos se beijando sem parar mesmo sabendo que poderíamos a qualquer momento sermos pegos, que poderia chegar alguém ali, eu jamais tinha a intenção de magoar alguém, mais toda essa adrenalina, fazia com que eu gostasse ainda mais, eu me sentia tão vivo.
Parecia que o universo estava conspirando ao nosso favor, como se ele me dissesse que isso era algo predestinado a acontecer, eu e Letícia não éramos um mero acaso, por isso eu resolvi me entregar ao meu destino, eu começo a ir mais longe, beijando ela mais intensamente, minhas mãos cada vez mais atrevidas, percorriam todo o seu corpo por debaixo d'água.
Eu sussurrava entre um beijo e outro:
— Que beijo gostoso.
— Estou ferrado Letícia.
— Eu vou ficar viciado. — E agora?
Beijar a Letícia era um milhão de vezes mais delicioso do que eu tinha imaginado, ela sabia exatamente como me corresponder, no início eu pensei que talvez eu fosse desistir logo, que eu não fosse gostar, que após beija-la talvez eu cairia em si que isso tudo era loucura, mas não, após provar os lábios de Letícia eu tinha virado refém, ambos estávamos presos naquele beijo.
Eu estava viciado em sentir a pele dela que era macia, eu estava intoxicado pelo seu cheiro que era gostoso, eu estava embriagado pelo sabor do do beijo dela, eu e ela éramos algo proibido, mais isso não nos impediu, era transcendente esse sentimento que eu estava vivendo, se era errado.
— Porque eu gostei tanto? — Porque eu me sentia assim? — Porque era tão forte? — Tão intenso?
Não sei te dizer se o que eu estava sentindo era só tesão, só desejo ou medo, mais eu suspeitava fortemente de que estava sentindo tudo isso junto naquele momento com a Letícia nos meus braços.
Cada vez mais excitado eu apertava descaradamente o corpo dela, eu apertava seus seios, sua bunda, eu tocava todo o corpo por cima do biquíni, enquanto sentia a respiração dela ficar cada vez mais ofegante, totalmente entregue aos meus toques.
Eu continuava sussurrando contra os lábios dela.
— Quantas pessoas já te disseram que você tem um cheiro tão gostoso? — Meu Deus! — Como você é cheirosa Leticia.
Eu cheiro o pescoço dela.
— Quantas pessoas já te disseram que o seu gosto é tão bom?
Eu passo a minha língua lambendo o pescoço dela.
— Quantas pessoas já te disseram que você é deliciosa?
Eu a beijo brevemente lambendo os meus lábios e saboreando o gosto da boca dela.
Ela cora tímida.
Sussurro no ouvido dela:
— Posso te contar só mais um segredo?
— Claro — ela diz.
— Você sabia que eu estou me controlando pra não arrancar esse biquíni de você? — confesso.
— Sabe Letícia..., eu sou muito curioso. — digo com uma voz safada.
— Tem algo que eu apostei pra mim mesmo e eu preciso saber, se eu acertei — começo lentamente a deslizar o meu dedo indicador dos seus ombros, descendo sobre a parte de cima do seu biquíni, arrastando a borda do tecido vagarosamente de ladinho até ele ir revelando parcialmente o seu mamilo rosado.
— Hmmm, — suspiro mordendo os meus lábios olhando admirando aquele lindo biquinho rosado, que estava na minha frente.
— Exatamente como imaginei. — Você nunca me desaponta Letícia. — falo.
O bico dos seus seios eram rosadinhos iguais os lábios dela, como eu tinha apostado.
— Olha só como você é deliciosa. — digo beijando o seu pescoço e deslizando a minha boca em direção ao seus seios para finalmente abocanha-los como eu tanto tinha sonhado, quando ao longe escuto um barulho de porta abrindo e fechando, o que me fez imediatamente se afastar de Letícia.
A Larissa estava vindo. — Gelo.
Larissa aparece na porta da varanda, sorrindo pra gente ao nos ver na piscina.
Não tínhamos mais tempo eu sussurro uma última vez pra ela, pedindo:
— Eu quero ver você de novo.
Ela me responde abrindo os lábios sem emitir nenhum som, fazendo leitura labial, eu leio:
— É loucura! — Não.
Eu não sabia se iria acontecer algo assim de novo, mais eu queria.
Pensando melhor, talvez seja bom que a Larissa tenha chegado e colocando um fim nisso, sabe se lá Deus aonde isso aqui iria parar se ela não nos interrompesse. Talvez, fosse uma oportunidade para eu retomasse o meu juízo.
Larissa chega vestida em um lindo maiô vermelho dizendo.
— Olha só vocês dois aproveitando a piscina! — com uma alegria contagiante ela se aproxima da borda da piscina e pergunta.
— Posso entrar também?
Antes que eu pudesse responder, Larissa já vai entrando na água, nadando até mim, envolvendo os seus braços ao redor do meu pescoço, me puxando para um beijo apaixonado, eu fiquei até surpreso com a intensidade do beijo, talvez ela estivesse muito feliz por causa das visitas. Mesmo confuso eu retribui.
Enquanto Larissa me beijava pude perceber pelo canto do olho que a Letícia estava se distanciando de nós, nadando até a borda da piscina, saindo dali, era claro que algo estava errado, seu sorriso havia desaparecido, e ela evitava olhar em nossa direção, seus movimentos eram tensos, quase que mecânicos o que me preocupava.
Letícia saiu da piscina e pegou uma garrafa de água que estava sobre a mesa, ela dava um gole de água atrás do outro tentando controlar suas as emoções, mais ela não conseguia, eu sabia que ela estava com ciúme.
Larissa, começou a conversar toda animada sobre algo que ela tinha conversado com a irmã, mais a minha atenção estava dividida, eu não conseguia prestar atenção, eu não tirava os meus olhos de Letícia, observando a maneira como os olhos dela agora evitavam os meus, a forma como ela apertava a garrafa de água com tanta força.
Quando Larissa mergulha na piscina, aproveito a oportunidade para nadar até Letícia.
— Letícia, você está bem? — perguntei, tentando soar casual, mas minha voz entregava que eu estava preocupado.
Ela me olha, dizendo:
— Estou, sim. — Só um pouco cansada. — Acho que vou me deitar — disse Letícia, sua voz era calma, mas ligeiramente trêmula. — Eu sabia que era mentira.
— Tudo bem, — respondi, sentindo um nó na minha garganta.
Ela sorriu de forma forçada e se afastou, indo deitar na espreguiçadeira da piscina, ainda tentando evitar olhar pra nós.
Larissa me chama, — Vem cá amor. — Me dando mais um selinho na boca eu rapidamente a abraço, mas olhando a Lelê pelas costas dela.
Larissa sussurra no meu ouvido:
— Amor? — Eu cheguei agora e você já ficou excitado? — ela diz rindo.
DROGA! — Gelo.
Eu ainda estava de pau duro, ele não descia por nada.
Tentando disfarçar respondo.
— Também amor, gostosa assim nesse maiô. — Fica difícil né?
Eu falo baixinho torcendo para que Letícia não escute.
— Me fala como que não acha uma ruiva dessa gostosa? — digo com uma mão segurando firme a cintura dela e com a outra eu dou uma apertada em sua bunda.
Ela ri, me abraçando de frente e beijando minha boca, me provocando ela acaba levando a sua mão por dentro da minha sunga.
— Ah! — gemo, falando quase que inaudível.
— Sua safada.
Ela ri quando sente o meu membro latejar dentro da mão dela, então sutilmente ela começa a me masturbar, bem de vagar ali dentro da piscina, o seu corpo que estava na minha frente, escondia o que ela estava fazendo comigo.
Larissa chegou e me mostrou porque eu havia me casado com ela, ela sempre foi uma mulher fogosa, ela sabia como me deixar louco, eu junto o cabelo da nuca de Larissa na minha mão e vou inclinando a cabeça de lado, revelando o seu pescoço pra mim, eu começo a passar a minha a língua no pescoço dela, subindo sensualmente em direção sua orelha, enquanto ainda ficava olhando diretamente pros olhos de Letícia dando a entender pra ela que eu não tinha escolha, eu estava pegando aquela ruivinha mas, ainda desejando que fosse ela.
Larissa fala próximo ao meu rosto, — tá lembrando de que amor? — como foi a última vez que transamos? — Que você foi socando o seu pau bem gostoso até entrar tudo em mim, me comendo, com vontade? — Ela dizia isso, ainda me masturbando, me deixando louco de tesão, eu só não gozei ali na piscina porque eu estava preocupado, mesmo ela falando assim baixinho eu juro que acho que a Leticia conseguia entender, e eu tinha medo que ela pudesse fazer algo.
Animada Larissa não parava de me beijar e me masturbar forte.
— Amor..., — eu digo.
— Oi amor ? — Perguntava ela contra minha boca, voltando a me beijar.
Eu gemo quando ela morde esfomeadamente forte os meus lábios.
— Amor ? — Calma. — Devagar. — eu dizia.
Até que ela finalmente entende que a Letícia estava olhando pra nós.
— Assim, desculpe esqueci de você ai Letícia, sua mãe não quis vir, ela veio pra cá e invés de se divertir só fica dentro de casa, mais falando de você. — Você está gostando?
Letícia olhava pra gente vermelha e eu não sei se era de vergonha ou de raiva.
Ela fala.
— Sim tia, estou. — Este lugar realmente é muito lindo. — Um paraíso. — Sua voz soava com ironia.
Eu fiquei calado, não queria dar na vista que eu tinha interesse em Letícia.
Eu saio da piscina de costas tentando esconder o meu pau duro da Letícia com ele apontado pra Larissa, ela ri achando engraçada a situação, ela também sai da piscina vindo em minha direção e querendo me beijar.
— Você para hein! — Rs. — Eu ameaço ela, tentando manter ela longe de mim.
Mais ela não para, ela leva sua mão pegando os meus dedos e colocando na boca ela passa a sua língua neles, chupando. — Filha da…, — você sabe o que tá fazendo? — Me provocando assim? — sussurro.
Ela chupa novamente meus dedos me olhando.
— Larissa eu tenho uma coisa melhor pra você chupar se você quiser. — eu falo.
Eu a seguro pelo queixo. — Você está louca né safada?
— Louca por você. — ela responde rindo.
— Não me provoca. Eu posso te dar exatamente o que você quer Larissa.
Ela retruca:
— Eu que posso te dar o que você quer.
— Eu que posso resolver esse grande problema que você tem ai bem no meio das suas pernas.
— Quer ver? — Porque não me encontra lá na sauna pra gente dar um jeito nisso? — ela diz colocando o meu dedo ainda mais fundo dentro da boca. Meu pau estava trincando de duro.
— A Leticia não vai sentir nossa falta? — pergunto ainda preocupado.
— Ok, deixa pra lá. — Você tem razão. — Eu vou sozinha, fica ai fazendo companhia pra Letícia e um pouco chateada ela sai indo pra sauna.
Eu olho para piscina.
Eu olho para Letícia.
E olho para a minha esposa andando a passos firmes em direção a sauna. — Rs... ( e agora ?)
Eu não tinha opção, corro em direção a sauna, quando eu entro a Larissa me olha deixando o seu maio deslizar pelo seu corpo até cair no chão, ficando nua, ela diz rindo.
— Sabia que você vinha.
Ela fala isso virando de costas e pondo a mão na parede da sauna, empinando a bunda pra mim, seus cabelos longos e ruivos cobriam quase que totalmente suas costas deixando apenas amostra aquele rabão.
— Que delicia, — digo me aproximando, acariciando a bunda dela e dando um tapa.
Enquanto a Leticia sentada roía as unhas, imaginando a gente juntos, ela sabia o que estávamos fazendo, ela estava brava pensando que talvez eu estivesse só me divertindo com a cara dela, movida pela raiva, ela vai andando em direção a sauna institivamente, não sei o que ela estava pensando, talvez ela quisesse contar tudo, ou apenas nos interromper, mas quando ela chega na porta ela simplesmente acaba perdendo a coragem e fica lá parada, olhando pra gente.
Ela chegou bem na hora que eu tinha sacado o meu pau pra fora da sunga e estava passando a cabeça do meu pau na bunda de Larissa, esfregando o meu pau pra lá e pra cá, como se a bunda branca dela fosse uma tela em branco, e o meu pau fosse o próprio Picasso — Rs.
Leticia morre de ciúmes, quando ver Larissa soltar um gemido de satisfação quando eu faço isso.
— Hm..., isso — gemia Larissa.
— Fala pra mim o que você quer que eu te dou sua safada — eu perguntava.
— Quero que você me foda, bem gostoso, — implorava Larissa.
Eu deixei ela pensar que eu ia meter nela, mais não ia.
— Eu avisei pra você que eu tinha algo melhor pra você chupar. — Não avisei? — digo.
Eu me sento bem na frente dela, com a cueca arriada segurando o meu pau pra fora e com a outra mão puxando a cabeça dela, guiando sua boca até o meu pau e mandando ela me mamar. — ela ri safadamente.
— Está me punindo? — Só porque eu te provoquei? — ela ri levando o meu pau na boca, passando a língua na cabecinha e começando a me chupar lentamente.
— Isso, que delícia. — Eu estava com saudade dessa boca. — Você sabe como chupar uma rola em Larissa. — falo provocando.
Ela segura ele mais firme com as suas duas mãos e enche a sua boca com ele.
— Hmm. — Sim. — diz ela balançando a cabeça com a boca ainda cheia arrancando a minha cueca que estava atrapalhando ela.
— Caralho. — Que delícia gata. — eu gemo.
Estávamos tão cheios de tesão que eu não tinha visto que a Leticia estava lá de pé, assistindo a tudo isso, magoada ela resolve ir embora dali, mas quando se vira a porta acaba escorregando da sua mão e batendo, com o barulho imediatamente, eu e a Larissa olhamos pra porta e vemos ela lá, de costas pra gente, parada.
Letícia pragueja. — Droga.
Mordendo a boca timidamente e sem ter coragem de se virar pra gente, ela diz, — é..., me..., me desculpem eu pensei que tinha escutado um barulho, não parem por minha causa.
Que frase idiota é essa Letícia? — Não parem por minha causa? — ela pensa.
— Você é idiota Letícia? — Devia ter ido embora e não vindo aqui. — Pensa ela consigo mesma, rindo de nervoso.
Ela acrescenta:
— Não se preocupem eu não vi nada.
— Nada que não fizesse eu querer arrancar o meus olhos da minha cara, só vi minha tia nua. — ela revira os olhos.
Havia uma tensão sexual no ar daquela sauna, ambos não sabíamos como reagir, Letícia ficou lá parada de costas pra gente, esperando que a gente falasse algo, ou que eu falasse algo, Larissa estava surpresa, envergonhada, ela pega uma toalha se enrolando nela e eu também.
Larissa diz — Um minuto amor deixa que eu vou falar com a Lelê, a sós.
A menina vai tomar um esporro agora — eu penso.
— Calma amor, foi só um acaso hein — eu reforço.
Larissa vai até ela falando.
— Meus Deus. — Que vergonha. — Desculpe Lelê, não era pra você ter visto isso. — Eu não devia ter deixado a porta aberta. — Não achei que você vinha pra cá.
Letícia era mais esperta do que eu imaginava ela acaba jogando uma conversa fiada na tia dela.
— Ah tia, —Eh..,. — que,— sabe..., — todo mundo na minha escola já tem experiência. — Todas minhas colegas falam que já beijaram, que já fizeram algo e eu não.
— Sabe a prima Isa? — Ela até me disse que chupou o primo dela atrás de casa no almoço de domingo até ele gozar. — E eu nunca fiz nada do tipo. — Minhas amigas me zoam porque eu não tenho experiencia. — Por nunca te namorado. — Então eu fico curiosa pra saber como é essas coisas. — Quando eu entendi o que era, confesso que eu fiquei olhando. — Desculpe. — diz ela ainda nervosa.
De onde eu estava, eu conseguia ouvir tudo, eu tenho certeza que Larissa ia contar isso tudo pra mãe da menina. — certeza, mais se a Letícia falasse algo que me comprometesse eu era um cara morto, disso eu tinha certeza também.
Letícia continua.
— Vai falar que na sua idade tia você também não tinha curiosidade de saber como é? — eu só queria saber como as coisas começam — diz ela envergonhada.
Larissa fala:
— Lelê. — Tudo bem. — Te entendo. — Foi um acidente, já foi vamos deixar isso pra lá.
— Mais, o que você viu aqui hoje é segredo. — Você tem que me prometer que não vai contar pra sua mãe. — Você não pode contar o que viu. — Ela jamais me perdoaria. — Nunca mais ela iria querer vir na minha casa de novo. — Sua mãe é muito sistemática, você sabe. — pede Larissa.
Eu sabia que a Letícia estava confusa o seu olhar era de pura decepção, eu sei que ela só queria sair dali, ir embora pra casa dela e nunca mais ver, eu tinha causado dor em Letícia.
Acho que por estar magoada, ela acaba sendo rebelde, tentando abreviar a viagem, talvez pensando que a sua tia iria querer expulsa-la se ela falasse isso, então ela acaba ameaçando a Larissa.
— Ok. — Eu não conto. — Se você me pagar bem. — diz ela.
— Você enlouqueceu menina. — disse Larissa se sentindo ofendida.
— Claro que não. — diz ela.
— Eu e o seu tio jamais aceitaria fazer algo assim. — E outra você que está errada e eu ainda tenho que te pagar? — reclamava a Larissa.
— Vou falar pro seu Tio que você enlouqueceu.
— Marcos a Letícia, enlouqueceu! — ela grita nervosa entrando na sauna enquanto a Letícia vai embora.
— Você não brigou com ela não né amor? — Pergunto.
— Você acredita que ela me disse que contaria o que aconteceu aqui hoje pra mãe dela amor? — Se ela contar pra Mônica, ela jamais vai me perdoar, ela vai queimar o meu filme pra família, você sabe.
— E acredita que ela ainda teve a cara de pau de me pedir dinheiro pra não contar? — ela é burra se acha que eu iria ceder a chantagem dela. — Quem ela pensa que é? — Nunca imaginei que ela fosse assim.
— Depois que eu disse que não pagaria, ela simplesmente se virou e foi embora. — Será que ela já foi contar? O que eu faço amor? — Me ajuda — disse Larissa, aflita.
— Sério amor? — realmente, não podemos deixar ela contar pra Mônica. — Se a Mônica saber ela vai perder a confiança em você, fora que ela é a fofoqueira da família. — Todo mundo vai ficar sabendo disso.
— Eu sei!!! — Grita ela. — E o pior é que eu acredito amor que ela foi mesmo contar isso pra minha irmã. — Sei lá, ela estava estranha, diferente de quando chegou aqui.
A forma que ela estava me olhando, sei lá, acho que ela foi mesmo contar — E agora? — Se a mãe dela saber disso vai querer ir embora agora mesmo. — Eu nunca vou me perdoar. — O que eu faço? — Me responde. — perguntava nervosamente.
Eu falo:
— Calma amor. — Quem sabe a Letícia não me escuta? — Deixa eu falar com ela primeiro. — Eu vou lá falar com ela está bem? — Vou ver se a alcanço ela antes dela conseguir falar alguma coisa com a Mônica. — Se calma.
Larissa se senta no banco da sauna, pegando o seu maiô pra vestir e apontando pra porta com a mão — Vai lá. — Vai lá. — dizia ela preocupada.
Eu me apresso correndo pelo gramado procurando por ela, já estava um pouco escuro, a noite já tinha caído quando eu avisto a Letícia um pouco mais na frente, eu caminho em direção a ela que quando me vê apressa o seu paço tentando fugir de mim.
Vendo isso eu falo alto.
— Você ficou maluca?
— Eu maluca? — retruca ela, andando sem parar.
— Vocês que estavam indo transar sem e nem tentam disfarçar.
— Se bem que vocês já estavam transando bem na minha frente antes disso.
— VOCÊS ESTAVAM TRANZANDO PRA QUALQUER UM VER!!! — dizia ela gritando.
— Xiiiiiiii, fala baixo Letícia — eu digo.
Ela para de andar, olhando bem nos meus olhos e me pergunta.
— Você realmente achou que eu não ia fazer nada? — Que eu iria ficar só olhando vocês se pegando?
— Você acha que não vi? — Você ainda teve a cara de pau de ficar com ela olhando pra mim Marcos.
— Eu vi e entendi tudo o que vocês dois cochichavam. — Deixa eu te perguntar uma coisa! — Eu tenho cara de idiota? — ela me dá as costas voltando a caminhar em direção a casa, sem me deixar responder.
Letícia conseguia ficar ainda mais linda bravinha, como que pode? — Rs.
De toda forma eu precisava acalmar ela se não eu seria um homem morto, me recordando disso eu corro atrás dela novamente.
— Lelê?
— Lelê! Nada. — grita ela com os olhos agora cheios de água.
— Como você fez isso comigo? — Ainda mais depois de tudo que você me disse? — Como você me deixa ver isso Marcos? — diz ela.
— Eu sou casado Lelê. — Sou casado com ela! — Se você não se lembra! — Você sabe disso.
— Foi você quem disse que me queria. — Foi você quem disse que faria qualquer coisa por mim. — Foi você quem ficou me provocando o tempo inteiro desde que eu cheguei. — Foi você quem me beijou. — Foi você! — Se você não se lembra. — Se você não sabe disso! — ela esbravejava, usando as minhas próprias palavras contra mim.
Eu me defendo.
— Letícia, tudo isso aconteceu muito rápido. — Não dava simplesmente pra dizer não pra ela. — Eu tive que ir. — Me desculpe — eu preciso de um tempo pra poder resolver isso.
Ela para bruscamente no gramado olhando pra mim ainda mais brava.
— Agora eu sou "isso". — Agora eu sou um problema pra você "resolver" ? — Eu também sei como resolver isso. — Ela se vira indo embora, me deixando pra trás, fugindo de mim de novo.
— Eu pensei que... pensei que sentisse algo por mim! — disse ela com lágrimas escorrendo pelo rosto.
— Letícia, eu... eu sinto algo por você. Mas isso é tudo tão complicado.
Ela para.
— Complicado? Você está brincando comigo? Isso é um jogo para você?
— Não, não é um jogo! — eu falo tentando encontrar as palavras certas. — Eu estou confuso Letícia. Eu amo sua tia, mas também sinto algo por você, não sei o que fazer.
— Então me deixa. — dizia ela adentrando a garagem com raiva e desviando do carro indo em direção a porta da casa, eu corro até ela e a seguro pelo braço.
— Ei! — Calma. — Vem aqui. — Fala comigo direito.
Finalmente ela para e olha pra mim, seus olhos descem em direção a minha mão que segurava firmemente o seu braço, depois o seu olhar de raiva para nos meus olhos, descendo em direção a minha boca, vendo a forma que os meus lábios se mexiam ao falar com ela.
— Falar direito o que? — ela gagueja sem conseguir disfarçar que estava excitada.
— Você disse que me viu te olhando. — Você viu o que? — pergunto.
Ela engole a seco e me responde ainda com raiva.
— Sim! — Eu vi.
— Eu perguntei isso Letícia pra ter certeza, se a reação que eu via em você, — era a que eu queria ver. — digo aproximando o meu corpo.
— E o que você queria ver? — pergunta ela confusa.
Eu vou chegando cada vez mais perto dela e levo meu polegar segurando o seu queixo — sem falar nada. Então ela me questiona. — Fala. — O que você queria ver?
— Eu queria ver só uma coisa Letícia..., — Falo colocando minhas mãos um pouco abaixo dos seios dela, a segurando firme e puxando pra mim.
Então ela dá um passo pra trás se soltando de mim. — Uma coisa? — Que coisa? — Eu não vou perguntar de novo. — Se você não me disser eu juro que vou embora .
— Eu queria ver sua reação. — Queria ver se... — digo puxando ela pela cintura de uma vez de volta pra mim, falando no seu ouvido.
— Eu queria ver se você também sente o mesmo que eu. — Não é óbvio? — Você não precisa falar nada, mas você poderia deixa a sua tia mais tranquila. — Vai. — Da um tempo pra gente poder resolver isso. — Por favor. — falo com uma voz mansa ainda tocando o seu queixo.
Eu olho pra ela perguntando. — Porquê você está tão brava assim? — Vou abraçando ela devagar.
— Você não sabe? — pergunta ela. — Relaxando um pouco com o meu abraço, aproveitando a oportunidade eu faço um carinho no topo da sua cabeça, isso faz com que ela se aconchegue um pouco mais.
Ela levanta a cabeça olhando pra cima. — eu a olho de volta, perguntando.
— Pode me falar o que está acontecendo com você Letícia? — Porque você está assim? — Eu não sei o que você conversou com a Larissa.
— Talvez você tenha razão e eu seja maluca. — diz ela.
— Ei! — Eu não quis dizer isso. — Desculpe.
Vou abraçando ela mais forte, cheirando sua cabeça, depois jogando os cabelos dela de lado, cheirando o seu pescoço, minha respiração quente a fez arrepiar, enquanto agora suas bochechas coravam novamente igual quando estávamos na piscina.
Ela apoia em mim, colocando a sua mão na minha cintura e pressionando a sua pelve contra mim, sobre o meu pau que já estava duro a horas, — isso só podia ser penitência! — Rs.
Eu tentava controlar, mais se tratando de Leticia, não dava, eu levo a minha língua tocando o lóbulo da orelha dela fazendo ela gemer baixinho.
Leticia começa a se abrir um pouco envergonhada.
— Respondendo a sua pergunta, o que eu falei pra Larissa foi que.
— É... , que eu... — nunca namorei antes. — ela confessa pra mim. — Tímida.
— Você é virgem? — É isso? — eu perguntava mais ela não me olhava nos olhos.
Então era verdade o que ela tinha dito pra Larissa? — Eu achei que era só uma história que ela tinha inventado, eu nem desconfiei. — Putz.
— Perguntei a ela, se era isso, mais ela não me respondia. — Caramba — essa menina sempre tinha a capacidade de me surpreender.
Depois disso ela ficou toda estranha, tentando encerrar o assunto e sendo toda formal comigo.
— Desculpe tio. — Eu não sei o que deu em mim. — Não vai acontecer novamente. — A gente devia esquecer tudo isso. — Esquece tudo o que aconteceu. — Tudo o que eu falei. — Eu não sei aonde eu estava com a cabeça. — Pode falar com a tia Larissa que está tudo bem. — Diz pra ela que o que eu falei foi da boca pra fora. — Eu não vou contar nada. — Eu te juro.
Ela dizia tudo isso ainda sem conseguir olhar pra mim, ela falava olhando o chão. — insegura.
Que situação! — Por essa eu não esperava.
— Eu já vou me deitar. — Boa noite! — ela se afasta fugindo de mim.
Acho que essa era a solução dela pra tudo. Fugir. — Rs.
Eu a paro pondo minha mão em seu ombro.
— Ei!! — Você não precisa ficar assim. — Eu não sei o que está se passando na sua cabeça, mas não quero te ver você assim. — Eu me importo com você de verdade, quando eu disse que te quero não é da boca pra fora, Letícia. — Eu te quero. — Está tudo bem. — Eu não ligo pra isso. — Você pode confiar em mim. — Do que você tem medo?
Em um impulso, Letícia se lançou nos meus braços. Seus lábios encontraram os meus em um beijo carregado de desespero e paixão cujo obviamente eu correspondo de volta.
— Eu também posso te contar um segredo? — pergunta ela corando.
— Claro. — Eu sorrio.
— Na minha cidade não tem ninguém como você, lá não tem homem pra mim, eu não sei, quando você me beija é diferente, quando sua língua encosta na minha sei lá. — ela cora.
— Você faz lá embaixo piscar. — Sabe? — diz ela com aquela carinha de sapeca.
Quando eu escuto isso parece que acende um vulcão dentro de mim, logo começo a procurar cada canto da boca com a minha língua, eu vou descendo minhas mãos pelas costas dela até chegar na sua bunda, agarrando ela firmemente eu a levantando do chão, ela enrosca suas pernas ao redor de mim, me beijando loucamente, eu vou pegando ela no colo, deixando na mesma altura do meu volume que agora estava se pressionando contra a bucetinha dela.
Contra os lábios dela, eu deixo escapar poucas palavras.
— Caralho… — Que delícia….
Eu vou carregando ela no colo até o carro da garagem e vou apoiando ela sobre o capo, quando os nossos lábios se separam, ela resmunga um pouco insatisfeita, então eu olho pro rosto dela — eu via na minha frente uma garota que era tão nova e ao mesmo tempo conseguia fazer com que uma locomotiva andasse dentro de mim.
Eu falo olhando pra ela. — Lelê..., — Você me deixa maluco. — Eu vou cheirando o pescoço dela, deslizando os meus lábios por ele, arrastando minha boca em direção aos seios dela, eu roço minha boca sobre o seio dela por cima do tecido do biquíni, e volto subindo para beija-la.
Agora que ela tinha me falado que ela era inexperiente, eu conseguia sentir toda a insegurança dela, ela estava preocupada me corresponder, eu sabia que ela tinha, medo de errar, medo de não atender as minhas expectativas, medo de que eu não gostasse, que ela não estivesse a minha altura.
Ela para de me beijar, envergonhada ela leva suas mãos tampando o seu rosto, eu seguros suas mãos pelos pulsos e vou esticando eles por cima da sua cabeça, deitando ela sobre o capo e prendendo os seus braços contra o carro e com uma voz carinhosa, olhando nos seus olhos para incentiva-la, eu falo.
— Lelê. — Você é muito gostosa. — Eu estou viciado em você.
Depois das minhas palavras, ela relaxa um pouco, jogando a sua cabeça pra trás, se entregando pra mim, eu continuo segurando os braços dela por cima da sua cabeça apenas com uma mão minha e com a outra eu começo a deslizar em direção aos seios dela, minha mão vai entrando por baixo do seu biquíni, até encher a minha mão com ele, gentilmente eu vou apertando o seio dela. — fazendo ela suspirar.
Eu fico assim, acariciando o seio dela, observando a reação do seu rosto, se ela estava gostando, eu me aproximo com a minha boca perto dos seios dela perguntando.
— Está tudo bem Lelê?
— Sim tudo! — responde ela ofegante.
Eu sentia o coração dela palpitar de forma acelerada com a real possibilidade de algo existir entre nós.
Diferente de Letícia que não sabia oque fazer, eu sabia o que eu queria, eu queria devora-la bem ali, mais não podia, eu não queria assusta-la, então eu tento deixar por um instante toda essa voracidade que havia dentro de mim sobre controle.
Gentilmente eu abro espaço no biquíni dela com a minha mão para ver o seu mamilo e toco ele com a ponta da minha língua, deixando ele molhar aos poucos.
— Hmmmm. — ela geme se contorcendo com a minha língua quente encostada no seu mamilo.
— Levemente começo a mordicar a pontinha do mamilo dela, quando eu consigo sentir o seu gosto eu começo a chupá-lo, e sem perceber aos poucos eu comecei a perder o meu controle, eu tinha abocanhado todo o peito dela e estava o chupando fortemente. Deixando eles levemente avermelhados.
Eu solto a minha mão que segurava ela, para que ela pudesse aproveitar a situação melhor, além de tentar me controlar e ser mais gentil, eu levo uma mão segurando o seu seio por cima do biquíni e com a outra eu puxo o seu seio pra fora levando na minha boca de novo, fazendo movimentos circulares no peito dela com a minha língua.
Letícia era tão gostosa que eu tinha até me esquecido que estávamos em cima do carro, na garagem que era aberta, e poderíamos ser vistos.
Ainda guiado pelo meu desejo de ver aqueles peitinhos melhor, eu começo a desatar o nó da parte de cima do seu biquíni, conforme ele ia desatando entre os meus dedos, eu ia puxando o seu biquíni de lado até ele cair sobre o capo, deixando os seus seios totalmente descobertos, eu tinha deixado ela nua da cintura pra cima no capo do meu carro, e claro ela corava envergonhada, vendo a forma que eu olhava pra ela, admirando cada detalhe do corpo, eu olhava sua pele clara, sua silhueta, sua cintura fina, e como o bico dos seios dela haviam ficados rígidos e durinhos com as minhas caricias.
Tímida, ela leva uma mão tentando tampar um pouco os seus seios, sem ter coragem de me olhar nos olhos, acho que ela se sentia insegura, talvez achando que seus os seus peitos fossem pequenos, e que não me agradassem.
Mais, ela me agradava até demais!
Eu tinha uma fera dentro de mim, com fome, eu olhava pra ela como se ela fosse a minha presa, mas ao mesmo tempo a outra metade sabia que ela precisava de algo que fosse especial, algo que ela não fosse esquecer mais, algo feito sem pressa, não podia ser feito assim.
— Lelê. — Eu toco a boca dela, puxando o seu olhar pra baixo, fazendo com que ela me olhasse.
— Oi? — responde ela com a voz rouca.
Então eu a beijo, beijo a boca dela tão de vagar, que parecia que eu estava acompanhando as batidas do coração dela.
— Você confia em mim? — Eu quero tanto ficar com você.— Eu quero te ver de novo. — Eu tenho uma surpresa pra você. — Mais não pode ser aqui, e nem agora. — Ela acena com a cabeça, que sim.
Então eu apego pela cintura levantando ela do capo para colocá-la no chão, eu desço ela devagar, com o seu corpo deslizando junto ao meu, enquanto eu fazia isso a minha boca ia deslizando junto pelo corpo dela, conforme eu ia abaixando Letícia, eu ia passando a minha língua da sua barriga, pelo seu piercing, em direção aos seus seios, até o seu pescoço, chegando em sua orelha, até eu parar ela contra a minha boca dando um último beijo, quando os pés dela finalmente alcançam o chão.
Eu viro ela de costas pra mim, sussurrando.
— Eu já te disse que eu sou curioso né? — Rs.
— Só mais uma coisinha, Letícia. — Prometo.
Eu vou empurrando ela com o meu corpo contra o capo do carro, fazendo com que ela se recostasse sobre ele, como a Letícia ainda estava nua da cintura pra cima, os seus mamilos tocavam o capo do carro que estava gelado, se arrepiando ela geme baixinho, quando ele encosta neles
— Hmmm. — gemia ela.
O bico dos peitos dela estavam enrijecidos e pressionados contra o capo do meu carro, seus mamilos se esfregavam nele, conforme eu a fazia ela se contorcer de prazer com o meu toque.
Eu tinha levando as minhas mãos entre as pernas dela, eu fui abrindo caminho, enfiando a minha mão por dentro da sua tanguinha, e começado a alisar a bucetinha dela que já estava toda encharcada e quente.
O fato da Letícia esta toda molhadinha assim, demonstrava o quanto ela tinha gostado de cada beijo meu, de cada lambida, de cada e chupada que eu tinha dado nos seios dela, eu nem precisei olhar pra baixo pra saber, que eu tinha deixado ela cheia de tesão.
Pressionando ela ainda mais contra o capo do carro com o meu corpo, eu ia cheirando os seus ombros, beijando e mordiscando a sua pele, sem pressa nenhuma, eu ia acariciando calmamente sua bucetinha, aproveitando, sentindo cada centímetro da buceta dela em minhas mãos, fazendo o reconhecimento do local.
Eu tiro os meus dedos melados da buceta dela, quando eu sinto subir aquele cheiro característicos de buceta, que eu não resisto, eu acabei levando os meus dedos na boca, chupando eles, sentido o gosto daquela bucetinha virgem e logo volto com os seus dedos nela procurando por mais, apalpando ela, eu conseguia sentir que ela tinha poucos pelos pubianos
Letícia nunca me decepcionava, eu estava completamente, satisfeito, com tudo o que eu tinha descoberto sobre ela e principalmente pelo que eu havia encontrado no meio das pernas dela, ela tinha me dado a resposta que eu procurava, eu queria saber se ela tinha gostando, e como ela gostou eu resolvi, recompensa-la, começo a acaricia-la levemente com os meus dedos sobre o seu clitóris, em um vai e vem bem gostoso, mas sem penetrar, apenas brincando com ela por fora, deixando ela ainda mais molhadinha.
Eu continuava alisando a sua bucetinha por trás, agora fazendo pequenos círculos com os meus dedos, e eu sentia como ela estava gostando, pois ela se contorcia toda, ainda mais, eu continuei apalpando a bucetinha dela, sem a menor enrolação ou pudor, eu a apalpava de forma firme, indo direto ao ponto.
— Meu Deus! — gemia ela.
Os gemidos dela, faziam com que eu me dedicasse ainda mais em massagear a sua bucetinha.
— Eu te quero. — Te quero agora. — Não depois. — sussurrava ela. — Não se aguentando.
Eu e ela estávamos a flor da pele, ouvir isso me dava ainda mais com tesão, eu sentia a buceta dela toda babada e latejando dentro da minha mão, eu sentia que ela queria mais, que ela queria que eu a penetrasse, que eu enfiasse os meus dedos dentro dela, ela se insinuava que era isso que ela queria, e tentava mostrar isso pra mim.
— Me deixa eu sentir você. — dizia ela.
Sem se importar com mais nada, ela ia forçando o seu corpo um pouco mais para trás, se forçando ainda mais contra mim, contra a minha mão, contra os meus dedos. Ela empinava cada vez mais a sua bunda e as abria as suas pernas pra mim, me pedindo que eu a penetrasse.
Mais, sem nenhum sucesso, eu continuava firme com os meus dedos massageando o seu clitóris, a cada vez que ela me pedia, que ela me implorava, isso só me deixava ainda mais com tesão, eu até dei um leve tapinha na bunda dela como se tivesse punindo ela por ser apressada.
— Ainda não Letícia. — Ainda não. — No momento certo.
Então ela fez a única coisa que ela podia fazer, ficar ali deitada contra o capo do carro, com os olhos fechados, sentido minha mão na buceta dela. Seu corpo todo se arrepiava conforme eu esfregava a buceta dela.
De vez em quando ela sentia tanto prazer que não conseguia se controlar, e acabava soltando pequenos gemidos que ecoavam da sua boca.
— Ahhhh. — Ahhh. — ela arfava.
Não satisfeito com seus pequenos gemidos eu continuava masturbando ela com os seus dedos cada vez mais rápido, eu pressionava os meus dedos contra o grelinho dela, apertando e soltando, como se eu fosse penetrar ela, mais não penetrava, isso a fazia gemer ainda mais.
De repente os seus gemidos passaram a ficar diferentes, Letícia começava a fechar as pernas, não conseguia mais manter elas abertas, seus gemidos não eram mais apenas gemidos de tesão e sim satisfação.
Ela se contorcia gemendo cada vez mais alto.
— AHH! — Ah! — Assim, eu não aguento — gemia ela.
Ela não conseguia mais controlar os seus gemidos, ela gemia muito alto, alguém poderia nos ouvir, eu levo minha mão na boca dela, tentando abafar um pouco seus gemidos.
Suas pernas tremiam contra o capo do carro, percebendo o que ela estava sentindo eu começo a esfregar os meus dedos contra ela em um ritmo mais frenético, acompanhando os seus gemidos que estavam agora mais fortes e demorados.
— Ohhhhhh. — Ahhhhhh. — Hmmmm..., — ela gemia mordendo os meus dedos na sua boca.
Minha mão apertava firme a bucetinha dela e o meu corpo a pressionavam ainda mais contra o carro, não demorou nada para que pouco tempo depois eu sentisse aquele líquido quente sair, ir escorrendo pela minha mão.
Posso afirmar pra vocês, que eu não fazia ideia que ela iria conseguir gozar bem bem ali, com os meus dedos brincando apenas com sua bucetinha sem se quer que eu tivesse a penetrado. Mais, foi exatamente isso que aconteceu, ela tinha gozado, eu sentia o seu gozo encharcar a minha mão, eu sentia o corpo dela ir relaxando e as pernas dela tremerem, ela tinha espasmos, e eu estava um nível de tesão altíssimo por escutar ela gozando, vendo e sentindo a sua bucetinha que estava toda melada.
Ela se vira pra mim rindo, se apoiando no capo do carro pelas suas pernas tremulas e sem forças.
Eu chupo os meus dedos saboreando o gosto do gozo dela, bem na sua frente.
— Você é toda deliciosa Leticia. — Sente.
Eu levo o meu dedo melado na boca dela, dividindo o prazer que era sentir o gosto dela.
Ela lambe meu dedo saboreando, enquanto nos olhávamos ainda cheios de desejo.
Quando ao longe escutamos a Larissa me procurando.
— Marcos?
Novamente, sabíamos que não tínhamos mais tempo juntos.
— Coloca o biquíni! — Depressa.
Eu falo rapidamente dando um último beijo em seu ombro.
— Eu sinto as minhas pernas tremulas, eu não consigo sair daqui, eu não tenho forças. — diz ela.
Eu olho pra ela rindo, totalmente satisfeito.
— Se esconde atrás do carro, eu vou chamar ela pra subir, depois disso acho que você devia ir… — descansar. — falo rindo e ela me dá uma tapa e mandando eu parar.
Eu me viro e vou indo na direção de Larissa, porém triste, eu não queria que esse momento tivesse acabado, não agora, não assim, eu caminho discretamente passando as mãos na toalha, me certificando que não tem nenhum vestígio visível do que aconteceu ali e pensando que loucura foi isso.
Larissa tinha me esperado alguns minutos na sauna, pela minha demora ela começa a vir atrás de mim impaciente, quando me encontra, ela me vê nervoso limpando minhas mãos na toalha e ela fica preocupada olhando para o meu rosto, tentando entender o que aconteceu.
(Ainda bem que ela não conseguiu)
Me olhando interrogativa, ela fala.
— Conseguiu falar com a Lelê? — Deu certo?
Eu me aproximo dela me recompondo esperando que alguma desculpa viesse na minha cabeça, eu estava excitado demais pra inventar o que eu teria conversado com a Letícia nesse meio tempo.
Isso soa até meio babaca da minha parte agora. — Rs.
Encontrando ela eu falo.
— Oi amor! — Ah, foi um pouco difícil, mas eu acho que vai ficar tudo bem, ela me disse que tudo o que ela falou foi só da boca pra fora. — Aposto até que ela vai vim te pedir desculpa, depois.
(Eu abraço a Larissa)
— Vai ficar tudo bem, confia. — Deixa isso pra lá. — Vamos subir? — digo.
— Sim, vamos. — diz ela.
Ela me abraça.
— Você não se esqueceu de nada? — pergunta ela.
(Imediatamente eu fico preocupado, o que será que eu esqueci? Será que ela viu algo?) — Gelo.
Ela me mostra suas mãos segurando a minha cueca.
— Você esqueceu isso! — Rs.
— AHHH!— sorrio. — Ainda bem que você lembrou.
Rimos enquanto eu suspirava aliviado.
(Vamos subindo as escadas e eu desço a minha mão apertando a bunda dela)
Ela continua brincando:
— Se eu não lembrasse de pegar a sua cueca, você ia ter que voltar pelado buscar. — Rs.
(Chegamos na porta do quarto)
— Pelado… — assim? — eu abro a toalha na frente dela balançando o meu pau.
— Eu não tenho problema em descer assim se você quiser… — Vou andando a passos lentos em direção a ela.
— Nossa você não tem jeito mesmo né? — reclama ela.
— Olha só o que a gente acabou de passar por não fechar a porta, seu exibido. — ela me puxa pra dentro do quarto fechando a porta atrás de mim.
— Você não disse que ia resolver esse problema pra mim? — Olha o problemão que eu tenho aqui. — aponto para o meu pau rindo. — Mostrando ele duro e armado pra ela.
— Não dê mais nenhum passo. — diz ela.
— Nenhum passo?
— Humm… — assim? — continuava caminhando até ela tentando leva-la pra cama.
— Eu não vou pegar leve com você. — diz ela.
— E quem disse que eu quero que você pegue leve? — eu a provoco.
— Eu te avisei! — diz ela me empurrando contra a porta, me comendo com os olhos, parecia até que ela tinha assumido uma outra personalidade.
— Por que não continuamos de onde paramos? — Ainda estou lembrando de você quando estava me chupando bem gostoso, quando fomos interrompidos. — Rs. — Falo deixando minha toalha cair no chão.
Ela ri me chamando de safado e vai se ajoelhando, encostando a língua no meu pau e me chupando.
— Isso amor, assim, — Aqui… — Eu levanto o meu pau pra ela lamber minhas bolas.
Ela dá uma chupada gostosa nelas e começa a me mamar do jeitinho que eu adoro.
— Caralho amor…
— Eu fecho os olhos pra curtir esse momento, encostando a cabeça pra trás na porta, sentindo a sua boca dela que estava engolindo todo o meu cassete.
Com os olhos fechados eu acabo imaginando a Lelê dando essa mamada, me olhando com aquela carinha de sapeca pra mim…
(Que porra é essa Marcos??? Caralho ela não saia da minha cabeça, eu lembrava dela até quando eu não queria).
— Amor . — Você é foda. — Não aguento mais. — Vem cá…
(pego ela a levando até a cama).
— Fica aqui toda empinadinha igual você estava lá na sauna vai… — digo.
Ela fica de 4 na cama pra mim, balançando aquele seu rabão pra mim, eu estava louco, queria meter, queria foder e gozar, sem cerimônia nenhuma eu cheguei colocando o meu pau de uma vez dentro dela, fui com tudo, fodendo ela muito forte, o quarto parecia um terremoto a cada estocada firme que eu dava em sua buceta a cama tremia, rangia e eu continuava penetrando ela cada vez mais forte, cada vez mais fundo, tentando saciar o meu desejo que eu vinha segurando a muito tempo.
No final das contas eu que não peguei leve com a Larissa, seus olhos até se arregalaram quando escutou o som das minhas bolas ressoar batendo contra a buceta dela, eu estava socando todo o meu pau dentro dela e com gosto, eu estava atolando o meu pau na buceta dela até as bolas.
Ela não sabia o que havia comigo, porque eu fodia ela forte desse jeito, ela se segurava forte no lençol tentando se manter na posição de 4, tentando não cair com as bombadas que eu dava nela, eu continuava socando com tudo na buceta minha ruivinha gostosa.
Eu continuava metendo forte nela dizendo: — Se tem uma coisa que eu adoro em você minha ruivinha é essa sua bunda. — Porque. — Que delicia. — Dou um tapa firme em sua bunda deixando ela vermelha e volto metendo ainda mais forte
— Você sabe né amor, que eu não resisto te pegar assim… — Né gostosa…
— Eu batia ainda mais em sua bunda, socando cada vez mais fundo, sentindo minhas bolas baterem na buceta dela, enquanto a brisa do mar entrava pela sacada aberta.
— Isso aqui é sua punição por eu ter ficado esse tempo todo de pau duro esperando você.
Eu falo isso ao mesmo tempo lembrando do que rolou com a Lelê, parece até que o tesão que eu sentia se confundia, eu sentia tesão pelas duas…
Então eu seguro ela firme pela cintura, dando uma volta com os cabelos dela na minha mão, e vou metendo como se estivesse montado nela, cada estocada eu seguia até o fundo, meu pau todo inchado e latejando ia abrindo caminho.
Eu fodia ela igual um louco, parece que tudo isso tinha me deixando ainda mais tarado, que porra era essa? — Será que era a adrenalina de saber que eu tinha a Letícia no quarto ao lado? — Que teria despertado tudo isso em mim?
A Larissa já não estava aguentando mais, minha estocadas fortes, ela começa a implorar com a buceta dela já ardida e dolorida.
—Amor, — goza pra mim goza!
— Me enche de leitinho!
Quando ela começa a me pedir pra gozar, eu sei que ela já tinha chegado no limite dela, coitada, eu estava tomado pelo tesão que acabei abusando um pouco da resistência dela…, eu fodi ela tão freneticamente que acabei forçando literalmente os limites da buceta dela, eu tinha arregaçado a buceta dela com o meu caralho que estava estava duro igual a uma pedra com toda aquela situação.
Então eu paro me agachado em cima dela e começo a meter freneticamente agarrado a cintura dela sentindo a bunda dela batendo sobre a minha virilha, enquanto a buceta dela ia mastigando o meu pau.
— Porque. — Eu não vou aguentar. — urro.
Eu sentia o meu gozo vindo lá de dentro com uma pressão fora do normal...
— Caralhooooo. — Caralhooo.... eu paro de meter, sentindo o meu pau pulsando e liberando um jato de porra bem forte direto no útero de Larissa, eu sentia vindo vários outros jatos de porra, um atrás do outro, preenchendo toda a buceta dela com o meu leitinho, eu nunca tinha gozado tanto em toda a minha vida, eu gozei tanto, mas tanto que a minha porra não coube dentro dela, o meu gozo chegou a escorrer pela buceta dela e melando toda a cama.
Eu estava ofegante, satisfeito, realizado com Larissa. Tudo parecia perfeito, como deveria ser. Nosso sexo tinha um nível de intimidade e prazer que era um outro patamar. Eu nunca me cansaria da minha ruiva... Foi por isso que me casei com ela. E, depois desse orgasmo intenso eu tinha certeza. Eu amo ela.
Mas... havia algo errado comigo, acabei de sentir minha esposa gozar tão intensamente quanto eu. Então por que eu estava pensando em Letícia? — Não entendo.
Me levantei e fui tomar um banho, tentando clarear a mente, mas não conseguia parar de pensar nela, nem mesmo depois de gozar. — Será que Letícia já tinha dormido? — O que será que ela estaria fazendo agora?
Abri o chuveiro deixando a água quente escorrer pelo meu corpo tentando relaxar. No entanto, minha mente voltava ao que aconteceu no carro, toda aquele desejo que senti... com a minha sobrinha! — Que loucura...
Se ela não tivesse se tornado gostosa tão cedo, eu tenho certeza de que nada disso teria acontecido.
Eu queria muito ver a Letícia de novo. Não sabia o que fazer. Talvez esperar Larissa dormir e tentar ir ao quarto dela no meio da noite? Ela iria embora amanhã cedo, e a ideia de talvez conseguir mais vê-la me deixava aflito.
Depois do banho minha mente continuava voltando para Letícia, mesmo com a Larissa dormindo ao meu lado, eu queria vê-la antes dela partir, mais eu não tive coragem eu sabia que se fosse lá isso só iria complicar as coisas.
A Letícia tinha pego o seu biquíni do chão naquela hora e foi correndo pro seu quarto sorrindo, toda apaixonada, com o coração palpitando, com suas mãos gelada, ela se atirou na cama abraçando o travesseiro e pensando no nosso beijo, no gosto do meu beijo que ainda estava nos lábios dela. Lelê tocava os seus lábios que haviam sido beijados por mim com os seus dedos ainda incrédula.
Ela também tomou um banho e se deitou, assim como eu ela não parava de pensar em nós, ela lembrava das minhas mãos percorrendo cada centímetro do corpo dela, a forma que eu apertava os seus seios, a forma que eu chupava e lambia ela, cética ela pensava se tudo aquilo realmente tinha acontecido, se tinha sido apenas um sonho, ela não queria acordar.
Letícia passou aquela noite pensando em mim e nas minhas promessas, acreditando que eu também sentia o mesmo. Ela pensava na "surpresa" que eu tinha prometido, o que seria?
Ela até tentou me esperar acordava até tarde da noite, na esperança que eu aparecesse, mais nada, eu não fui e ela acabou caindo no sono.
No fim eu não cumpri nada do que prometi, e eu também não tive mais oportunidade de ficar a sós com ela de novo, a Larissa não desgrudou de mim até a hora delas irem embora e eu confesso que também não tive coragem de ir.
Vocês entendem o meu dilema?
Na manhã seguinte elas foram embora, me despedir na rodoviária foi difícil principalmente sem tentar deixar demonstrar o que eu sentia, eu falava pra mim mesmo que isso era o melhor a se fazer, e eu achava que a Letícia também tinha entendido isso, já que ela até evitava olhar pra mim naquela hora, bom foi o que eu pensei, mas a Letícia de alguma forma conseguiu meu número de telefone e começou a me mandar mensagens, fotos dela, por coincidência vestida com a mesma roupa que a vi a primeira vez.
Cada mensagem dela é um golpe no meu coração, cada foto um lembrete do que eu perdi por não ter tido coragem de ir até ela. Terminei essa semana sem saber o que fazer, Letícia se tornou a minha inquietação, ela é uma presença constante em minha mente, eu não consigo esquecer dela, esquecer do seu cheiro, do seu gosto e eu não sei como resolver isso, mas de uma coisa eu sabia, minha vida nunca mais seria a mesma mesmo tentando voltar à normalidade.
E eu também não tive coragem coragem de responder as mensagens dela ainda.
Algum conselho?
Estou perdido.
Você teria feito alguma coisa diferente mim?
Ou teria feito o mesmo?
Conte-me.
Atenciosamente, uma escritora concupiscível.
Comentários (6)
RafaelContaConto: Tenho uma sobrinha Letícia tbm, desde os 8 anos dela eu tenho tesão nela 🤤
Responder↴ • uid:8bvxgcjb0j9Escritora Cc.: Que coincidência kk
• uid:1daun3ft0a0@Naldin42: Sei bem como é, uma menina sapeka...
Responder↴ • uid:2qln3dk0b1RodSouza: Que delicia de conto.
Responder↴ • uid:1e1nz452b7r0sQuerubimsafado: Você poderia tentar fazer com que elas ficassem mais uns dias nem que teria que gastar dinheiro pois iria valer a penas, a Letícia poderia ter dito pra Larissa que esse era o preço a se pagar e quando conseguisse poderia levar a Letícia a algum lugar especial a ela um motel, e dizer a mãe dela que queria mostrar o que cidade tem de "melhor 😈" assim ela sairia com imagem de desejo realizado, você também poderia ter deixado esse conto mais gostoso com uma foto dela sem mostrar o rosto.
Responder↴ • uid:10cozf7kfii3Escritora Cc.: Quem sabe eu não dou um jeito de continuar... Obrigado pelos conselhos ;)
• uid:1daun3ft0a0