#Incesto #PreTeen #Voyeur

Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 9

1.7k palavras | 2 | 4.58 | 👁️
NAURU

História da vida sexual de minha filhinha de 10 anos e de como eu tenho prazer com ela.

A velha e boa recomendação de ler os capítulos anteriores para entender todo o contexto.

Depois da rotina diária de acordar, tomar café e levar a Lua para a escola, voltei para casa e comecei a trabalhar. Li e respondi alguns e-mails, planilhei alguns dados, enfim, estava trabalhando tranquilo.

Eis que toca o telefone e era nada menos do que o Luiz, perguntando se eu poderia ir até a empresa dele. Concordei, anotei o endereço e lá fui eu. Chegando ao local, fiquei boquiaberto com o tamanho da empresa. Fui conduzido até a sala da presidência, onde fui atendido por uma secretária de meia idade que, depois de me oferecer café e água, disse que o Sr. Luiz me esperava e me atenderia logo.

Uns dois minutos depois, ela me levou até a sala dele. Era enorme, muito bem decorada e com três ambientes distintos: sua mesa de trabalho, um sofá de quatro lugares e duas poltronas com uma mesa de centro ao meio e, por fim, uma mesa de reunião para uns doze lugares. As paredes eram decoradas com posteres de plantas industriais e de outras empresas.

Falei para ele que eu estava abismado e perguntei o que era tudo aquilo. Ele me respondeu que eram empresas e empreendimentos ligados à empresa dele que, na verdade, era uma “holding” que comandava diversas outras empresas. Detalhe: eram todas empresas dele. Ele era o comandante todo poderoso de tudo.

Quando entramos no assunto propriamente dito, ele disse: “Como você vê, não menti para você quando disse que tenho uma excelente situação econômica. Sou o controlador de tudo isso.” Eu o parabenizei e disse que o achava muito novo, ainda, para ter tudo aquilo, ao que ele me disse que boa parte do todo ele herdou do pai, mas que ele houvera multiplicado os negócios.

Daí, falou de sua tara por sexo com menores, satisfazendo-se - até conhecer a mim e a Lua - com apreciação de fotos e vídeos adquiridos a preço de ouro, dividindo esse prazer com o Leo, velho amigo seu. Mas disse que, depois de ter conhecido Lua e eu, tinha ocorrido uma verdadeira revolução na cabeça e nos planos dele, porque a Lua era de carne e osso e, além da coisa de ser uma criança, acresceu-se à fantasia dele o fato do incesto. Disse que me admirava demais e sentia que tudo o que era feito, tinha como escopo apenas o prazer. E me elogiou também, dizendo que eu tratava Lua muito bem e sempre a protegia.

Continuando, disse: “Mas eu te chamei aqui foi por outro motivo. Como você pode perceber, tenho muita coisa em jogo e o que nós estamos fazendo é muito perigoso, se formos pegos. Então, eu preciso – e você também, acrescentou – de privacidade com muita segurança.” Ele falou uma série de coisas que não vêm ao caso, mas resumiu dizendo que queria, em primeiro lugar, me oferecer um emprego com um salário três vezes maior do que eu ganhava. Disse que iria mandar mobiliar um de seus imóveis, consistente numa casa confortável, em bairro próximo à futura escola de Lua. Disse que além da mobília, reformaria os muros, deixando-os bem altos, como se fosse uma fortaleza, onde tivéssemos total privacidade. Disse, continuando, que desejava que Lua e, por consequência, eu também, não tivéssemos qualquer tipo de necessidade que não pudesse ser resolvida com dinheiro. Falou que iria pagar um excelente plano de saúde para nós, enfim, disse que, a partir de então, nossa subsistência seria preocupação dele.

A única contrapartida que ele exigiu foi que continuássemos a compartilhar nossos momentos sexuais, inclusive reservando um dos quartos da futura casa para a Fernanda, sua filha, pois queria que ela participasse sempre que possível das nossas brincadeiras sexuais.

Eu respondi que era tudo muito maravilhoso, que eu não poderia negar estar adorando toda a proposta, mas argumentei em primeiro lugar que eu mesmo jamais abriria mão de minha liberdade, ou seja, eu não ficaria submisso a ele e nem aceitaria ninguém ditando ordem na minha vida pessoal, cotidiana e principalmente na minha relação paternal com a Lua. Ele imediatamente me tranquilizou e concordou com tudo o que eu falei.

Depois, expus-lhe uma preocupação que era o tempo que tudo isso iria durar, pois a Lua tinha dez anos, mas iria crescer e, assim, deixar de ser objeto do fetiche dele. Quanto a isso, ele me tranquilizou e disse que já tinha pensado nesse aspecto, mas que eu me tranquilizasse, pois já tinha um plano montado.

Para finalizar, disse que tinha prometido um presente especial à Lua, pelo fato dela ter facilitado a iniciação de Fernanda, sua filha. Então perguntou o que eu sugeriria. Eu disse que pensaria e lhe diria depois.

Quando saí, fiquei pensando com meus botões, sobre o mundo de turbilhões que estava se transformando minha vida, só porque, um dia, eu exercitei minha tara de exibir minha filha. (risos)

Quando Lua chegou, contei-lhe as novidades e ela ficou muito feliz. E eu a agarrei, tirei sua roupa, levando-a ao banheiro, para tomarmos um gostoso banho. Ela estava apertada, dizendo que queria mijar e eu me sentei no chão do “box” e pedi para ela mijar em cima de mim. Ela estranhou porque eu jamais pedira isso a ela, mas começou a fazer xixi em cima de mim, inclusive na minha boca. Ela adorou a ideia. Mostrei que minha boca estava cheia de mijo. Ela veio me beijar e dividimos aquele líquido gostoso. Ela pediu para eu fazer nela. Fui à loucura, colocando meu pau naquela boquinha. Depois, nós nos limpamos e prosseguimos no banho...

Nem pensamos em comer, só pensamos em transar. Fomos para a cama e ela, mais que depressa, abocanhou meu pau, chupando-o com muita gula. Eu consegui virá-la e coloquei aquela bucetinha gostosa e cheirosinha na minha boca e alternei minhas lambidas e chupadas entre clitóris, pepeca e cuzinho lindo. Ela parou de me chupar, saiu de cima de mim, foi até a mesinha de cabeceira e tirou de lá os brinquedos sexuais. Lubrificou o pênis e, sem cerimônia, veio até mim e pediu para eu abrir o cuzinho que ela iria “me comer”. Eu quis esboçar alguma reação, mas foi em vão. Quando ela colocou todo o pênis em mim, voltou a me chupar gostoso. E falou que era muito gostoso me ver com um pinto atolado. Eu falei que estava para gozar, o que fez com que ela tirasse o pau de borracha e sentasse em cima do meu cacete, começando a rebolar. Ela falava: “Ai, pai, como é bom isso! Mexe gostoso, pai, que eu quero gozar junto com você!”

Não deu outra, explodimos num gozo maravilhoso. Acho que produzi mais esperma do que em todas as outras vezes que gozei, porque a buceta da minha filha estava muito cheia de porra, a qual, evidentemente, lambi toda.

Rotina normal no dia seguinte. Na parte da tarde, Luiz me liga, perguntando se podia passar lá em casa no finzinho da tarde, para brincarmos um pouco. Avisei à Lua e ela, já parecendo uma putinha, foi se arrumar e ficar cheirosinha.

Quando Luiz chegou, ela estava com um shortinho bem curto e uma camisetinha comum. Os dois se cumprimentaram, sentamos na sala e eu perguntei se Luiz queria tomar uma ducha, o que ele aceitou.

Ao voltar do banho, Luiz falou para a Lua que sua filha Fernanda tinha gostado muito de nós e do que rolou em termos de sexo. Depois daquele dia tiveram muita conversa e a vida de ambos estava bem diferente e para muito melhor, mas eles não tinham voltado a transar. Enquanto ele falava, trouxe a Lua para o meu lado e comecei a acaricia-la, não tardando para eu mexer na sua bucetinha e exibi-la ao Luiz que, agora mais livremente, saiu de seu sofá e veio direto meter a língua na bucetinha da minha filha, onde ficou por um bom tempo, até que Lua nos convidou para irmos ao quarto.

Lá, depois de muitos beijos e lambidas, ela pegou o consolo de borracha, lubrificou-o e quis meter no Luiz. Este, assustado, quis recuar e impedir, mas eu falei para ele relaxar, dizendo que ela tinha feito o mesmo comigo. Ela foi introduzindo devagar, enquanto o Luiz parecida delirar de prazer. Seu pau estava duro como ferro. Lua tirou um pouco o consolo do cu dele e fez gestos para que eu viesse e metesse nele. Sem fazer alarde, fui por trás e, quando ele percebeu, eu já o estava comendo. Ele simplesmente adorou. Ficamos assim por um tempo, até que Lua pediu para que ele me comesse. Foi uma loucura! Dois homens adultos transando entre si para satisfazer a lascívia de uma criança. Pode isso, Arnaldo? Bem, o fato é que quebramos mais uma barreira. Mas nenhum de nós havia gozado, ainda.

Enquanto Luiz estava de barriga para cima, Lua subiu nele, introduzindo aquele pau na bucetinha dela e começou a rebolar. Eu, vendo aquela bundinha balançando, caí de boca no cuzinho. Pensei em fazer uma dupla penetração, mas fiquei com pena da minha filhinha. Os dois anunciaram o gozo. O Luiz urrou alto e Lua gemeu gostoso. Ambos gozaram com muita volúpia. Eu estava com meu cu ardendo, mas, ainda assim, bati uma punheta e gozei em cima dos dois.

E assim terminou nossa brincadeira, Luiz foi embora e ficamos só pai e filha abraçadinhos e sonolentos, embora sequer tivéssemos jantado...

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Rafaella: Essa Lua é dominante, vai fazer vcs de gato e sapato !! kkkk Beijos e obrigadinha !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
  • Psanthiago: Fiquei curioso sobre o plano do Luiz pra quando a Lua ficar mais velha.

    Responder↴ • uid:1dyphk9yhyo3q