A família japonesa do meu condomínio
Testemunho como as japonesinhas são quentes e atrevidinhas.
Veio morar para o condomínio onde vivo um casal japonês, ambos já nascidos no Brasil, na casa dos 40 anos, mas muito simpáticos e pais de duas meninas lindas, umas princesas, o apelido delas é “princesinhas”, dada a sua delicadeza, finura e aspeto físico, muito magrinhas e branquelas. As meninas – Keiko de 16 e Nozomi, de 14 -, são muito amistosas e cedo deram nas vistas aqui nos espaços do condomínio, na piscina, playround, campo de ténis, ginásio, e sauna. Sempre sorridentes e comunicativas e cedo deu para perceber que ambas estavam querendo, Keiko já não era virgem em nenhum dos buraquinhos, e Nozomi já tinha dado o cuzinho lindo, mas continuava com o cabacinho, seu hímen ainda não tinha sido quebrado, mas estava ansiando.
As meninas cedo ficaram conhecidas, Keiko inaugurou a foda com o porteiro Seu Casimiro, homem de uns 50 anos da Baía e que vive em S. Paulo desde os seus 14 anos, homem robusto, moreno, peito peludo, parece ter um cacete bom.
“Sabe seu Pedro, a mais velhinha já provei ela é deliciosa, chupa gotoso, levei-a ali no quartinho dos fundos e ela, toda dengosa, perguntou se eu ia meter nela, pois estava com muita vontade e avançou logo que já não era virge e eu podia meter nos dois buracos. Eu meti na xoxota dela, ui que apertadinha, e ela só gemia e pedia mais dizia para eu meter pois aguentava, mas avisou logo que não podia me vir dentro, fui martelando e sentindo ela a abrir, a putinha é bem quentinha e apertadinha, foi muito bom, e no broche muito delicada parece que não tem dentes. Eu acabei me vindo na boca dela”, contou Seu Casimiro, dizendo que foi mesmo ela que desafiou dizendo que estava muito interessada e queria começar a dar uma geral no condomínio e a melhor maneira era começar pelo porteiro que é com um macho a sério. Ela já lhe perguntou se pode facilitar o quartinho dos fundos para encontros, e pode deixar a porta encostada para ele ver, mas ainda não usou. O casal está vivendo aqui há três meses e, segundo o baiano, a irmã é uma boqueteira 5 estrelas e estando ainda virgem da buceta já dá o cuzinho, ela foi apanhada pela diarista no ginásio a levar no cu de um menino da idade dela. Ele já falou à Keiko para falar do negócio do quarto e a irmã ir lá. “Sempre está na vontade e evita o falatório”, disse Seu Casimiro que alimenta a esperança de lhe tirar o cabaço ou pelo menos assistir quando a menina virar mulher.
Mas segundo Seu Casimiro, baiano astuto, as meninas aprendem com a mãe, Dona Masako, bem jeitosinha, linda como uma flor desabrochada, no dizer de Casimiro, ela já deu para um condómino, o do 7.º piso. “Ela foi na casa dele e esteve lá um tempo, não foi jogar carteado, foi dar a buceta, a gostosa”. O condómino do 7.º é um homem de 30 anos, muito frequentador de ginásio e piscina, homem alto, moreno, cabelo liso curto, de risco ao lado, musculado, corpo sem pelos, nem nas axilas tem, deve raspar. Nada bem, boas braçadas e está de conversa com a mulherada. Segundo Casimiro ele já encornou alguns vizinhos, além das moças que traz sempre cá. “Nas sextas-feiras ou no sábado, nunca vem sozinho, traz sempre duas ou três e às vezes um colega, aquilo é suruba, Seu Pedro, ainda é rapaz e está aproveitando, quem dera eu”.
Mas Seu Casimiro diz não se queixar, como porteiro já comeu muita mocinha. “Inaugurei algumas meninas, sempre com delicadeza, mas sendo macho, e houve muito menino que quis também, e na seca qualquer fonte é água, não sou hipócrita, eu é que montava, em mim nunca ninguém montou, nem roçou”.
Vou contar como essas três têm incendiado o condomínio.
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