Consegui agradar o Seu Célio, e fui efetivado
Arranco gemidos dele, rebolando na cabecinha do pau. Dou uma paradinha, forço meu corpo para trás, e sinto a cabeça entrando.
Não consegui me concentrar nas aulas da noite. Mal consegui dormir. Na verdade, nem queria ir trabalhar. Estava com medo do que iria acontecer.
Cheguei no serviço e assumi meu posto, louco para ver o Valentim para saber o que tinha acontecido, mas ele não apareceu. Vi o Seu Célio à distância, somente na sala dele, ele não veio falar comigo. Quem veio falar comigo, próximo do horário do almoço, foi o Almir.
_O Valentim estava sempre aqui falando com você...sabe se ele aprontou alguma coisa?
_Não...não...er...que eu saiba não...ele veio entregar os materiais ontem....normal...
_Ele foi mandado embora!
Gelei.
_Sério? Perguntei.
_Pensei que ele tivesse faltado, mas o João, da caldeiraria, me falou que encontrou ele ontem à noite, e ficou sabendo...
_Você já falou com o Seu Célio? Perguntei.
_Não...nem vou...ele é muito ignorante... deixa...pensei que você soubesse de alguma coisa...
Almir saiu, e eu fiquei tenso. Passei o restante daquela sexta feira, muito tenso.
Ao final do dia, o silêncio. Me troquei e fui embora.
Passei o fim de semana angustiado, imaginando o que poderia acontecer na segunda.
A segunda chegou, e foi semelhante à sexta. Seu Célio nem olhou na minha cara. Me sentia desprezado, e o silêncio dele me incomodava mais que qualquer coisa.
Isolado na sala do almoxarifado, me consumia pela ansiedade, dia após dia.
Quando completou uma semana do flagrante, Seu Célio apareceu no almoxarifado, e pediu para que eu fosse à sua sala no final do expediente.
A fisionomia dele, não era das melhores, passei o restante da tarde preocupado.
Ao final do dia lá estava eu na sala do chefe.
_Sabe Sérgio...estou há uma semana pensando no que fazer com você...eu não tenho poder para te mandar embora....
Respirei aliviado.
_No máximo, posso levar seu caso para o RH, e como você é menor de idade, com certeza o pessoal entraria em contato com seus pais...
Me assustei.
_Não...não Seu Célio...não precisa disso...eu... eu faço o que o Sr quiser....por favor...
_É...foi isso que imaginei, e foi nisso que pensei...o quê você poderia fazer...
_Faço o que o Sr pedir...por favor...por favor...
Estava aflito, se meu pai soubesse disso, eu estava morto.
_Tudo bem Sérgio...feche a porta, e baixe as persianas.
Fiz o que ele pediu, e quando me virei, ele disse:
_Agora tire a roupa, e venha aqui!
Enquanto falava, percebi pelo movimento de suas mãos, que Seu Célio estava abrindo a calça. Ele não precisava dizer mais nada, eu já tinha entendido.
Tirei a roupa, e caminhei na sua direção.
Seu Célio se afastou da mesa, na sua cadeira de rodinhas, e expôs sua rolona branca, cheia de veias.
Seu Célio era branco, tinha 45 anos, e 1,70m. Ele era um homem rude, de poucas palavras.
Sentado, ele joga o corpo um pouco mais para frente, me oferecendo sua rola, já dura, apontada para cima.
Peguei sua rola, e fiquei acariciando. Nisso, Seu Célio abre o botão da calça, e a desce até os calcanhares. Me abaixei, e passei a chupar seu pau. Ele não dizia nada, só gemia. Eu me sentia na obrigação de agradá-lo da melhor maneira, mamava com gosto, mesmo com a cara de poucos amigos dele.
_Tá bom...levanta. Vira e se apóie na mesa! Pediu.
Fiz o que ele pediu, e já fiquei com as pernas abertas. Sem dizer uma palavra, ele encaixou a rola, e enfiou com tudo. Como um bicho, Seu Célio passou a socar forte.
A rola dele, até que era gostosa, mas a sua insensibilidade, não me empolgou. Suas mãos não saíram dos meus quadris, ele não dizia uma só palavra, eram só gemidos e socadas, cada vez mais fortes. Minutos depois, ele goza.
Me sentí objeto, um depósito de porra.
Quando tirou a rola, ele me deu uns lenços de papel, para me limpar.
Coloquei a roupa, e antes de sair ele falou:
_Sem comentários sobre o que aconteceu aqui, entendeu?
_Sim...Seu Célio...
_Eu não vou levar seu caso para o RH...
_Tá bom...obrigado...
_Mas eu vou ficar de olho em você, e se eu souber de alguma coisinha sua, aí eu não vou segurar...
_Pode deixar Seu Célio....
Saí da sala aliviado, com o caso abafado.
Estava no último mês de estágio, era nítido que Seu Célio estava decepcionado comigo. Eu tinha pouco tempo para reverter minha situação com ele, tinha que agradá-lo para ser indicado à efetivação na empresa. Só não sabia como amolecer o coração daquele brucutu.
Como estava terminando meu estágio, resolvi fazer um levantamento de todo o material do almoxarifado, coloquei numa planilha, e indiquei os que deveriam ser substituídos e consertados. Apresentei o trabalho para o Seu Célio, e ele gostou.
_Será que você consegue montar uma planilha com as ordens de serviço? Mas tem que ser no computador. Preciso apresentar um relatório anual para a chefia. Disse ele.
Ele deu mais detalhes do que precisava, e eu disse que dava para fazer.
Seu Célio reservou uma parte do dia para que eu ficasse na sua sala, usando o computador.
A cada etapa, eu o chamava, para ver se era aquilo mesmo que estava precisando.
Para observar a tela do computador, ele se abaixava, e ficava por trás de mim. Como eu estava sentado na cadeira, dava para sentir seu hálito quente na minha nuca. Eu ficava todo arrepiado, mas tinha que me controlar. Estava com medo dele, até porque, nesses dias trabalhando juntos, ele nunca fez nenhum tipo de menção sobre o fato de já ter me conhecido intimamente, ele me tratava como se nunca tivesse acontecido nada.
No começo, até achei que ele fosse me chantagear e querer mais, mas depois, passei a achar que aquilo foi mais um castigo mesmo...sei lá...
Como a gente não sabia quem iria ficar na empresa, o pessoal a minha turma do SENAI, resolveu fazer uma confraternização, na segunda sexta-feira de dezembro, após a saída do serviço.
Nesta mesma sexta, pela manhã, fui apresentar o resultado final do trabalho para o Seu Célio.
_Ó Seu Célio...vem ver como ficou. Falei.
Ele se abaixou, ficando atrás de mim, e antes que eu mostrasse as planilhas, ele falou:
_Hummmm...nossa...que perfume hein?
_Ai...desculpa Seu Célio...a minha turma vai fazer uma confraternização hoje...acho que exagerei no perfume...
_Bom...pelo menos é gostoso...hummmm...mas vai...me mostra aí como ficou...
Nesse segundo "hummm", ele praticamente fungou no meu pescoço, e eu não consegui me segurar, além de ficar todo arrepiado, acabei me estremecendo, e ele deve ter percebido, eu gaguejei e me desconcentrei um pouco, mas mostrei o resultado final.
Seu Célio se ergueu, acariciou meus cabelos, colocou a mão no meu ombro e falou:
_Nossa Sérgio....perfeito!
Enquanto me dava tapinhas nas costas, quase na altura do ombro, ele se encosta em mim, e percebo seu pau duro me roçando. Fiquei todo aceso. Mas para a minha frustração, foi só!
_Valeu...segunda apresento para o "homem". Disse.
Saí dali confuso, sem saber se aquela esfregadinha foi proposital.
Na terça, logo cedo, Seu Célio foi ao almoxarifado. Ele estava bem descontraído, mais alegre. Seu Célio falou que a planilha apresentada ao supervisor geral, foi bastante elogiada.
_Olha Sérgio....o "homem" gostou demais dos resultados apresentados em forma de planilha. Fui muito elogiado. Mas eu falei que foi você que criou...
Dei um sorriso, e agradeci.
_O supervisor sugeriu que nas próximas reuniões, os resultados fossem apresentados dessa forma...ganhei a maior moral...os outros encarregados vieram falar comigo...
_Parabéns Seu Celso. Falei.
_Obrigado, mas você tem uma boa participação nisso. Olha...no final da tarde, depois de coletar todos os materiais, vai lá na minha sala...acho que vou precisar de mais um servicinho seu...
_Tá bom. Falei todo animado.
Seu Celso animado e sorridente, era coisa difícil de se ver, ter a oportunidade de fazer mais um serviço para ele, poderia ser a chance que eu estava precisando, para conseguir a efetivação.
No final do período, fui à sala dele, e assim que entrei, ouvi:
_Feche a porta!
Achei estranho, e reparei que as persianas já estavam abaixadas.
"Será que ele me chamou para o que eu estou pensando?" Me perguntei, enquanto fechava a porta.
Tive a resposta quando me virei de frente. Seu Célio estava em pé, escorado à mesa, com a calça arriada até os tornozelos, alisando sua rola com a mão.
_Vem cá...Disse ele.
Confesso que não imaginava que fosse esse o "servicinho" que ele tinha falado. Seu Célio estava bem acessível, e não podia perder aquela oportunidade.
Me aproximei, acariciei sua rola, me abaixei, passei a língua na cabeça, enquanto acariciava suas bolas, em seguida, abocanhei.
Quando ele passou a me fazer um cafuné, eu me empolguei, e enfiei quase que a rola toda na boca, entrou em boa parte da garganta.
_Ahhhh....caralho...assim eu não aguento! Disse ele.
Segurando minha cabeça, ele fode minha boca, e logo sinto seus primeiros jatos, descendo direto para o meu estômago.
Limpei a rola, e como ela ainda estava dura, continuei mamando.
_Ahhh...muito bom...muito bom...agora levanta. Pediu.
Em pé, frente a frente, me segurando pela cintura, ele fica me olhando. Pensei até que fosse me beijar, mas ele abriu minha calça, e a abaixou até os joelhos, em seguida, foi me virando lentamente de costas, me fazendo sentir sua rola deslizar pela minha bunda.
Num movimento rápido, eu me abaixei e puxei os cadarços do par de botas, desamarrando-as.
Quando me ergui novamente, ele enfiou suas mãos por baixo da minha camisa, e ficou tocando meus mamilos. Sua rola, latejava, prensada entre minhas coxas.
Sem perder o pique, tiro minha botas com os pés. A calça cai no chão, e me livro dela rapidinho. Nesse momento, já estou sem a camisa, e recebo leves mordidas nos ombros. Restaram só as meias nos pés como vestimenta.
Eu aperto sua rola entre minhas coxas, e simulo uma rebolada. Depois, brinco, delizando o reguinho nela.
Seu Célio passa bastante saliva na cabeça da rola, e a encaixa na minha entradinha.
Arranco gemidos dele, rebolando na cabecinha do pau. Dou uma paradinha, forço meu corpo para trás, e sinto a cabeça entrando. Volto a rebolar, e lentamente, enterro toda a sua pica no meu rabo. Nossos corpos se estremecem.
Agarrado à minha cintura, mordiscando e beijando minha nuca, ele me fode lentamente. Vez ou outra, suas mãos sobem e tocam meus mamilos, e descem me acariciando. Definitivamente, este não era o mesmo homem de dias atrás.
Estava tudo muito gostoso, estava me sentindo nas nuvens.
_Infelizmente, somos inimigos do tempo. Cochichou ao meu ouvido.
Com a rola enterrada na minha bunda, Seu Célio me vira, e trocamos de posição, agora, eu me apóio à mesa. Empino bem a bundinha, e ele não perdoa, soca com força.
Algumas pirocadas depois, sinto que vou gozar, sem nem tocar no pinto.
_Ahhh ...ahhhh...vou gozar Seu Célio...ahhh... vou gozarrrr...
_Espera...espera...ahhhh...já tô quase gozando também....ahhh...
Ele aumenta a velocidade e a força da batida, e eu não aguento.
_Ai..não aguento...tá gostoso demais....hoje tá muito bom...hoje tá gostoso..ahhh...ahhhhhhhh...
Com as batidas fortes na bunda, meu pau balançava, e jorrava porra para todos os lados.
Quando expelia as últimas gotas de porra, Seu Célio me agarra firme, e goza, gemendo alto, enchendo meu cú de porra.
Suados, cansados e com as pernas bambas, ficamos agarradinhos por um tempo, recuperando o fôlego. Depois, nos limpamos, limpamos a bagunça, e fomos embora.
Na quinta feira, daquela mesma semana, Seu Célio me chamou novamente na sua sala. Disse que estava convencendo o chefe dele a criar uma vaga para mim, ali na seção. A idéia era a de que eu controlasse os serviços de manutenção, corretiva e preventiva.
Depois do bate-papo, ele me fodeu gostoso. Ainda me lembro dele metendo e me dizendo:
_Já imaginou você trabalhando o dia todo aqui comigo?
Dei um sorriso, e respondi com várias reboladas na sua rola. Ele não aguentou, gozou.
No dia seguinte, num dos raros momentos, saí da seção para levar um memorando para o escritório central, e encontrei com o Guerra, um ex aluno do SENAI, primo de um garoto da minha turma. Quando nós começamos, ele estava sendo efetivado.
_E aí Serginho? Tá terminando o estágio né? Você está fazendo aonde?
_Oi Guerra...beleza? Tá acabando...tá acabando. Tô na manutenção!
_Com o Seu Celio? No almoxarifado? Perguntou sorrindo.
_Sim...
_Aposto que do final de novembro para cá, ele apareceu direto no almoxarifado....
_É. Respondi, sem entender o rumo da conversa.
_E aí? Você já...(ele fez sinal com as mãos)... com ele?
O sinal que ele fez, significava "meter". Ele queria saber se eu já tinha metido com o Seu Célio. É claro que menti.
_Oxi...se liga Guerra...tá doido?
Ele riu, e continuou:
_Ó Serginho...vou te falar uma coisa, mas sem comentário com o meu primo viu?
Acenei com a cabeça, e ele continuou:
_Eu tambem fiz estágio no almoxarifado da manutenção...e descobri que todos que passaram por lá e que foram efetivados, deram para ele!
Arregalei os olhos.
_E sério, um dia, ele me chamou na sala dele, no final do expediente, me ofereceu uma vaga, e eu topei. Só dei duas vezes para ele...kkk...sei de alguns que deram bem mais...até que foi gostoso, mas ainda prefiro garotas Kkkk. Mas valeu a pena, olha onde vim parar...aqui no escritório central, tenho tudo para evoluir...
Surpreso com historia do Guerra, acabei falando que o Seu Celio estava tentando arrumar uma vaga para mim, lá na seção mesmo.
_Vixi...nesse caso, se quiser ficar, vai ter que ver se vale a pena...alguns alunos que passaram por lá, e não ficaram, reclamaram do lugar, e a partir do ano que vem, não vai ter mais estagiários na manutenção. Se ele arrumar essa vaga, acho que vai querer sempre um agrado...se é que você me entende....
_Se é do jeito que você está falando, vou ter que pensar bem...
_Bom...se ele te chamar na sala dele no final do expediente, já sabe kkkkk...Serginho, tenho que ir...se te encontrar por aqui no ano que vem, é porque você entrou no grupo kkkkk...mas ó... segredo viu?
Nos despedimos, e voltei para a minha seção.
Após da conversa com o Guerra, entendi o motivo do Seu Célio ter ficado com raiva de mim, depois do flagrante com o Valentim. Mas consegui reverter, e muito bem, até o final de dezembro, fui à sala do Seu Célio com boa frequência, e no final, fui efetivado.
No ano seguinte, trabalhando na mesma sala que o Seu Célio, acabou acontecendo o que o Guerra tinha comentado, tive que fazer vários agrados a ele. Duas, e até três vezes por semana kkk...bem, com o passar do tempo, essa frequência diminuiu, mas foram treze anos fazendo agrados. Mesmo depois que eu casei, ele continuou me fodendo, só parou, porque se aposentou, e foi embora para o Pernambuco, seu estado natal....
Comentários (5)
Punheteiro12: Passei por isso com 16 anos. O chefe tinha alguns trabalhos fora a equipe também ia, mas uma vez ele viajou 2 dias antes dos outros e foram 2 dias de foda.
Responder↴ • uid:7r053wnvv4jLuiz: O conto foi maravilhoso so fiquei triste porque vc na deu para outros machos no trabalho estava esperando vc da para Almir no vestiario
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclDamadanoite: Ah Luiz....com o Seu Célio no meu pé, acompanhando meus passos, nem quis arriscar... Obrigado pelo elogio...
• uid:2j93vs440Juninho: E o Valentim? Não deu mais pra ele? Tadinho.
Responder↴ • uid:bf9fdrad9dnDamadanoite: Ai Juninho....acho que ele merecia mais. Tadinho. Fiquei triste com a demissão dele....
• uid:2j93vs440