Calça bege, bunda GRANDE e suada nas ruas... deliciosa combinação! Veja ABAIXO.
Hoje é mais um dia quente nas ruas do Recife, e eu, Daniel, sigo meu ritual diário de caminhar pela cidade, observando as pessoas, especialmente as mulheres. Não há nada que me fascine mais do que a beleza comum, aquela que encontramos no cotidiano, nas ruas, nos bancos, nos shoppings e em todos os lugares públicos por onde passo. Há algo de mágico em ver mulheres reais, com suas formas únicas, seus jeitos de andar, suas expressões e, claro, suas bundas. Sim, eu admito, sou um admirador das bundas femininas, e hoje vi uma que mexeu profundamente com minha imaginação. Fico logo imaginando como seria o CHEIRO DE BUNDA de cada mulher, pois cada uma tem seu cheiro, diferente e delicioso.
Era por volta do meio-dia de hoje, dia 04 de Fevereiro de 2025, quando entrei em um banco no centro da cidade. O sol estava a pino, e o calor parecia grudar na pele de todos que circulavam pelas ruas. Dentro do banco, o ar-condicionado oferecia um alívio momentâneo, mas minha atenção logo foi capturada por uma mulher que estava à minha frente, indo em direção ao caixa eletrônico. Ela era alta, muito alta, com cerca de 1,80 metros, e tinha um corpo forte, robusto, mas ao mesmo tempo feminino e atraente. Seus cabelos castanhos estavam presos em um rabo de cavalo, e ela usava uma camisa azul-marinho, simples, mas que combinava perfeitamente com a calça bege que vestia.
Ah, a calça... Era uma peça comum, do tipo que muitas mulheres usam no dia a dia, mas nela, naquela mulher, aquela calça bege colada ao corpo era algo de tirar o fôlego. Ajustada perfeitamente ao seu quadril largo e à sua bunda volumosa, a calça destacava cada curva de seu corpo de uma forma que parecia quase artística. Eu não conseguia desviar o olhar. Ela caminhava com confiança, cada passo uma afirmação de sua presença, e eu, discretamente, a segui, admirando-a de longe.
O calor do dia havia deixado suas marcas de suor naquela calça bege. Em alguns pontos, principalmente na região das pernas e, claro, na área da bunda, era possível ver manchas de suor, pequenas áreas mais escuras que denunciavam as horas que ela passara sob o sol forte do Recife. E, embora eu soubesse que isso poderia parecer estranho para alguns, aquelas manchas de suor só aumentavam meu fascínio por ela. Havia algo de real, de humano, naquela cena. Ela não era uma modelo de revista, nem uma atriz de cinema. Era uma mulher comum, indo ao banco em um dia quente, e ainda assim, para mim, ela era deslumbrante. TEsão demais ver a marca de suór acompanhando seu reguinho, que devia estar bem quente, úmido e com cheiro de bunda bem forte mesmo.
Fiquei imaginando como seria chegar perto dela, sentir o cheiro do seu suor, aquele aroma forte e natural que só o corpo humano pode produzir após horas sob o sol. Será que ela usava perfume? Ou será que o cheiro do seu suor se misturava ao aroma do seu shampoo, do seu desodorante, criando uma combinação única e intoxicante? Esses pensamentos me deixavam cada vez mais intrigado, mais curioso, mais... excitado.
Ela finalmente chegou ao caixa eletrônico e começou a digitar algo no teclado. Eu me mantive a uma distância segura, tentando não chamar atenção, mas meus olhos não paravam de percorrer seu corpo. A forma como a calça bege se ajustava à sua bunda era hipnotizante. Cada movimento, cada inclinação do seu corpo, fazia com que os tecidos da calça se esticassem e se contraíssem, revelando ainda mais suas curvas. Eu me perguntava como seria tocá-la, sentir a textura daquele tecido, quente e úmido, colado à sua pele. E o CHEIRO dentro dessa bunda, como devia estar? Imagina o SABOR so redor e dentro do ânus dela.
Depois de alguns minutos, ela terminou suas transações no caixa e se dirigiu ao balcão do banco. Eu continuei a segui-la, mantendo uma distância respeitosa, mas sempre com os olhos fixos nela. Ela falou com o atendente, e eu pude ouvir um pouco de sua voz, suave, mas firme. Havia algo de poderoso nela, algo que ia além da sua aparência física. Ela era uma mulher que sabia o que queria, que não tinha medo de ocupar espaço, de ser vista.
Enquanto ela resolvia suas coisas no balcão, eu me permiti sonhar acordado. Imaginei como seria conviver com uma mulher como ela, como seria tocar seu corpo, sentir o calor da sua pele, o cheiro do seu suor, o peso da sua bunda nas minhas mãos. Esses pensamentos me deixavam cada vez mais excitado, mas ao mesmo tempo, eu sabia que aquilo era apenas uma fantasia. Ela era uma estranha, uma mulher comum que cruzou o meu caminho em um dia comum, e eu, Daniel, apenas um observador, um admirador silencioso da beleza feminina. Faço DIARIAMENTE isso e publico no site de Selma Recife minhas fotos, vídeos e contos completos www.selmaclub.com
Finalmente, ela terminou suas tarefas no banco e se virou para sair. Eu me afastei, tentando parecer casual, mas meus olhos a seguiram até a porta. Ela saiu para a rua, e eu a vi desaparecer entre a multidão, sua calça bege ainda destacando sua bunda magnífica. Fiquei parado por alguns segundos, ainda processando o que havia acabado de acontecer. Aquele encontro fugaz, aquela observação rápida, mas intensa, havia mexido comigo de uma forma que eu não esperava.
E assim, mais uma vez, eu sigo meu caminho pelas ruas do Recife, sempre em busca de novas mulheres para admirar, novas bundas para contemplar, novas histórias para criar em minha mente. Porque, no fim das contas, é isso que me move, o que me faz sair de casa todos os dias: a busca pela beleza comum, pela magia do cotidiano, pela fascinante complexidade das mulheres que cruzam o meu caminho. E hoje, mais do que nunca, eu me sinto grato por ter visto aquela mulher, por ter tido a chance de admirar sua bunda perfeita, mesmo que por apenas alguns minutos. Porque, no fim do dia, são esses pequenos momentos que tornam a vida um pouco mais interessante.
Daniel
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