#Gay

Dando para um negão jumento

991 palavras | 3 | 4.33 | 👁️
Denis1982

Vou contar uma história real. Tenho 1,67 branco, mas sou bronzeado de Sol. Malho faz muitos anos e por isso tenho um corpo atlético e uma bunda gostos

Estava eu em um dia qualquer, indo para o trabalho.
Estava na segunda baldeação. Moro no Rio de Janeiro e naquele dia estava muito quente. Isso me fez sair de casa com pouca roupa. Usava um short de futebol cinza claro e rua regata branca. Não uso cueca e naquele dia não seria diferente. Peguei o ônibus que já estava lotado. Fiquei em pé no fundo do ônibus e sentado na última fileira, estava um homem negro bem parrudo. Tinha os braços muito forte e um peitoral gigante. Percebi que me olhava discretamente. Quando o olhava, ele desviava o olhar. Mas pude perceber que olhava para o volume no meu shorts. Aquilo foi me excitando e o pau começou a ganhar vida própria. Depois de uns minutos, nesse jogo de gato e rato, o meu pau já estava duro, apontando para a frente. Percebi que um outro cara também olhou mas não se mostrou tão interessado e logo para de olhar. Mas o negão continuava a disfarçar as olhadas. Em um certo momento ele deve ter se sentido mais a vontade ou tenha chegado no apce do desejo e abriu as pernas e apertou o pacote. E que pacote de rola. Era muito grossa a quase tinha a extensão do seu quadril. Aquela cena fez muito coração acelerar. Parecia que o tempo tinha parado e nada mais em volta me distraia. Devo ter feito uma expressão de espanto com traços de desejo. Minha boca salvava e as mãos suando frio. Ele sorriu para mim. Eu retribui o gesto e acenei com a cabeça. Meu pau doía de tão duro. Queria por para fora e bater uma punheta ali mesmo. Nisso o ônibus chegava na estação final, jardim oceânico. Eu desceria e pegaria o metrô em direção ao Leblon, onde trabalhava. Eu demorava umas 2 horas para chegar no trabalho. Mas nunca quis tanto que a viagem durasse muito mais. Pensei: eu vou descer e essa história vai acabar por aqui mesmo. Mas ao descer percebo que ele vêm atrás de mim, com a mochila tampando aquele pau monumental. Olho mais uma vez e ele dá sinal com a cabeça para eu o seguir. Pensei comigo: é hoje. Entramos no banheiro para deficientes e ele tranca a porta. Coloca aquela jeba para fora. E só aí eu tenho total dimensão do tamanho daquele pau. Era um mastro duro, rispe, com veias sobressaltado. Um cabeção maior que a base. Tinha a cor roxo escuro. Deveria ter mais que 23cm. Poucas vezes tinha visto um pau tão grande e poderoso na minha vida. O meu perto do dele era um pinto infantil. O meu tem 19cm, não muito grosso e apesar de eu ser branco, ele é uns 3 tons mais escuro. Tenho um pau bonito, mas perto daquele o meu se mostrava diminuto. Me ajoelhei e chupeu com gosto. Não cabia na minha boca, tanto em comprimento com em grossura. A minha vontade era de e golir tudo e que esse momento fosse eterno. Fantasiava me casar com aquele homem de um 1,90. Alto, com um corpo monstruoso de forte e com os dentes mais brancos que eu já tinha visto. Tinha um sorriso safado e gostoso. Enquanto o chupava. Olhei para o alto, eu de joelhos com o pau dele na minha boca e ainda segurando com as duas mão o seu tronco de rola. E mesmo assim sobrava o suficiente para por na boca a cabeça e metade da rola reiuda. Estava quase gozando só de ter o pau mais lindo da minha vida na boca. Pensei em me levantar e dar o meu cuzinho para ele. Mas não tinha me preparado e seria loucura dar o cu, sem ter feito uma boa higiene anteriormente. A vontade era imensa, mas me contive. Ele segurou na minha nuca e começou a bombar na minha garganta aquele colosso de pau. Me faltava ar e as lágrimas escorriam sobre meu rosto, e mesmo assim a vontade era de que nunca acabasse. Segurei o seu quadril e coloquei a mão na sua banda. Era uma banda dura e grande. Redonda e como eu queria comer ele por completo. Queria estar sobre uma cama e ter ele em cima de mim. Me consumindo completamente. Ser submisso da forma mais passiva que ele assim quisesse. Eu passava a mão no tórax inteiro, peito abdômen, braços, pernas. Aquela penetração oral me fazia subir em êxtase. Meu pau babava muito e eu nem sequer tinha posto a mão nele. Mas antes dele gozar, fomos interrompidos pela batida na porta. Meu sangue gelou. Ele guardou o pau dentro das calças jeans e eu me levantei de imediato. Ele falou baixinho: e agora. Eu respondo: a gente abre a porta e mete o pé. E assim fizemos. Abrimos a porta sem olhar para quem era. Ele subiu as escadas e eu me direcionei para o metrô. Só ouvi a seguinte frase. Esses viados fazem isso direto, ficam se pegando nos banheiros da estação. Falta de vergonha.
Resumo: não gozei e nem sequer peguei o telefone dele. Não soube nem qual era o nome dele. Mas a última cena que tive foi daquele homem gigante subir as escadas com a banda mais gostosa em que tinha posto a mão. E sem falar no pau mais tesudo em que eu tinha posto a boca.

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Denis1982 #Gay

Comentários (3)

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  • Ric: Negão um sonho

    Responder↴ • uid:1eood0zhj42ul
  • Luiz: So nao gostei totalmente porque nenhum dos 2 gozaram

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Denis1982: Eu também, mas foi dessa forma que aconteceu. Depois posto outros com gozada e penetração.

      • uid:1dawgw9fikj