Nerd deu o cuzinho com muita dor

Comi a bunda da minha nerdinha sem pena, enfiei tudinho no cu dela, a gatinha sofreu com o cacete, quase não aguenta no cuzinho.

Fui buscar a Sara na casa dela, enquanto eu a esperava terminar de se arrumar conheci seus pais e para a minha surpresa o pai dela era muito amigo do meu e me reconheceu, a conversa foi muito agradável e surpreendente, ele me disse que uma das brincadeiras deles era dizer que eu iria namorar a filha dele, mas ele nunca imaginou onde eu fui morar com o meu avô quando o meu pai faleceu e encontrar a Sara em uma cidade tão grande era muito improvável.

Eu estava a 4 meses separado da Ivana e nem pensava em namorar de novo tão cedo, mas isso aconteceu e eu achei que deveria dar uma chance para o destino, então falei para eles que eu pediria a filha deles em namoro naquele dia e ele disse:

- Por mim tudo bem e por você amor?
- Amor, eu já tinha guardado as facas caso você dissesse não para esse gato, a Sara ia querer te matar, seja um cavalheiro meu filho, eu ensinei minha filha a ser uma dama.
- Pode deixar eu vou trata-la bem.

A risada foi geral, logo depois a Sara chegou, estava vestida de mini saia branca, meias compridas, camisa rosa aberta na barriga e de óculos, ela estava maravilhosa.

- Nossa, como você está linda.
- Pois é Roger, essa roupa eu comprei a muito tempo para ela, ela nunca usava porque era curta, quando eu te vi chegando que eu percebi porquê da mudança.
- MÃEEEE, para com isso.

O pai caiu na risada e nós saímos para nosso encontro. Já no restaurante eu chamei o garçom e estraguei o pedido, deve ser o TDAH que me bugou, essa brincadeira é bem comum hoje, mas eu nem fiz de propósito.

- Garçom, me traga o prato X e Y e de entrada me traga uma caipirinha sem álcool e para a minha namorada um coquetel de morango sem álcool.

O garçom foi buscar e a Sara estava com os olhos arregalados esperando ele ir, então ela disse:

- Roger o que foi que você disse?
- O que foi, não era um coquetel de morango?
- Não é isso, você disse “minha namorada”.
- Ah é isso, poxa eu estraguei tudo.

Passei para a cadeira ao lado dela e a pedi em namoro, quer dizer, tentei.

- Eu ia pedir você em namoro, Sara você quer...
- Roger, nós só ficamos juntos hoje.

Eu fiquei calado pensando olhando para ela fixo.

- Fala alguma coisa.
- Eu gostei muito de você e da sua família, pensei que você gostaria, mas eu entendo você.

Ela se jogou para trás no encosto da cadeira, passou a mão no rosto e disse:

- Como uma pessoa tão inteligente pode ser tão... Pede de novo.
- O que? - (Aqui eu fiz de sacanagem, mas respirei aliviado).
- Roger eu vou explodir aqui, pede de novo para namorar comigo.
- Sara você quer...
- Quero, quero, claro que eu quero.

Vocês viram que eu não consegui pedir né? Nós nos beijamos, depois ela bateu uma self de nós dois e postou nos stories do whatsapp, “Estou Namorando”, ela só esqueceu do efeito disso, ela recebeu umas 50 mensagens de curiosos, nós trabalhamos juntos e estamos no mesmo grupo, até umas mensagens maldosas vieram, “Aê, pegando o chefe hein?”, “Pescou uma baleia hein miga, será que consegue segurar?”.

- Roger, eu posso falar amor né? Eu estou igual uma idiota não estou?
- Primeira resposta SIM e a segunda NÃO, você está feliz não idiota.
- Amor, tão dizendo que eu não consigo segurar.
- Não se segura quem quer ficar.

Bom resumindo, terminamos o jantar e fomos a um passeio de barco muito legal, música ao vivo, open bar e etc. Depois de namorar no barco fomos para casa, nós já estávamos quase pulando um no outro, quando chegamos em casa fomos direto para o quarto, a sentei na cama e tirei meu cacete para fora, ela estava me olhando de óculos, as mãos se esfregando enquanto eu colocava o cacete em cima da sua cara.

- É aqui que você deixa de ser uma dama, já apanhou na cara de caceta?
- Claro que não.

Segurei ela pelo pescoço e dei na cara dela com a minha caceta dizendo “quem vai ser uma boa menina para mim agora?”, ela respondia “Eu meu amor”, ela é muito branquinha ficou com a cara rosada da surra de caceta, coloquei o cacete na boca dela e mandei chupar, ela chupa muito mal, mas fez e com gosto, levantei o cacete e mandei lamber minha bolas, isso ela fez direitinho, botei a mãozinha pequena dela na caceta e disse “Mama gata, esse pau é seu agora, cuida direitinho dele”.

- Eu não consigo botar tudo na boca, ele é muito grande.
- Chupe do tamanho que você aguentar.

Depois dela mamar o cacete e deixa-lo todo babado eu a deitei e puxei sua calcinha branquinha para o lado e chupei sua bucetinha rosada, eu estava tão excitado que lambi do cuzinho dela até seu clitóris, ela se segurava na colcha de cama e quando estava prontinha eu coloquei o cacete na sua buceta de uma só vez.

- Meu pai, você enfiou tudinho de uma vez amor, que delícia, assim eu gozo.
- Aguenta firme que hoje você vai gozar muito, tá sentindo-o entrando todinho?
- Sim amor, está em abrindo toda.

Ela estava falando como uma mocinha, mas quando eu comecei a acelerar ela começou a se soltar e vieram as falas mais gostosas.

- Ahhh, ahhh, ai amor, teu cacete é muito grande, deixa eu o ver entrando.

Ela se apoiou nos cotovelos para olhar o cacete entrando na bucetinha e ficou com uma carinha muito gostosa, boa aberta, olhinhos apertados e testa franzida, colocou a mão e ficou sentindo passar pela sua mão antes de entrar na bucetinha dela, quando ela soltou eu acelerei.

- Gostou de segurar o meu cacete meu amor?
- Gostei, é muito duro, você vai me fazer gozar. Uh, uh, uh, uh, aiii amoooor, assim, assim, que gostoso.
- Você é muito gostosa garotinha.

Aqui ela já falou quase morrendo de gozar, a voz ficou lenta e melosa.

- Eu não sou ga-ro-tinhaaaa, ahhhhh, ahhhh, aaaahhhh ihhhhh, gozei amor, gozei, gozei, eeuuuuu vou morrer, eu vou morrer, huummmmmm, hummmmm, minha perna amor, minha perna ta tremendo, amooooor, tá bom amor, tá bom, tá bom, uhhhhhh, uhhhhhh, já chega, já chega amoooooooor.

Puxei o cabelo dela e falei coladinho no seu ouvido “Gozou né safada, agora tá na hora de virar mulher”, “meu deus, a Cintia me avisou que você ia acabar comigo hoje”.

- Levanta Sara, vem sentar no cacete.

Passei a mão e peguei um gel lubrificante com anestésico, fui para o sofá e coloquei ela sentada na caceta, passei um pouco no cuzinho dela enquanto ela sentava da pica devagar, peguei a cintura dela e soquei ela no cacete com força, ela é bem leve era cada socada que batia forte a sua bundinha em mim.

- Assim filha da puta, senta com força, olha para mim sua puta, me responde, tu me queres de verdade?
- Quero amor, eu quero muito.
- Então senta direito porra, senta com força, assim... assim... vagabunda.
- Uhm, uhm, uhm, uhm... eu vou gozar de novo amor, eu vou gozar, gozei, gozeeeei, gozeeeeeei, eu gozei meu amorzinho.

- Isso vagabundinha, sai e pega meu cacete, passa um pouco desse gel no cacete e espalha, tá na hora de você dar o cu, eu vou comer sua bunda.

Ela passou o gel no cacete duro, eu a peguei e deitei na cama coloquei suas mãos segurando sua bunda aberta, “Segura para abrir seu cuzinho para mim”, enfiei o cacete sem muita frescura, ela gritou de dor.

- Ahiiiiiiii, aiiiiiii, amooooooor, meu cu, meu cu, meu cu, amoooooor tá doendo, amor tá doendo.
- É para doer gata, esse cu é meu agora, você vai ser fodida a noite toda no cuzinho, então aguenta firme e se acostume.
- Porque você está fazendo isso amor? Dói muito amor, eu vou desmaiar, que dor.

Ela quis sair eu a segurei, peguei as mãos dela de volta e coloquei na bunda, “abre a porra dessa bunda Sara, você é minha mulher agora, vou comer você todinha”, “amor, vai com calma amor, eu dou a bundinha para você, mas vai com calma, ahhhhiiiiii caralhoooo, tu és um filho da puta, caralho isso dóoooiiiiiii amor”, estava virando o beiço para chorar, eu parei e ataquei o psicológico dele se não ela não ia conseguir aguentar, mexi com o seu ego, eu falei bem mansinho com ela.

- Olha nos meus olhos, você me deseja de verdade?
- Hum, hum.
- Eu não errei em te escolher, errei?
- Não amor.
- Eu não vou te tratar como namoradinha, isso é para adolescentes, então se você não é minha namoradinha o que você é para mim?
- Tua mulher?
- Exatamente, eu vou te amar como minha mulher, vou cuidar, vou te olhar e desejar como minha mulher, mas o que eu estou vendo é que a minha mulher não aguenta o homem dela, é isso mesmo?
- Não amor.
- Então nós vamos voltar para a cama?
- Sim.
- Então peça desculpa para o seu marido, volte para a cama e abra essa bunda para eu foder.
- Desculpa amor.

Ela deitou, puxou a calcinha de lado de novo e abriu o cuzinho dela, eu subi na cama e agachei com o cacete apontado para o cuzinho dela, o cacete entrou até os ovos, ela ficou aguentando o cacete do macho dela direitinho, sem reclamar, sem chorar, só fechava os olhinhos e aguentava firme.

Passei a mão na cabeça dela dizendo “Já vai acabar tá meu amor?”, “tá bom, eu aguento amor, fode essa bunda que ela é tua”, “muito bem”. Fodi bastante a bunda dela, ela aguentou firme, sua bunda acostumou e ela relaxou, as vezes só precisa de um incentivo para parar a manha.

- Eu vou gozar agora meu amor, levante que você vai tomar toda a minha gala.

Ela levantou e ficou de frente para mim sentadinha na cama, abriu a boca e eu enchi a boca dela de porra sem deixar pingar nenhuma gota, sem saber o que fazer ficou tentando falar sem deixar pingar, linda a cena, peguei no queixo dela e disse:

- Fecha a boquinha, agora engole tudinho a gala do teu marido.
- Amor você me maltratou muito, meu cuzinho tá todo machucado.
- Não se preocupe, o seu homem vai cuidar de você agora e hoje não vou mais comer sua bunda, vem para o meu colo agora vem.
- Eu nunca vou esquecer esse dia.
- Esse é o objetivo, ser inesquecível a primeira vez que você deu a bunda para mim, nós temos um potencial muito grande de ficarmos juntos para sempre.

Passei a noite comendo a minha gata, de manhã a Cintia encontrou com ela e elas conversaram, depois a Cintia me contou como foi a conversa, na próxima parte eu conto como foi a conversa e o dia seguinte.

Continua...